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sábado, 12 de dezembro de 2015

Descoberta singular: "cápsula do tempo" é encontrada com estudiosos enviando recado para psiquiatras do futuro

Uma descoberta extraordinária aconteceu nas instalações de um antigo hospital psiquiátrico de Indianápolis, nos EUA. Trata-se de uma inacreditável cápsula do tempo, enterrada há quase seis décadas. 

A cápsula possui um filme, que, por causa da ação do tempo, perdeu grande parte do áudio, embora, até o final, seja possível escutar dois homens não identificados (que se parecem com pesquisadores ou profissionais da área). Um deles, de aproximadamente 50 anos, dizendo: “somente os psiquiatras do futuro poderão dizer, quando abrirem essa cápsula do tempo, se resolvemos os problema de tratamento [...] é possível que algum dia voltemos ao “choque” de insulina ou ao desenvolvimento de outras técnicas de drogar, e assim por diante”. 

Utilizada entre os anos 40 e 50, a terapia de choque de insulina foi desenvolvida em 1927 com o objetivo de tratar especialmente a esquizofrenia. Ela consistia na administração diária de grandes quantidades de insulina, o que induzia os pacientes a um estado de coma que podia durar semanas. De acordo com alguns psiquiatras da época, essa terapia tinha êxito em 80% dos casos tratados, apesar de a metodologia só aumentar o grau de remissão da doença.

Veja abaixo o vídeo (em inglês):


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

"Homem Cabra" volta a aterrorizar os EUA

ReproduçãoReprodução

Uma figura do passado voltou para assombrar os norte-americanos. Trata-se do “homem cabra”, conhecido lá como Goatman. Uma lenda urbana que ficou anos esquecido e agora volta à tona na internet.

A história é a seguinte: na década de 1960, dezenas de pessoas afirmam ter flagrado um homem com cabeça de cabra andando por aí e espalhando o terror. Por conta das dificuldades tecnológicas da época, nenhum registro decente foi feito.

Acontece que agora, quase 50 anos depois, imagens desse animal estão surgindo na internet. Segundo as pessoas que a compartilham, trata-se do retorno de Goatman, que estaria agora assombrando os moradores de Maryland, ainda nos Estados Unidos.

“Todos os dias acontecem na internet dezenas de alertas de que homens que são metade cabra, cachorro ou qualquer outro animal existem. Geralmente são imagens antigas que as pessoas acham e espalham, na maioria das vezes montagens”, explica o criptozoologista Loren Coleman.


Neste ano, porém, os especialistas dizem que só levarão denúncias de aparição do Goatman se elas vierem acompanhadas de foto. Coleman conta que, em diversos casos, pessoas se apavoram com animais com deformações e os confundem com seres diabólicos de lendas urbanas.


Fonte: Yahoo!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

"O Senhor das Moscas" e a análise do Mal


O que aconteceria se você colocasse um grupo de crianças em uma ilha remota, sendo que algumas das tais fizessem parte de um belo coro de vozes juvenis, enquanto o restante também fosse, como aquele grupo, composto por jovens criados sob uma conservadora e rígida formação escolar? Um paraíso idílico? Bem, uma sociedade de terror e morte é a realidade presente no best-seller "O Senhor das Moscas", de William Golding, escrito em 1954, isto é, após a Segunda Grande Guerra. Golding, que viria a ganhar o prêmio Nobel de Literatura em 1983, serviu na Marinha Real Britânica e, como os soldados de sua época, pôde testemunhar as atrocidades dos nazistas, as quais desfizeram completamente seu ideal socialista de perfeição inerente do Homem, um liberalismo otimista que estava em plena ascensão na Europa e EUA no início da primeira metade do século XX.


A ilha, onde as crianças sobreviventes da queda de um avião que as estava transportando para um lugar seguro, é claramente uma referência ao Jardim do Éden. Como um monumental trabalho de filosofia moral, como veio a ser reconhecido posteriormente, O Senhor das Moscas perscruta a natureza do mal, que, segundo o autor, está preconizada de forma latente nas crianças sobreviventes. Após a instauração de uma frágil democracia, com regras, deveres e direitos para todos, a nossa inclinação natural ao pecado - digo, do Homem - é evidenciada através das crianças, que mostram que os déspotas, psicopatas, os sedutores que corrompem os ideais das massas para que possam governá-las, já estão presentes no físico e na mente de jovens pré-adolescentes, como que evidenciando que o Paraíso, por mais que tentemos restaurá-lo, está perdido dentro de nós.


O título do livro é uma clara referência a Baal Zebube, ou o Senhor das Moscas, aquela que alguns estudiosos bíblicos entendem ser uma vívida personificação do demônio para os judeus dos dias de Jesus. O "Senhor das Moscas" se revela a um dos jovens, na ilha, personificado pela cabeça de um porco que é empalada após uma caçada. Este jovem, "Simon", é epilético e tenta acalmar o medo então reinante no grupo, de uma "besta", um "animal" que porventura rondasse a floresta da ilha, pronto para atacá-los. Claro que esse animal não existia e que era uma forma de o medo, tão inerentemente presente nos corações humanos, instaurar-se nos jovens garotos, por estarem num ambiente inóspito e sem quaisquer inspeções de adultos. O "infante", no livro, é visto como o Homem em sua aurora de "inocência", presente, sim, no Paraíso, mas com a potencialidade completa do Mal, que, por fim, iria expulsá-lo do Paraíso... bem como o Paraíso de si. "Simon", que, como qualquer "redentor", ao tentar dissuadir os demais de seus medos, num momento em que os garotos estão dançando em redor de uma grande fogueira que fizeram - inclusive os "chefes" de facções rivais que se formam na ilha, "Jack" - o caçador, e "Ralph" - o líder democrático -, é trucidado pelos "caçadores" do grupo, quase que encarnando a mensagem de que o Homem no seu estado atual natural é o ser que mais se identifica com a "besta", com o "animal" do qual ele tenta correr.


Os jovens garotos não haviam percebido, mas a "besta" realmente existia e esperava para atacá-los por dentro: estava crescendo e pronta para destruí-los a todos, isto é, a partir de seus próprios corações. "Ralph" tem um amigo, "Piggy", que se apresenta no livro como a "voz da razão". É o amigo de "Ralph", seu conselheiro e é através de seus óculos que os garotos conseguem fazer algumas fogueiras durante o período em que ficam na ilha. Após a separação inevitável dos grupos em dois, "Piggy" tenta por juízo nas mentes de "Jack" (líder dos caçadores) e dos demais, mas é morto, após confrontar os caçadores a devolverem os óculos que haviam roubado, pois aqueles também precisavam fazer uma fogueira. Após a morte do amigo, "Piggy", só restava "Ralph", que como o amigo morto, não sucumbiu às pinturas de guerra e selvageria, que os demais haviam feito, mas mantinha suas roupas britânicas. Mesmo quando dançava juntamente com "Piggy" e os outros garotos, em volta da fogueira, num momento de "fuga", como que uma indicação primitiva de que às vezes sacrifica-se tudo em que se crê, por causa da (falsa) sensação de segurança do grupo, o personagem "Ralph" insistia em não perder sua civilidade. Fora naquele frenesi que confundiram-se por causa do medo e assassinaram "Simon", o garoto epilético e fortemente espiritual, o qual viera para dar-lhes as boas novas de que não havia qualquer besta. "Ralph" e "Piggy" simplesmente negaram para si mesmos que eram culpados pela morte de "Simon", enquanto os demais sucumbiam gradativamente à natureza do Mal.


"Ralph", agora caçado como um porco da ilha, como os que eles haviam caçado e despedaçado alguns dias antes, foge por sua vida. Na ânsia de capturá-lo e matá-lo, matando com ele todo o resquício do verniz civilizacional que restava, "Jack" lidera os caçadores e estes põem fogo em vários pontos da ilha. A ideia era queimar "Ralph" vivo, como uma "oferenda" àquela ilha que guardava uma "besta" sem nome, a qual devorá-los-ia a todos a qualquer instante. "Ralph" foge por sua vida e tropeça ante os pés de um estupefacto oficial da Marinha Real Britânica que aportara na ilha, após os tripulantes de seu navio verem as chamas ao longe. Impressionado, ele observa o menino caído e os demais, que surgem, pintados, como selvagens sedentos por sangue e morte, tendo-se se tornado a besta da qual tão aterrorizadamente fugiam. Após pensar que era uma brincadeira, o oficial se dá conta de que os "civilizados" jovens sobreviventes britânicos não estavam brincando... aquela ilha, definitivamente, não era o Paraíso. Aliás, esta é uma das ideias centrais do livro: o Paraíso - sem Deus - parece-nos estar perdido para sempre.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ATENÇÃO: INSCRIÇÕES ABERTAS PARA DIVERSOS CURSOS NO I.A.L.T.H.



ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES DOS SEGUINTES CURSOS, AQUI NO Instituto Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades (IALTH), em Cidade Universitária:

- CURSO DE BEL. EM TEOLOGIA (PARCERIA DO IALTH COM A FATIN): Curso a ser realizado DOIS DIAS NA SEMANA (SEGUNDAS E TERÇAS), à noite. Duração: 3 anos e meio. CONVALIDADO PELO MEC (parceria com a FATIN/UFPE). Faça sua matrícula hoje mesmo: 20 alunos na primeira turma. FONE: (081) 8796-2843 (Oi) / (081) 9274-8878 (Claro) / (081) 7913-4569 (Tim). Fale com Fátima Pena.

- CURSO DE CONVALIDAÇÃO EM TEOLOGIA: Já abrimos TRÊS TURMAS. Ainda dá tempo de você entrar na TERCEIRA TURMA (que acontece todo 4º sábado de cada mês). Jà tivemos um módulo, mas ainda dá tempo para vc entrar. Ligue hoje mesmo e fale com Henrique Soares (081 8834-8016 - Oi).

- CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA (para quem já é formado em um curso superior ou está terminando). Aulas 1 sábado por mês. Turma PRONTA. Faça sua inscrição HOJE mesmo: (081) 8834-8016 e fale com Henrique Soares.

- CURSO DE INGLÊS (LEITURA E CONVERSAÇÃO): com professores intérpretes, com vasta experiência na tradução simultânea do Inglês. Pessoal do Ceress Cpe. Aulas às quintas-feiras, no período da TARDE ou da NOITE. Fones: (081) 87962843 ou 88348016.

- CURSO DE TEOLOGIA FILOSÓFICA APLICADA: curso livre, aulas aos sábados. Um ano e meio de duração (com certificado!!!). Aulas com o pr. e prof. Artur Eduardo (Teologia dos Evangelhos, Apologética Avançada, Hermenêutica Filosófica, Teologia do AT e do NT, Retórica/Homilética etc). Horário das aulas: aos sábados, das 14:30 às 16:30. Faça sua inscrição HOJE mesmo, ligue: (081) 8786-2843, fale com Fátima ou (081) 8834-8016, fale com Henrique.

O IALTH (Instituto Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades) situa-se à rua Odon Rodrigues de Morais Rego, 20, em Cidade Universitária, Recife, Pernambuco (anexo à IEVCA - Igreja Evangélica Aliança). Fone: (081) 3040-2632. 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ainda dormindo...

Observar o cotidiano é algo que sempre me atraiu. Independentemente das circunstâncias, sempre fui uma pessoa observadora, não no intuito de bisbilhotagem (quem me conhece sabe que odeio bisbilhotagem), mas aprecio ver as formas como lidamos com as situações, das mais triviais às mais complicadas. O moderno cristianismo, com seus muitos chavões, tem produzido uma enorme gama de auto-proclamados sábios, cuja sabedoria, contudo, consiste muito mais em desenvolver formas cínicas de dizer, de expressar de algum modo que discordam, rejeitam ou abominam algo. Observo, com acuidade, o quanto pensamos que estamos crescendo na fé, quando muito tornamo-nos pérfidas e mal-feitas cópias de outros auto-proclamados intelectuais que tanto têm pululado o mundo desde fins da decadente modernidade.

As redes sociais contribuíram como nunca para este fenômeno, pois no Facebook todo mundo é um "filósofo". Alguns não acham que são, têm certeza! Contudo, sua "filosofia" consiste apenas em, além de replicar o evangeliquês no qual ninguém mais acredita (nem os que os replicam), também e meramente posicionarem-se apaixonadamente em questões sobre as quais não compreendem bem nem as implicações do que falam, nem os mais imediatos desdobramentos. Ora, e se me refiro aos evangelicais, é claro que especifico aqui os diversos assuntos teológicos, os quais nós gostamos de expor nas mídias sociais.


Aliado do cinismo das colocações sem graça, que, além de servirem de material ácido para com as opiniões divergentes, também serve de combustão para (super) egos em confluência, é notória a insegurança da própria falta de opiniões, uma vez que estas, quando existem, fortalecem-se pelas reverberações dos que "gritam" apenas pelo medo de perderem a segurança do grupo, seu status quo, que nem é lá essas coisas. Contudo, como isso se tornou muito mais importante do que quaisquer simples preceitos de Cristo acerca dos relacionamentos humanos, encontramo-nos num estado caótico de vozes vazias, cheias apenas de si mesmas, e isto para não as chamarmos de covardes, pois não produzem, ecoam... e - como tenho dito e mostrado -, algo tão insistentemente inócuo, que os "de fora" que nos leem, acompanham e aqueles que se prestam também a exame mais minucioso do escrutínio evangelical de nossos dias, percebem que o nosso meio virou um caso psiquiátrico. 

Canso-me de ver, em meio a tantos gritos vazios, uma tentativa velada, mas extremamente contundente, de se tentar confundir o "bom mocismo" (o pragma do "politicamente correto") com a genuína espiritualidade cristã. E digo que esse fenômeno é centrífugo, ou seja, é "de dentro para fora". Muitos de nós, evangelicais, temo-lo produzido a uma velocidade que causa inveja aos mais fanáticos proponentes dos ecorreligiosos, defensores da "causa gay" e militantes esquerdopatas. Ecoando textos, frases, pensamentos em contextos de discussões que não querem dizer absolutamente nada e que nada trazem de contributo aos que leem, poluem as redes sociais com abobrinhas, para, depois, cinicamente afirmarem que "a rede social serve para isso ou não serve para aquilo", como alguém os tivesse ungido "gurus da Internet". Como se isso não bastasse, suas "guradas" surgem mais ou menos da seguinte maneira: "Tem genti que naum se toca. Fica expondo a vida na interneti, quando deveria está orando e cuidando de vidas. Afff. Esse pessoal que vem reclamá aqui precisa mais de Jesuiz... Jesuiz é a razam de vivê... Jesuiz é tudo prá mim. Me lembrô de um hino abençoado que vou postá.... é vivendo com amor, irmãos, que vamos mudá o mumdo. As pessoas quereim vê amorrrrr".


