MORRE UM GRANDE JORNALISTA BRASILEIRO: JOELMIR BETING
Jornalista, comentarista de economia e política do Grupo Bandeirantes, Joelmir Beting morreu na madrugada desta quinta-feira (29) à 0h55, em São Paulo. Ele sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico no domingo, considerado "irreversível". A notícia foi confirmada pelo filho Mauro Beting no Twitter, que escreveu: "Um minuto de barulho por Joelmir Beting." A assessoria do hospital Albert Einstein, onde ele estava internado, também confirmou a morte. O corpo será velado na manhã de quinta-feira, a partir das 8h, no Cemitério do Morumbi, local próximo ao hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista. O enterro será restrito a familiares e está previsto para as 14h.
Desde que retornou à Bandeirantes, em março de 2004, Joelmir participava diariamente do "Jornal da Band" e do "Primeiro Jornal". Foi âncora do "Canal Livre", apresentado aos domingos, e fez comentários diários no canal BandNews, além dos programas "Jornal Gente" e "Três Tempos", na Rádio Bandeirantes. Na TV, também trabalhou na Gazeta, Record e Globo --nesta última, de agosto de 1985 até julho de 2003--, passando pelo "Espaço Aberto", na Globo News.
Em 1966, foi contratado pela "Folha de S. Paulo" para lançar a editoria de Automóveis. Dois anos depois, tornou-se editor de Economia do mesmo jornal, lançando uma coluna diária a partir de 1970.
A coluna tornou-se célebre por desmistificar a economia numa época de inflação astronômica e reiteradas medidas desastradas do governo. É de lá que nasceram alguns dos bordões de Joelmir, como "quem não deve, não tem" e "na prática, a teoria é outra". Em 1991, entrou para "O Estado de S.Paulo", onde sua coluna diária continuou sendo publicada, ininterruptamente, até 30 de janeiro de 2004.
Também publicou os livros "Na Prática a Teoria é Outra" e "Os Juros Subversivos". Em coautoria com o cardeal Paulo Evaristo Arns e João Pedro Stédile, ele lançou o livro "Igreja, Classe Trabalhadora e Democracia". Desde 2000, mantinha seu próprio site na internet, dedicado à análise macroeconômica.
Fonte: Uol
NOTA: Um dos maiores âncoras do telejornalismo brasileiro. Profissional sério, competente e que, com certeza, deixará saudades pela forma como trabalhava em prol da profissão que escolhera, o Jornalismo.
Jornalista, comentarista de economia e política do Grupo Bandeirantes, Joelmir Beting morreu na madrugada desta quinta-feira (29) à 0h55, em São Paulo. Ele sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico no domingo, considerado "irreversível". A notícia foi confirmada pelo filho Mauro Beting no Twitter, que escreveu: "Um minuto de barulho por Joelmir Beting." A assessoria do hospital Albert Einstein, onde ele estava internado, também confirmou a morte. O corpo será velado na manhã de quinta-feira, a partir das 8h, no Cemitério do Morumbi, local próximo ao hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista. O enterro será restrito a familiares e está previsto para as 14h.
Desde que retornou à Bandeirantes, em março de 2004, Joelmir participava diariamente do "Jornal da Band" e do "Primeiro Jornal". Foi âncora do "Canal Livre", apresentado aos domingos, e fez comentários diários no canal BandNews, além dos programas "Jornal Gente" e "Três Tempos", na Rádio Bandeirantes. Na TV, também trabalhou na Gazeta, Record e Globo --nesta última, de agosto de 1985 até julho de 2003--, passando pelo "Espaço Aberto", na Globo News.
Em 1966, foi contratado pela "Folha de S. Paulo" para lançar a editoria de Automóveis. Dois anos depois, tornou-se editor de Economia do mesmo jornal, lançando uma coluna diária a partir de 1970.
A coluna tornou-se célebre por desmistificar a economia numa época de inflação astronômica e reiteradas medidas desastradas do governo. É de lá que nasceram alguns dos bordões de Joelmir, como "quem não deve, não tem" e "na prática, a teoria é outra". Em 1991, entrou para "O Estado de S.Paulo", onde sua coluna diária continuou sendo publicada, ininterruptamente, até 30 de janeiro de 2004.
Também publicou os livros "Na Prática a Teoria é Outra" e "Os Juros Subversivos". Em coautoria com o cardeal Paulo Evaristo Arns e João Pedro Stédile, ele lançou o livro "Igreja, Classe Trabalhadora e Democracia". Desde 2000, mantinha seu próprio site na internet, dedicado à análise macroeconômica.
Fonte: Uol
NOTA: Um dos maiores âncoras do telejornalismo brasileiro. Profissional sério, competente e que, com certeza, deixará saudades pela forma como trabalhava em prol da profissão que escolhera, o Jornalismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário