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Os demais -- 28,5% ou 844 pessoas -- tiveram febre, tosse e dificuldade respiratória, mesmo que moderada. Tais sintomas configuram síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Dos 844 pacientes, 55,6% são mulheres. O boletim revela, portanto que tanto em números absolutos quanto proporcionalmente, a nova gripe causou mais casos graves. São 844 pessoas seriamente afetadas pela nova gripe (28,5% do total). Entre os infectados pela influenza sazonal (a gripe comum), a proporção de casos que apresentaram SRAG foi de 22,3%. Isso representa 318 pessoas, nem 40% do total de casos graves da gripe suína.
O número de mortes do ministério é 96 até 1º de julho. O governo federal ainda considera 38 óbitos em São Paulo, quando o governo do estado já confirma 50, por exemplo, e 15 no Paraná, quando lá já foram confirmadas 25 mortes causadas pela doença. As confirmações de secretarias estaduais até ontem somavam 129, sem contar anúncios de prefeituras, nesta quarta-feira. Das 96 mortes registradas, 14 eram gestantes. A nota reitera que gravidez e doenças cardíacas e neurológicas são os principais "fatores de risco para óbito".
Fonte: G1NOTA: A boa notícia é que mais de 70% dos que adquiriram o vírus influenza "A" tem sintomas leves, isto é, acabam por ficarem curados. Precisamos ter o máximo cuidado no auxílio da contenção desta pandemia. Inclusive, pelo fato de a mesma expor (mais uma vez) o estado caótico em que se encontra nossa sistema público de saúde.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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