Pior do que ter de chegar ao fim de uma estrada fraseológica tortuosa como essa é observar os "59", "75", "84" curtidas e compartilhamentos (!?!?!!), como não bastasse que, numa mesma frase, a pessoa não apenas se prestasse a fazer exatamente o que notoriamente condena, e ainda valendo-se de generalizações mal compreendidas por terceiros, linguagem "solta", palavratório inútil, enfim, o que efetivamente chamamos de "verborragia", uma miríade de outros tantos não só não se aperceba, como "glorifica a Deus" por ter alguém lembrando "com amor" que é assim que "se vive a Palavra". Mas, a espiritualidade a que descemos, muitos de nós, é a espiritualidade do cinismo, da contradição, da esquizofrenia gospel que, ao passo que tem "adoradores mais do que extravagantes", tem os mesmos "adoradores mais do que extravagantes" cinicamente carnais, mentirosos, desafeiçoados, insensíveis, hipócritas ao extremo, desonrosos, com histórias aqui e acolá de uma sordidez, de um vexame e escândalo que fariam corar os recentes reis das baladas das casas noturnas. 

É por isso que, em muitos outros segmentos, o evangelicalismo (local ou nacional) é sinônimo de piada, na melhor das hipóteses. A partir do momento que "gurus" gospel são aqueles que, aberta e claramente, condenam o que praticam, então não há mais para onde ir: chegamos ao fundo do poço, e não é um lugar bonito de se estar! Desdobramentos imediatos: "grupos". Grupos entrelaçam-se sob a bandeira de um mesmo discurso, para, ao menos, sentirem que algo faz sentido. Então temos um grupo de espirituais conselheiros, outros de ainda mais espirituais conselheiros, outros intelectualóides, outros nonsense total e os que, para evitarem quaisquer confrontos ou caras-feias, bicos, birras e testas franzidas, só falam em praias, hotéis, restaurantes, festas, bares, comidas e outras coisas inúteis. Enquanto isso, quem se converte de verdade (por milagre divino), percebe com uma facilidade cada vez mais rápida que, humanamente falando, ele não sabe bem onde entrou, que há vários "grupos" lhe chamando e que o que lhe parecia lúcido tornou-se difuso, e, agora, completamente confuso. Não lhe restará muitas outras opções a seguir, salvo uma forte disciplina de buscar avivadamente, na Palavra de Deus e no próprio Deus, as respostas às questões que sua alma carrega consigo. A maioria, infelizmente, naufraga ainda no barco, como se tivesse despertado de um "sono de morte" para pouco depois voltar a "dormir"...só que agora. um "sono de vida". 


" Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. Porque os que dormem dormem de noite, e os que se embebedam embebedam-se de noite. Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis". 1 Ts. 5:1-11.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pelo contrário!

Não aguento mais a ditadura do contrário. Entramos numa nova e perigosa fase de equívocos monstruosos, horrendos, que bem poderia ter vários nomes. Preferi chamar-lhe de ditadura dos contrários. Tudo parece estar ao contrário. "Cavalheirismo" é machismo e isso é "mal" porque é "tradicional". Todo mundo sabe que "skank" é o nome de uma maconha mais forte, quimicamente modificada, mas é um "horror" afirmar que, se uma banda qualquer, que por mera coincidência venha a se chamar "Skank" e fazer muito sucesso, tem um nome apologizador do uso de drogas, então é "absurdo".
Como é absurdo alguém que, lendo estas linhas, e que nunca tenha pensado sobre isso, pensando agora, pense outra coisa senão isso: que "é um absurdo dizer que a banda Skank seja uma referência apologista ao skank". Isto é o que deve ser pensado numa era que se vangloria de que não se deve nada. O contrário disto, que seria o mínino lúcido, tornou-se algo proscrito, banido do senso comum pelo intelectualismo reinante.

Educado é visto como formal preconceituoso. Rigidez discipular é "nazismo". Preguiça é livre-arbítrio. Inconformismo é ser, no máximo, um reclamão de filas, pois o que passar disso ao invés de ajudar, "incomoda". Qualquer eloquência tornou-se sinal de prepotência e não mais um exemplo de inspiração ao desenvelvimento pessoal e coletivo.... muito pelo contrário: humano e humilde é gabar-se "de está falano seim si importá com critícas, pos concerteza quem critica é orgulhozo e naum se emporta com ningueim".


O púdico é podre e o podre é norma. As cadeias da prostituição e do vício há décadas vêm sendo pintadas com as letras da palavra "LIVRE". Se uma mulher se incomoda de um homem estar olhando para sua bunda, ela está em seu pleno direito (o que concordo). Mas se um homem se incomoda de outro homem estar olhando para sua bunda é homofobia. Os marxistas culturais são os que mais postam suas ideias e a glória da utopia revisitada do marxismo através de seus iPhones e iPads, com suas chinelas ecologicamente corretas de 150 a 350 Reais, com as quais vão dar aula à massa de novos e empolgados universitários (federais), cujo maior sonho estudantil é a nobre missão de, encapuçados, invadirem e quebrarem o gabinete do reitor.

Lincoln disse certa vez que "não se pode fugir dos tempos". Com isso ele usou a palavra "tempo" figuradamente, significando "mudança". Temo que estas mudanças, pelas quais estamos passando em ritimo aceleradíssimo, coincidam com a espiral de decadência pela qual passaram todas as grandes civilizações, conforme teorizou o filósofo e historiador Oswald Spengler na coletânea de artigos e palestras reunidos no livro: " A Decadência do Ocidente", cujos escritos datam do início do século XX, e que, segundo ele, já estávamos passando desde sua época.

Uma coisa é certa: seus pricipais críticos e dilapidadores reverberarão: "Não, muito pelo contrário!....".

