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Tanto José Junior quanto o pastor Marcos Pereira desenvolvem trabalhos sociais nas comunidades carentes do Rio de Janeiro, e segundo o líder do AfroReggae, ele ainda não foi morto por ser um “defunto caro”, devido sua presença na mídia.
José Junior afirmou em depoimento à Polícia que, Marcos Pereira o ameaçou de morte e que não descansará enquanto não vir o pastor preso, de acordo com informações do site SRZD. A delegada Valéria Aragão, que cuida do caso, afirmou que ouvirá o depoimento do pastor Marcos Pereira, para dar sequência às investigações.
A revista Veja publicou reportagem detalhando a investigação conduzida pela Polícia, e reproduziu trechos dos depoimentos de testemunhas de acusação do pastor Marcos. “Ele queria que os bandidos tivessem até explodido a Ponte Rio-Niterói. O objetivo era aparecer depois como o intermediário salvador”, afirmou um ex-membro da AD dos Últimos Dias, que por seis anos, foi o braço direito de Pereira.
Esse mesmo depoente confirma as acusações de José Junior, de que o pastor esteve em contato com bandidos, ajudando a organizar os ataques: “Marcos foi ao presídio de Bangu 1 e saiu de lá com um recado dos chefões do tráfico para que suas quadrilhas dessem sequência à carnificina. O pastor me encarregou de repassar a ordem nas favelas. E foi o que eu fiz.”, confessa.
O pastor Marcos Pereira nega as acusações e afirma que processará José Junior.
Fonte: GNotícias
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