“Gosto de cães, gosto de maçãs, em minha cama durmo com quem quero”, essa foi uma das principais melodias na Parada do Orgulho Gay da semana passada em Madri, onde centenas de milhares marcharam pelas ruas para defender os “direitos gays” e a ideologia homossexualista, de acordo com o que relatou a mídia local.
Entre outros slogans obscenos demais para relatar, os participantes da marcha denunciaram líderes religiosos, entoando: “Padre, imam ou rabino, não bloqueie meu caminho”. O tema da marcha deste ano foi “Educação Sem Armários”. A meta desse tema é promover a “diversidade afetivo-sexual” nas escolas do país, um conceito que os organizadores descreveram como “um instrumento político para normalizar o homossexualismo nas escolas” e para “evitar a prejudicial homofobia, transfobia e bifobia nas gerações futuras”.
Os organizadores criaram um vídeo mostrando cenas de escolas secundárias com casais homossexuais adolescentes abraçando-se e beijando-se nos lábios, enquanto ao mesmo tempo eram socialmente rejeitados ou ameaçados por outros adolescentes. Uma vara mágica com a palavra “educação” é então abanada, e os oponentes são transformados em apoiadores.
Nos últimos vários anos, os residentes da área repetidamente se queixaram de agressões contra eles, prostituição aberta, tráfico de drogas, brigas, barulhos, lixos nas ruas e outros delitos cometidos durante a marcha. Muita gente deixa o próprio lar e vai residir em outro lugar durante o evento, e alguns dizem que estão se preparando para partir permanentemente.
Embora as autoridades municipais inicialmente concordassem com o pedido de transferir a parada, eles recuaram quando os organizadores objetaram, afirmando que estavam sofrendo discriminação.
NOTA: É claro que o governo "social-democrata" de Zapatero "está do lado dos homossexuais". Negligente com os apelos do avanço do terrorismo mundial, Zapatero está amargando uma nova incidência de ataques do ETA em seu governo... e ataques sérios, como há tempos não se via. Zapatero deveria prestar mais atenção às implicações que este intento dos movimentos GLBT já têm perante a juventude espanhola. Esses governos "light", social-democratas que varreram a Europa, mostram-se criminosos com a negligência de seus verdadeiros deveres populacionais (segurança, saúde, educação) e extremamente impertinentes em áreas que não lhes dizem respeito algum - assegurar a "diversidade" não signifca "fomentar" ou "apologizar" o comportamento homossexual, como essas campanhas, que têm a cobertura logístico-financeira do governo, o fazem!
Oremos pela Espanha... pela Europa, cuja fé cristã que consolidou boa parte daquelas nações, feneceu...
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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