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Psicopatas

O ator Anthony Perkins como Norman Bates, o personagem principal de Psicose (1960). Perkins interpreta um psicopata perturbado, humilhado na infância por sua mãe alcóolatra e extremamente possessiva. Traumas da infância o transformaram num homem que tinha dupla personalidade, intercalando entre a sua e de sua mãe, esta vingativa e assassina. Mas não sem antes esconder-se numa insuspeitável e teatral aparência de jovem frágil, incapaz de fazer mal a uma mosca. 
Por Olavo de Carvalho
Adaptado por Artur Eduardo
Todo psicopata é, por definição, psicologicamente invencível. Por mais que você lhe mostre seus erros e prove os seus crimes, ele continuará não só proclamando inocência, mas cantando vitória. O psicopata não sente culpa, não sabe o que é o arrependimento interior, mas foge da vergonha exterior com uma obstinação inflexível, defendendo com a ferocidade de mil leões o único patrimônio moral que possui: o amor próprio. Aquele mesmo amor próprio que o cristão destrói sistematicamente todos os dias ao confessar seus pecados num tribunal interior onde o auto-engano não escapa ileso, é para o psicopata o supremo bem, a arma da qual depende para garantir sua subsistência, sua ascensão social, seu sucesso no mundo. Mesmo pego em flagrante, exibida ante os olhos do mundo a prova do seu crime, ele jamais admitirá: “Pequei, necessito do perdão.” Ele jamais sofrerá interiormente por ter feito o mal, por ter prejudicado um inocente, por ter lesado um irmão, por ter arruinado um amigo ou atacado covardemente um inimigo pelas costas. Em vez disso, produzirá do nada os mais extraordinários subterfúgios e racionalizações, apelando, se necessário e possível, ao mais rebuscado e postiço arremedo de erudição, para não dar o braço a torcer. Nenhuma lágrima de arrependimento correrá sobre a sua face, nenhum sincero pedido de perdão brotará da sua boca.
Se eu, por deslize e mesmo sem a intenção consciente de mentir, houvesse espalhado contra alguém um zunzum tão perverso quanto a historinha do meu fracasso num vestibular da USP, que Paulo Ghiraldelli e Bertone de Oliveira Sousa inventaram a meu respeito, tão logo advertido eu me sentiria tão mal, tão humilhado diante da minha própria consciência e de Deus, que não somente pediria perdão ao adversário difamado, como também perderia todo impulso de discutir com ele exceto nos termos mais amigáveis e respeitosos possíveis, caso ele, depois de tal cachorrada, ainda me concedesse essa honra. Essa é a reação normal de um ser humano, mesmo sem fé religiosa. A religião pode aprimorar a consciência moral, mas só quando esta existe antes disso. Nenhuma conversão religiosa, por si, corrigirá um psicopata. Será preciso uma dura fiscalização externa para mantê-lo nos limites da conduta tolerável. Ou, para mudá-lo por dentro, um milagre.
O ator Topher Grace e a atriz Alice Braga, no filme Predadores. Topher faz o papel de um deslocado enfermeiro que, juntamente com outros assassinos de todas as partes do mundo, são abduzidos e levados a um planeta desconhecido, para servirem de caça a um grupo de predadores malignos. Todos os personagens abduzidos são guerrilheiros, membros de gangues, condenados à morte e somente o personagem de Topher parece não se encaixar no perfil do grupo. Contudo, perto do fim da película, descobre-se a realidade sombria do aparentemente dócil e desajeitado personagem: ele é na verdade um frio e calculista assassino em série, um psicopata que se escondia na pele do “bom-moço” para cometer os mais terríveis atos de crueldade.
Ghiraldelli e Bertone são obviamente psicopatas. Psicopatas leves, daqueles que não chegariam provavelmente ao homicídio, mas que vão abrindo caminho na vida com pequenos delitos sutis, quase imperceptíveis, defendendo-se valentemente contra qualquer intrusão da consciência moral num assunto tão importante quanto a glória do seu ego no mundo. Numa situação normal, as pessoas têm geralmente alguma defesa instintiva contra esses indivíduos. Percebem vagamente que há neles algo de errado e, sem acusá-los de nada, se afastam deles por precaução. A confusão moral generalizada no ambiente mental brasileiro, nos últimos anos, favorece, ao contrário, a ascensão de milhares desses tipos a lugares de destaque na sociedade: tornam-se jornalistas, professores, formadores de opinião, não raro políticos e governantes.
Dois fatores concorrem para o seu sucesso.
O primeiro é de ordem neurofisiológica. Eles não têm sentimentos morais, mas percebem os dos outros e sabem manipulá-los em vantagem própria. Isso acontece porque, diante de situações que normalmente deveriam tocar os seus corações, o que se ativa no seu cérebro não são as áreas emocionais, como nas demais pessoas, e sim a área da comunicação lingüística. Com a maior facilidade, eles dissolvem a percepção moral alheia numa pasta confusa de subterfúgios verbais que bloqueiam a certeza intuitiva e a substituem por dúvidas e desconversas  desesperadoramente artificiosas, em geral superiores à capacidade de análise lógica do cidadão comum. Groucho Marx satirizou a situação com a famosa tirada: “Afinal, você vai crer em mim ou nos seus próprios olhos?”.
O segundo, decorrência do primeiro, pertence mais à sociologia. Os sentimentos morais profundos são em geral difíceis de verbalizar. Permanecem guardados no fundo das almas, só comunicáveis em relações de excepcional intimidade, quando um olhar diz mais que mil palavras. Ver os seus sentimentos morais mais pessoais e autênticos ser remexidos, contestados, esfarelados com as artes de uma lógica infernal é, para a quase totalidade das pessoas, uma experiência atemorizante. Daí que, se não conseguem evitar a companhia dos psicopatas mediante uma precaução instintiva, podem acabar cedendo e se submetendo ao domínio da mente mais agressiva, mais veloz, mais maliciosa e mais hábil.
Quando escrevo, procuro expressar não somente o que vejo e sinto, mas o que os meus leitores também vêem e sentem. Milhares deles me enviam mensagens do tipo “Você disse exatamente o que eu estava tentando dizer e não conseguia.” O psicopata, ao contrário, escreve para insinuar que você NÃO SENTIU O QUE SENTIU, NÃO VIU O QUE VIU, NÃO SABE O QUE SABE. E muitas vezes consegue mesmo instilar no cérebro das pessoas a Síndrome do Piu-Piu.
Quando começo alguma discussão, parto do princípio de que o meu antagonista, se não é um primor de honestidade, é pelo menos uma pessoa normal. Procuro então ater-me ao assunto da discussão, sem reparar muito na “forma mentis” do adversário. Meus leitores são testemunhas da atenção sem fim que dou aos argumentos de críticos e antagonistas, mesmo quando obviamente idiotas. Já quando percebo que o debatedor é um desequilibrado, que portanto o tema em discussão não é o verdadeiro foco dos seus pensamentos, mas apenas o pretexto ocasional para a busca de uma compensação neurótica ou a expressão de uma genuína fantasia psicótica, paro imediatamente a discussão para não ferir mais fundo uma mente que já vem ferida. Mas, se identifico nele algo de mais grave, não uma simples doença mental, uma neurose ou psicose, e sim uma psicopatia em sentido estrito, é preciso algo mais do que interromper um debate. É preciso advertir à platéia que estamos todos na presença de um criminoso.
Fonte: MsM

sábado, 27 de julho de 2013

Sara nossa ignorância, Senhor!...



"SARA NOSSA IGNORÂNCIA": TRAPALHADAS DO BP. ROBSON RODOVALHO!


Por Luciano Garrido (Psicólogo)
Adaptado por Artur Eduardo
Em recente vídeo publicado no Youtube, o bispo Rodovalho, líder da igreja evangélica Sara Nossa Terra, resolveu opinar sobre um assunto que ignora solenemente. Suas declarações, de tão confusas e contraditórias, fizeram o desfavor de tornar ainda mais obscuro o que já andava imerso num mar de incompreensão. Estamos falando do polêmico PDC 234/2011, aquele Projeto de Decreto Legislativo de autoria do deputado João Campos que visava sustar trechos abusivos de uma resolução editada pelo Conselho Federal de Psicologia.
Como se sabe, o PDC 234 granjeou péssima reputação junto à opinião pública no momento em que a nossa imprensa militante resolveu apelidá-lo de projeto da “cura gay”. Quem, diferentemente do bispo Rodovalho, se deu ao trabalho de ler o texto do documento, pôde verificar que nele não há qualquer menção à doença ou cura de homossexuais, e que, portanto, tudo não passou de uma grande armação para que o projeto fosse sumariamente rejeitado sem correr o risco de ser minimamente compreendido. O que faz o bispo Rodovalho diante desse golpe rasteiro da militância gay? De maneira inacreditável, o líder evangélico vem a público culpar o projeto por uma campanha difamatória da qual ele foi, para todos os efeitos, apenas a vítima. Rodovalho confessa candidamente que desconhece os méritos ou deméritos do projeto, mas isso não o impede de, mesmo assim, considerá-lo infeliz. Como se não bastasse o rótulo infame que lhe fora injustamente aplicado pela imprensa marrom, o pastor mergulha o projeto nas águas turvas de sua própria ignorância e o batiza com um rótulo não menos injurioso — “PL da intolerância”, disse Rodovalho, mandando às favas o Oitavo Mandamento.
Bispo Robson Rodovalho.
A inépcia do bispo para discorrer sobre o tema do homossexualismo é patente. Logo de saída, ele erra feio ao dizer que a homossexualidade é definida por “todos os psicólogos, todas as pesquisas, todas as universidades” (!!) como uma questão de escolha ou opção do indivíduo, quando na verdade a quase totalidade dos profissionais da saúde a entende como uma “orientação sexual”, ou seja, algo que decorre essencialmente de uma atração, desejo ou impulso sexual de caráter involuntário. É claro que sempre pode haver liberdade de escolha em relação ao ato sexual em si, na medida em que o indivíduo pode abster-se de praticá-lo se assim decidir; mas a homossexualidade tomada unicamente pelo seu aspecto comportamental não é a forma pela qual os estudiosos do comportamento humano em geral a concebem. Para estes, um homossexual será sempre um homossexual, ainda que se abstenha de relações sexuais.
Estou propenso a concordar com o bispo quando afirma que o homossexualismo não é uma doença, mas isso está longe de ser um consenso entre os profissionais da saúde — como ele tão convictamente afirmou. Entre os que acham que o homossexualismo deve ser encarado como um comportamento patológico e aqueles que o entendem como mais uma manifestação possível da sexualidade humana — algo normal, portanto — existem outros que consideram a tendência homossexual como sintoma de uma desordem no desenvolvimento psicossexual e afetivo do indivíduo. Ou seja, o comportamento em si mesmo não seria uma patologia (conceito que, aliás, é polissêmico), mas um indício de prováveis desajustes na formação da subjetividade.
Mas, deixemos de lado as trapalhadas do bispo Rodovalho e aproveitemos a oportunidade para esclarecer alguns pontos polêmicos do projeto em discussão. Para quem não se recorda, um dos dispositivos que o PDC 234 pretendia sustar na resolução 01/99 do CFP era o parágrafo único do artigo 3º. Lá está dito que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”. Em primeiro lugar, temos aqui uma dificuldade de ordem semântica. O que CFP entende por tratamento, afinal? Tudo o que se faz em psicologia clínica deve ser chamado de tratamento? Se uma pessoa solicita ajuda a um psicólogo porque se considera muito tímida, por exemplo, o serviço prestado por esse psicólogo deve ser considerado tratamento? Sendo tratamento, isso implica em dizer que a timidez é uma doença? Pois bem. Antes de impedir o psicólogo de propor tratamento a um homossexual, o CFP precisa definir com um mínimo de clareza qual acepção se aplica ao termo utilizado no texto normativo.
Em relação à palavra cura, é preciso lembrar que o código de ética da profissão já dá conta de que a nenhum psicólogo é permitido prometer cura ao cliente, independente da queixa que o encaminhou ao consultório. O sucesso do tratamento psicoterápico depende de inúmeros fatores, muitos dos quais não sujeitos ao controle do profissional, de modo que qualquer promessa de cura deve ser encarada como uma forma de charlatanismo. Se não se pode propor cura da homossexualidade (até porque não é uma doença), tampouco se pode fazê-lo em relação a qualquer outra queixa que se apresente ao psicólogo, por mais banal que pareça a primeira vista. Quem propõe cura é curandeiro. O psicólogo, como regra, costumar a pautar seu trabalho pela noção de bem-estar.

Quanto ao artigo 4º da resolução, trata-se de uma injunção absolutamente despropositada. Se entender as práticas homoeróticas como subprodutos de uma desordem psíquica for reforçar “preconceitos sociais”, doravante os psicólogos se verão melindrados para realizar qualquer tipo de psicodiagnóstico, ou mesmo para traçar um simples perfil psicológico que descreva características pessoais que se julguem depreciativas ou desfavoráveis. Seguindo a risca a lógica defeituosa do CFP, chegamos à conclusão de que todo diagnóstico está passível de gerar suscetibilidades ou, sei lá, despertar preconceitos contra a pessoa do diagnosticado — o que não seria, de resto, privilégio de um grupo de indivíduos que sente atração pelo mesmo sexo.
Que não se fale mais em depressão, esquizofrenia, ansiedade, anorexia, dislexia, obesidade, fobia, pânico, obsessão, etc., até que o Código Internacional de Doenças (CID) seja definitivamente descartado como um imenso catálogo de estigmas sociais. Qual portador de transtorno, distúrbio ou desordem psíquica merece ser objeto de “preconceito”? Quando se pauta o estudo das psicopatologias por critérios políticos, não há limites para reivindicações de ordem subjetiva. A continuar essa obsessão normativa do Conselho Federal de Psicologia, em breve ao psicólogo será reservado apenas o direito de permanecer calado, pois tudo o que disser poderá ser usado contra ele no tribunal das ideologias politicamente corretas. Ao invés de desencorajar os preconceitos sociais lembrando aos leigos que entre saúde e doença existe um continuum (Breslow, 1999) e que as psicopatologias, em maior ou menor grau, fazem parte da nossa vida cotidiana (Freud, 1901), o CFP prefere forjar novos tabus e reabilitar velhas mistificações, na contramão do debate científico. É de se lamentar...
Fonte: MsM

domingo, 30 de junho de 2013

Documentários rápidos e estudos sobre distúrbios mentais antigos e modernos (VÍDEOS)

FILMES CURTOS, REPORTAGENS E ESTUDOS SOBRE A COMPLEXIDADE E O LADO OBSCURO DA MENTE HUMANA
O que acontece quando uma criança foi privada de amor? Quais são as consequências de ser abusada física e sexualmente ? Pode uma criança ser realmente capaz de pensar em assassinato? Estas são algumas das questões que foram abordadas neste documentário do canal americano HBO, produzido em 1989. Com cerca de 30min. de duração, as filmagens contém diversos trechos das sessões de terapia da pequena Beth. A garota foi adotada por uma família que nunca soube de seu histórico de abusos sofridos, até que ela começou a apresentar uma série de problemas de comportamento que apontavam para algo mais sério. O video dirá o resto! Fonte: Papo de Psicólogo. (OBS.: o vídeo pode contém imagens que podem ser consideradas perturbadoras por alguns internautas. Recomendo discernimento).
"A Ira de um Anjo"

O mundo globalizado tem produzido um novo tipo de fenômeno: o transculturalismo. Com consequências peculiares, recentes e acerca das quais os estudiosos estão se dando conta apenas agora, o transculturalismo produz com uma velocidade impressionante uma grande gama de pessoas que, dadas as circunstâncias, estão perdendo seu senso de identidade nacional e sentindo-se cada vez mais como "cidadãos do mundo". Quais os efeitos a médio e longo prazo em gerações que não terão mais ligações com suas respectivas terras-natal, ou que não sabem diferenciar corretamente os determinados valores de culturas diferentes? Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões! Quem são chamadas as "crianças transculturais"? Filhos de MISSIONÁRIOS, homens de negócio, acadêmicos e militares que não fixaram raiz em qualquer lugar que fossem. 
"Crianças Transculturais"

Você sabia que, de todos os recursos de que dispomos para nos comunicarmos, cerca de 7% são as palavras que proferimos e 93% (isso mesmo: 93%!!) depende da chamada linguagem corporal? O vídeo a seguir reúne especialistas que dão dicas sobre os sinais que nosso corpo transmite - muitas vezes, inconscientemente, e o que é pior: mal interpretados - e os motivos de nos lhes darmos bem mais atenção.
"Os Segredos da Linguagem Corporal - Parte 1"

"Os Segredos da Linguagem Corporal - Parte 2"

A esquizofrenia é o nome de um sério distúrbio psiquiátrico, cujo etimologia provém da língua grega, e quer dizer (em tradução livre) o fosso entre a razão e a psiquê. No vídeo abaixo, você verá quais são os sintomas clássicos da esquizofrenia, quais as dificuldades sociais e familiares que normalmente enfrentam os que são acometidos por esta doença e o que a Psiquiatria fala sobre cura. Imperdível. 

