Este ano, os Estados Unidos completam 50 anos sem oração oficial nas escolas. Foi no dia 25 de junho de 1962, que a Suprema Corte dos Estados Unidos declarou inconstitucional a oração e que esta não mais poderia ser realizada nas escolas públicas do país, assim como a proibição de funcionários do estado realizarem manifestações religiosas em instituições públicas de ensino. A medida do Estado ocorreu após protestos de famílias que alegavam que a oração era contrária as suas crenças. “Deus todo poderoso, reconhecemos a nossa dependência de Ti e pedimos tuas bênçãos sobre nós, sobre nossos pais, nossos professores e sobre nosso país.”.
Desde essa mudança, a cada ano o Estado e as pessoas tem se distanciado mais da religião. Um ano após ser extinta a oração nas escolas, já em 1963, as autoridades do país também proibiram a leitura da Bíblia nas escolas, pela mesma justificativa, por ser um ato inconstitucional. Outras leis foram criadas com a finalidade de extinguir as manifestações religiosas em solenidades públicas e em instituições ligadas ao Estado, como por exemplo, a proibição de oração feita por estudantes universitários antes de jogos de futebol, e também em cerimônias de formatura.
Fonte: G+NOTA: São muitas proibições para um país que nasceu cristão, sob forte apego aos preceitos bíblico-cristãos, com uma história honrosa nos últimos 400 anos de Cristianismo. Não, prezado internauta, a situação dos EUA (educacional, para começarmos) não depende exclusivamente de orações nas escolas, mas sei que sua supressão em nada foi benéfico a uma geração de alunos narcisistas, niilistas, reclamões e que desprezam os valores mais tradiconais de nossa sociedade.
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