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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Islâmicos infiltram-se em governo estadunidense, afirma imprensa egípcia

IMPRENSA EGÍPCIA NOTICIA: GOVERNO DOS EUA ESTÁ INFILTRADO POR AGENTES ISLÂMICOS

 Rashad Hussain, former White House lawyer and now Obama's special envoy to the Muslim world, the Organization of the Islamic Conference. Getty
Rashad Hussain, advogado e especialista do governo Obama em assuntos do mundo islâmico.

A respeitada revista egípcia Rose al-Youssef ( روز اليوسف) identificou pelo menos seis agentes influentes vinculados à Irmandade que têm trabalhado em posições de elevada importância dentro do governo de Obama. A publicação semanal, fundada em 1925, disse que os agentes mudaram a Casa Branca “de uma posição hostil aos grupos e organizações islâmicas para o maior e mais importante apoiador mundial da Irmandade Muçulmana”, um movimento jihadista egípcio que apoia o Hamas e a Al-Qaeda. 

O Presidente Obama apoiou a tomada de poder no Egito pela Irmandade e tem cortejado seus grupos de frente nos EUA. Registros do serviço secreto mostram seus representantes fazendo centenas de visitas à Casa Branca desde 2009. “A Irmandade nos EUA tem o compromisso de destruir o Ocidente por dentro”, o ex-promotor de justiça Andrew McCarthy contou ao IBD, citando documentos secretos descobertos pelo FBI depois de 9 de setembro. “Ela passou meio século construindo uma infraestrutura considerável nos EUA”, em grande parte com financiamento saudita. “Infelizmente”, ele acrescentou, “nosso governo tem feito muito para fortalecer a rede americana da Irmandade sob o pretexto de ‘alcançar os muçulmanos’”. O longo artigo do al-Youssef, traduzido do árabe pelo Projeto de Washington de Investigação sobre o Terrorismo, é em grande parte sem citação de fontes.

Mas ex-agentes do FBI que investigaram as operações de influência da Irmandade dentro dos EUA confirmam que alguns dos nomes citados estão sendo monitorados. Entre eles:
Mohamed Elibiary, um assessor que é alvo do Congresso por acessar inapropriadamente uma base de dados federal. A revista egípcia diz que ele ajudou a moldar a estratégia de anti-terrorismo do governo dos EUA, incluindo censurar material de treinamento do FBI que lidava com jihad. Ele também alega que ajudou a redigir os comentários de Obama pedindo para que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak deixasse o poder. Mubarak tinha banido a Irmandade classificando-a como um grupo terrorista. 

Rashad Hussain, ex-advogado da Casa Branca e agora o enviado especial de Obama para o mundo muçulmano. Hussain, que defendeu o terrorista condenado Sami al-Arian e outros líderes da Irmandade nos EUA, ajudou a redigir o discurso conciliador de Obama no Cairo, onde ele convidou líderes exilados da Irmandade.

Arif Alikhan, ex-assistente da ministra de Segurança Nacional dos EUA para desenvolvimento de políticas e agora um distinto professor visitante de segurança nacional e contra-terrorismo na Universidade de Defesa Nacional. Como um funcionário da cidade de Los Angeles, Alikhan trabalhou com o Conselho de Assuntos Públicos Muçulmanos vinculado à Irmandade para minar os esforços da polícia em monitorar as mesquitas radicais.

Imam Mohamed Magid, outro conselheiro de Segurança Nacional, que encabeça a Sociedade Islâmica da América do Norte, ou ISNA, uma frente da Irmandade declarada pelo Departamento de Justiça como uma co-conspiradora não acusada em um plano criminoso de levantar milhões para o Hamas.

O membro de longa data da diretoria da ISNA Syyid Syeed é visto em um novo documentário, “A Grande Enganação”, dizendo aos colegas muçulmanos americanos: “Nosso trabalho é mudar a Constituição dos EUA”. Agentes da Irmandade posando de líderes muçulmanos “moderados” — tais como Abdurahman Alamoudi, que está agora na cadeia e era responsável por captar recursos para a al-Qaida — têm se infiltrado com sucesso nos governos de presidentes americanos anteriores. Mas agentes policiais dizem que a infiltração da Irmandade é mais extensiva e alarmante no governo de Obama.

“O nível de penetração nos últimos três governos é profundo”, o ex-agente do FBI John Guandolo disse. “Para o atual presidente, vai até a sua campanha com gente da Irmandade Muçulmana trabalhando com ele naquela época”. Igualmente alarmante, ele diz, o grupo também plantou vários agentes e simpatizantes dentro das Forças Armadas dos EUA, ameaçando ainda mais a segurança nacional. Guandolo diz que o governo identificou centenas de grupos ligados ao Hamas e à Irmandade dentro dos EUA, mas fechou apenas poucas devido a pressões políticas. “A Irmandade Muçulmana controla cerca de 500 organizações que são ONGs evidentes”, ele disse. “Isso quer dizer que eles estão controlando milhares de organizações secretas que não conhecemos e que ninguém está monitorando”.
O deputado republicano Louie Gohmert, do Texas, pediu uma investigação sobre a rede e sua influência no governo federal, principalmente sobre o apoio ao novo governo no Cairo.

Fonte:  Egiptian Press

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