"Esquizofrenia"

Diferentemente da esquizofrenia, que popularmente associamos à loucura, a psicopatia não deve ser considerada uma doença - no sentido estrito da palavra -, mas um transtorno. O psicopata acessa a razão (aliás, muitos são extraordinariamente meticulosos), contudo, não é um ser consciente, ele está consciente. O psicopata é incapaz de sentir, como os seres humanos como seres conscientes. Não demonstra remorso e são excelentes na arte da manipulação. O vídeo a seguir é uma compilação de documentários e estudos sobre a psicopatia assassina. 

"O Índice da Maldade"

domingo, 23 de junho de 2013

Documentário: "Ocidente e Oriente" (Descubra se você possui uma mente ocidental ou oriental - VÍDEOS)

UM INTRIGANTE DOCUMENTÁRIO QUE ANALISA AS DIFERENÇAS PSICO-CULTURAIS ENTRE O OCIDENTE E O ORIENTE. APROVEITE E RESPONDA, AO FIM DO FILME: VOCÊ TEM UMA MENTE OCIDENTAL OU ORIENTAL?

O Oriente e o Ocidente é um dos documentários mais interessantes dos últimos tempos. Ele o levará a questionar as suas certezas mais sólidas sobre o mundo a seu redor. Você aprenderá que as diferenças na forma de ver o mundo entre os orientais e os ocidentais pode ter uma influência direta na nossa capacidade de sermos  felizes, por exemplo. Este Programa, dividido em duas partes, discute as diferenças culturais entre os orientais e os ocidentais. As origens do nosso narcisismo, egoísmo e orgulho podem ser mais profundas do que imaginamos e estarem enraizadas na própria estrutura da nossa cultura e da nossa linguagem. Faça os testes e descubra se a sua mente é tipicamente ocidental ou se você vê o mundo como uma pessoa do oriente. (Fonte: Documentários Vários)

NOTA: Apesar de o documentário conter entrevistas com psicólogos e pesquisadores de algumas das mais famosas universidades do mundo, tanto ocidentais como orientais, é notória a predileção pela forma de ver oriental. Particularmente, pelos testes psicológicos, descobri que minha mente (Pr. Artur) funciona mais nos moldes orientais do que ocidentais, mas é necessário que, como se pensa no oriente, tudo seja posto em contexto. Uma reflexão dessa magnitude pode instigar à investigação psicólogos e antropólogos ocidentais, bem como fomentar um melhor dinamismo nos aspectos gerais de aculturação aos padrões orientais por parte de estudiosos de agências missionárias espalhadas por todo o ocidente. 


Parte 1

Parte 2

terça-feira, 11 de junho de 2013

A atriz Roseane Barr denuncia o controle MK-ULTRA na indústria hollywoodiana (VÍDEO)

ATRIZ AMERICANA AFIRMA QUE CONTROLE "MK ULTRA" DOMINA HOLLYWOOD

Por "Danizudo", do blog Knowledge is Power
Adaptado por Artur Eduardo

Roseanne Barr é uma atriz e comediante que nunca se esquivou de enfrentar questões difíceis e controversas, mesmo que isso significasse ser impopular ou ser taxada de "louca" pelos meios de comunicação de massa. Embora eu não possa dizer que concordo com todos os seus pontos de vista, ela continua sendo uma das poucas pessoas em Hollywood que se atreve a falar sobre uma questão tão contundente: o controle mental MK-ULTRA.

Em uma entrevista recente para a RT, Roseanne falou sobre o lado obscuro da indústria do entretenimento e diretamente mencionou o MK-ULTRA como sendo uma grande força em Hollywood. Aqui está um trecho da entrevista: 

Roseanne basicamente diz que as estrelas de Hollywood têm medo de usar seu status para falar sobre questões importantes, porque há uma "cultura do medo" acontecendo por lá, em que "falar a verdade", quase automaticamente, é igual ser rejeitado por parte da indústria e ter uma carreira profissional destruída.

 O mais importante, ela acrescentou:
"É também uma grande cultura de Controle Mental. O Controle Mental MK-ULTRA domina Hollywood."
Isso significa que muitas estrelas não falam a verdade, porque elas literalmente não podem fazê-lo. Elas têm suas mentes controladas, o que significa que têm alter-personas programadas para que manipuladores sejam capazes de desencadear e controlar suas vontades. 

Mas, o que é o MK-ULTRA?
A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa. Este artigo mostra as origens da Programação Monarca e alguns dos seus métodos e simbolismos.

A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento. Este artigo irá atentar às origens da Programação Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.

Origens
Durante todo o curso da história, várias casos foram registrados, descrevendo rituais e práticas semelhantes ao de controle mental. Um dos primeiros escritos dando referência à utilização do ocultismo para manipulação da mente pode ser encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma compilação de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os métodos de tortura e de intimidação (para criar o trauma), o uso de poções (drogas) e da feitiçaria (hipnotismo), resultando na escravidão total do iniciado. Outros eventos atribuídos à magia negra, bruxaria e possessão demoníaca (em que a vítima é animada por uma força externa) são também anteriores à Programação Monarca.

É, no entanto, durante o século 20 que o controle mental se tornou uma ciência no sentido moderno do termo, na qual milhares de pessoas têm sido sistematicamente observadas, documentadas e já a têm experimentado.

Um dos primeiros estudos metódicos no controle mental baseado no trauma foi realizado por Joseph Mengele, um médico que trabalhou nos campos de concentração nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos médicos da SS que supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam, determinando quem seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentração, incluindo crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".

Joseph Mengele, 1935

Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.

"DR. GREEN (Dr. Joseph Mengele): Foi o programador mais significativo, talvez pudessemos dar-lhe o título de pai da programação Monarca, Joseph Mengele, um ex-nazista, médico dos campos de concentração. Milhares de escravos de controle mental monarca dos EUA tinham o "Dr. Green" como o programador-chefe".

"Dr. Joseph Mengele de Auschwitz teve muita notoriedade, ele foi o principal desenvolvedor do Projeto Monarca baseado no trauma e dos programas de controle mental MK-Ultra da CIA. Mengele e cerca de 5.000 do alto escalão nazista secretamente mudaram para os Estados Unidos e América do Sul, no rescaldo da II Guerra Mundial, em uma operação designada 'Paperclip'. Os nazistas continuaram o seu trabalho no desenvolvimento de tecnologias de controle mental e tecnologias de foguetes nas bases militares subterrâneas secretas. A única coisa que nos disseram que eram apenas trabalhos de foguetes com celebridades-estrelas como o nazista Von Braun. Os assassinos, torturadores e mutiladores de seres humanos inocentes foram mantidos discretamente fora de vista, mas havia nos EUA, também, instalações militares subterrâneas que gradualmente se tornaram o lar de milhares e milhares de crianças americanas sequestradas, tiradas das ruas (cerca de um milhão por ano) e colocadas em gaiolas de barra de ferro, empilhadas do chão ao teto, como parte do "treinamento". Essas crianças seriam utilizadas para refinar e aperfeiçoar as técnicas de Mengele e de seu controle mental. Algumas crianças selecionadas (pelo menos as que sobreviveram ao "treinamento") se tornariam escravas de mente controlada, que futuramente poderiam ser usadas ​​em milhares de postos de trabalho diferentes, que variam de escravidão sexual à assassinatos. Uma parcela significativa dessas crianças, que eram consideradas dispensáveis, foram deliberadamente mortas em frente (e por) outras crianças, a fim de traumatizar o indivíduo selecionado em submissão e cumplicidade total”. 

A pesquisa de Mengele serviu de base para os planos secretos ilegais da CIA, o programa de investigação humana chamado MK-ULTRA.

MK-Ultra

Documento MK-Ultra que foi liberado.

O Projeto MK-ULTRA correu do início dos anos 50, pelo menos, até a década de 60, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como cobaias. As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, privação sensorial, isolamento, abuso verbal e sexual.

Os experimentos mais divulgados e conduzidos pelo MK-ULTRA, envolveram a administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive em funcionários da CIA, militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e no público em geral, a fim de estudar suas reações. No entanto, o escopo do MK-ULTRA, contudo, não não parou. Experimentos envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso sexual foram utilizados de maneira sistemática, onde se incluía crianças.

Imagem revelada de uma jovem vítima MK-ULTRA , 1961.

Embora os objetivos admitidos dos projetos fossem desenvolver a tortura e os métodos de interrogatório a serem usados em inimigos do país, alguns historiadores afirmaram que o projeto teve como objetivo criar "candidatos da Manchúria", programados para realizar vários atos, como assassinatos e outras missões secretas. O MK-ULTRA foi trazido à luz por várias comissões na década de 70, incluindo a Comissão Rockefeller de 1975. Ainda que se alegue que a CIA deixou as experiências depois dessas comissões, alguns delatores afirmaram sucessivamente que o projeto simplesmente era "clandestino" e a Programação Monarca tornou-se a sucessora do MK-ULTRA.

A declaração mais incriminadora até à data foi efetuada por um funcionário do governo quanto à possível existência do Projeto Monarca foi extraída por Anton Chaitkin, um escritor da publicação The Federalist News. Quando o ex-diretor da CIA, William Colby, foi perguntado diretamente: "E sobre o monarca?", Respondeu ele com raiva e ambiguamente: "Nós paramos entre os anos 60 e início dos anos de 70." ³

Programação Monarca
Apesar de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca, pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.

Escravos monarcas são utilizados principalmente pelas organizações para realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas, não questionam ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan), os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.

"O que eu posso dizer é que agora eu acredito que a programação de abuso ritual está generalizada, é sistemática, é muito organizada, com informações altamente esotéricas, que não são publicadas em nenhum lugar, não foram escritas em qualquer programa, ou livro ou conversas que nós encontraríamos ao redor deste país e muito menos em um país estrangeiro.

As pessoas dizem: "Qual é a finalidade disso?" Meu melhor palpite é que o propósito disso é que eles querem um exército de 'candidatos da Manchúria', dezenas de milhares de robôs mentais que vão divulgar a prostituição, a pornografia infantil, contrabando de drogas, participação no contrabando internacional de armas, fazer filmes,  todo tipo de coisas muito lucrativas, fazer  seu lance e, eventualmente, os megalomaníacos no topo das elites acreditam que eles vão criar uma Ordem satânica que vai dominar o mundo".4

Programadores Monarcas causam traumas intensos nos indivíduos através da utilização de eletrochoque, tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de forçá-los a dissociar-se da realidade - uma resposta natural em algumas pessoas, quando então se deparam com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente, mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.

"A programação de controle da mente baseado em trauma pode ser definido como tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima para o processamento consciente (tortura por meio do terror, dor, das drogas, da ilusão, privação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor, estimulação cerebral, fiação, e, muitas vezes, EQM, experiência de quase-morte), e então empregam sugestão e/ou condicionamento clássico e operante (compatível com o princípios bem-estabelecidos de modificação comportamental) para implantar pensamentos, diretrizes e percepções na mente inconsciente, muitas vezes em trauma recém-formado, induzindo identidades dissociadas, o que força a vítima a fazer, sentir, pensar ou perceber as coisas para os fins do programador. O objetivo é que a vítima siga as diretivas sem consciência, incluindo a execução dos atos em clara violação dos princípios morais dela mesma, convicções espirituais e volição.

Instalação de programas de controle mental dependem da capacidade da vítima para dissociar, o que permite a criação de novas personalidades para "segurar" e "esconder" a programação. Já as crianças dissociativas são "candidatas" perfeitas para a programação". - 5

O controle mental é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. Segundo Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como "A Rede" e formam a espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.

As Origens do Nome
A Programação monarca para o controle mental tem o nome referente à borboleta monarca - um inseto que começa sua vida como um verme (que representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo Monarca). Algumas características específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ​​ao controle da mente:

"Uma das razões principais pela qual a programação monarca de controle mental foi denominada de programação Monarca foi por causa da borboleta monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de geração em geração). Esse foi um dos principais animais que intrigava cientistas afora, por causa de seu conhecimento que pode ser transmitido geneticamente. A programação Monarca tem os objetivos Illuminati e nazistas para criar uma raça superior, em parte, pela genética. Se o conhecimento pode ser transmitido geneticamente (e é), então é importante que os pais sejam encontrados, que possam passar o conhecimento correto para essas vítimas selecionadas para o controle mental Monarca ".6 


"Quando uma pessoa está passando por um trauma induzido por eletrochoque, uma sensação de atordoamento é evidenciada, como se estivesse flutuando ou esvoaçado como uma borboleta. Há também uma representação simbólica relativa à transformação ou metamorfose do lindo inseto: a partir de uma lagarta, de um casulo (dormência, inatividade) até uma borboleta (criação do novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o padrão migratório que faz com que essa espécie seja única ". 7

Método
A vítima/sobrevivente é chamada de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais facilmente que os homens. Os manipuladores Monarcas buscam a compartimentação da psiquê em ''personas'' múltiplas e separadas, usando o trauma para  assim causar a dissociação.

A seguir está uma lista parcial das formas de tortura:
1. Abuso e tortura

2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio).

3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.

4. Quase-afogamento.

5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos.

6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver).

7. Fiação.

8. Luz ofuscante.

9. Choque elétrico.

10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc.

11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo.

12. Fome e sede.

13. A privação de sono.

14 Compressão com pesos e dispositivos.

15. Privação sensorial.

16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injecção intravenosa.

17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos.

18. Membros puxados ou deslocados.

19. Aplicação de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e o nojo.

20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata.

22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.

23. Participação forçada em escravidão.

24. Abuso para engravidar; o feto é, então, abortado para uso ritualístico, ou o bebê é levado para o sacrifício ou a escravidão.

25. O abuso espiritual para causar vítima a se sentir possuída, perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios.

26. Profanação de crenças judaico-cristãs e formas de culto; dedicação a Satanás ou outras divindades.

27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é o mau, tais como convencer uma criança que Deus abusou dela.

28. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes.

29. Dano ou ameaça de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento.

30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível 8.

"A base para o sucesso da programação de controle mental Monarca é que personalidades diferentes ou partes da personalidade chamados de 'alter egos', podem ser criadas e elas não conhecem umas as outras, mas que podem administrar o corpo em momentos diferentes. As paredes de amnésia que são construídas por traumas, formam um escudo protetor de sigilo que protegem os abusadores de serem descobertos, e impedem que as personalidades que administram o corpo por muito tempo saibam como seu sistema de 'alter egos' está sendo usado. O escudo do sigilo permite que os membros da seita vivam e trabalham em torno de outras pessoas e permaneçam totalmente despercebidas. A persona do dia-a-dia pode ser a de um cristão maravilhoso, e os 'alters'mais profundos podem ser o pior tipo de monstro satânico inimaginável, um efeito tipo Dr. Jekyll e Mr. Hyde. A grande preocupação é manter sigilo das agência de inteligência ou dos grupos ocultistas que estão controlando o escravo. A taxa de sucesso desse tipo de programação é alta, mas quando ela falha, as falhas são eliminadas através da morte do escravo monarca. Cada trauma e tortura serve a um propósito. Uma grande parte dos experimentos e das pesquisas se propuseram a descobrir o que se pode e o que não se pode fazer. Gráficos foram feitos mostrando o quanto de tortura um dado peso corpóreo em uma determinada idade pode suportar sem matá-lo ". 9

"Devido ao trauma grave induzido pela ECT, abuso sexual e outros métodos, a mente se divide em personalidades alternativas a partir do núcleo. Anteriormente conhecido como desvio de personalidade múltipla, é atualmente reconhecido como Transtorno bipolar ou Transtorno Dissociativo de Identidade e é a base para a programação monarca. Mais condicionamento da mente da vítima é reforçada através do hipnotismo, coerção, reversões de dor-prazer, alimentos, água, sono e privação sensorial, juntamente com várias drogas que alteram certas funções cerebrais ".10

A dissociação é, portanto, alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso sistemático e rituais ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a personalidade núcleo, pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e personas podem ser programadas e alteradas utilizando-se ferramentas como música, filmes (em especial as produções da Disney) e fadas. Esses recursos visuais e de áudio melhoram o processo da programação, usando imagens, símbolos, significados e conceitos. As personas podem ser acessadas ​​através de palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos programados no psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma palavra que só ele e o escravo conhecem; ele fala a palavra e automaticamente o escravo é hipnotizado e fica sujeito aos desejos do manipulador. Algumas das imagens mais comuns internas vistas pelos escravos de controle mental são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops do infinito, antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos, relógios e robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em filmes e vídeos de cultura popular, por duas razões: para dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística e deliberadamente construir gatilhos específicos e as chaves para a programação base de crianças MONARCAS altamente impressionáveis.¹¹ Alguns dos filmes utilizados na Programação Monarca incluemO Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.

O filme O Mágico de Oz é usado pelos manipuladores Monarcas para programar seus escravos. Símbolos e significados no filme se desencadeiam na mente do escravo que permite o acesso fácil à mente do escravo pelo manipulador. Na cultura popular, veladas referências à programação Monarca costumam usar analogias a O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas

Em cada caso, ao escravo, é dada uma interpretação particular da história do filme, a fim de melhorar a programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é lhe ensinado que "Somewhere Over The Rainbow (Em Algum Lugar além do Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os escravos com trauma dissociativo vão até o fim para escapar da dor insuportável infligida sobre eles. Usando o filme, programadores incentivam escravos a irem "over the rainbow" (além do arco-íris) e se dissociarem, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.

"Como mencionado anteriormente, para o hipnotizador será mais fácil encontrar crianças para hipnotizar se eles souberem como fazê-lo com crianças pequenas. Um método que é eficaz é dizer para as crianças pequenas, "Imagine que você está assistindo a um programa de televisão favorito." É por isso que os filmes da Disney e outros programas são tão importantes para os programadores. Eles são a ferramenta perfeita e hipnóticas para obter a mente da criança à dissociação na direção certa. Os programadores têm utilizado filmes durante quase um dia para ajudar as crianças aprenderem os scripts hipnóticos. Para as crianças eles precisam ser parte do processo hipnótico. Se o hipnotizador permitir à criança fazer a sua própria imagem, a sugestão hipnótica vai ser mais forte. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança. Esse é o lugar onde os livros e os filmes exibidos à criança ajudam a orientar a sua mente na direção certa. Se o hipnotizador fala para uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes da Disney são utilizados para fins de programação. Alguns deles são projetados especificamente para controle mental."¹² 

Níveis da Programação Monarca
Os níveis de Programação Monarca identificam as "funções" do escravo e é nomeado após a eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas a eles.

 Tipos de ondas cerebrais no EEG

Monitoramento das ondas cerebrais através do couro cabeludo.

Considerado como "geral" ou programação regular, ALPHA está dentro do controle da personalidade de base. É caracterizada pela retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento substancial da força física e acuidade visual. A Programação ALPHA é realizada deliberadamente subdividindo a personalidade das vítimas que, em essência, causam uma divisão cerebral no esquerdo ao lado direito do cérebro, permitindo uma união programada de esquerda e direita através da estimulação via neurônio.

BETA - É referida como programação “sexual” (escravos sexuais). Essa programação elimina tudo que aprendemos sobre nossas convicções morais e estimula o instinto primitivo sexual, sem inibições. O alter "kitten" pode sair e alterar a esse nível. Conhecida como a programação Sex-kitten, ela é o tipo mais visível da programação visto que algumas celebridades femininas, modelos, atrizes e cantoras têm sido submetidas a esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas felinas frequentemente denotam quem é vitima dessa programação.

DELTA - É conhecida como programação "assassino" e foi originalmente desenvolvida para formação de agentes especiais ou soldados de elite (ou seja, Delta Force, Primeiro Batalhão da Terra, a Mossad, etc) em operações secretas. A ótima saída adrenal e agressão controlada é evidente. Os indivíduos são desprovidos de medo e são muito sistemáticos na realização de sua missão. Instruções de auto-destruição ou suicídio são colocadas nesse nível.

THETA - Considerada a programação “psíquica”. Bloodliners (aqueles que vêm de várias gerações de famílias satânicas) foram determinados para apresentar uma maior propensão para habilidades telepáticas do que outros. Devido às suas limitações evidentes, no entanto, várias formas de sistemas electrônicos de controle mental foram desenvolvidos e introduzidas, isso é, dispositivos bio-médicos de telemetria humana (implantes cerebrais), os lasers de energia dirigida a utilização e/ou eletromagnéticos. É relatado que estes sejam utilizados em conjunto com computadores altamente avançados e sistemas de rastreamento por satélite sofisticados. ¹³

Conclusão
É difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos escravos Monarcas. A extrema violência, o abuso sexual, tortura mental e jogos sádicos infligidos em vítimas por "cientistas notáveis" e funcionários de alto nível provam a existência de um "lado escuro" na verdade dos poderes constituídos.Apesar das revelações, dos documentos e dos denunciantes, a grande maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente. Mais de dois milhões de americanos foram programados por controle mental desde 1947, a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970. Filmes como "Sob o Dominio do Mal" têm encaminhado diretamente ao assunto, descrevendo técnicas atuais, tais como o eletrochoque, o uso de palavras gatilho e aplicação do microchip. Várias figuras públicas que vemos em nossos televisores e telas de cinema são escravos de controle mental. Pessoas famosas, como Candy Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan têm em seu registro a divulgação de suas experiências de controle mental...e ainda assim o público em geral alega que "isso não pode existir".

As pesquisas e os fundos investidos no Projeto Monarca, no entanto, não se aplicam somente à mente de escravos controlados. Muitas das técnicas de programação desses experimentos são aplicadas em grande escala por meio da mídia, de vídeos de notícias, filmes, músicas, propagandas e programas de televisão que são ocom base nos dados mais avançados sobre o comportamento humano jamais compilados. Muito disso vem da Programação Monarca.
Referências: 
  1. Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave 
  2. Ken Adachi, Mind Control the Ultimate Terror 
  3. Anton Chaitkin, “Franklin Witnesses Implicate FBI and U.S. Elites in Torture and Murder of Children”, The New Federalist 
  4. D. Corydon Hammond, Ph.D.
  5. Ellen P. Lacter, Ph.D., The Relationship Between Mind Control Programming and Ritual Abuse 
  6. Ibid. 
  7. Ron Patton, Project Monarch 
  8. Ellen P. Lacter, Ph.D., Kinds of Torture Endured in Ritual Abuse and Trauma-Based Mind Control
  9. Springmeier, op. cit.
  10. Patton, op. cit.
  11. Ibid.
  12. Springmeier, op. cit.
  13. Patton, op. cit. 
  14. Traduzido de: Secret Arcana.

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