A CRESCENTE VIOLÊNCIA NOSSA DE CADA DIA
Uma rápida pesquisa na Internet nos fará ver que, se temos um problema crônico que, nos últimos tempos, tem crescido absurda e assustadoramente, é o problema da violência. Com a cultura da violência varrendo o mundo, não é de admirar que vejamos - em filmagens amadora de câmeras de celulares - cenas, no mínimo, chocantes. A deprimência oriunda destas cenas mistura-se a um também crescente sentimento de revolta frente à tanta impunidade, talvez um dos piores "combustíveis" para o crescimento da violência, na atualidade. Muita (mas muita, mesmo) gente gosta de um filme com boas doses de violência. Não nego que aprecio bons filmes de ação (e "ação" à la Hollywood sempre vem incrementada com socos, tiros e sangue), mas tenho parado, como Pastor e pesquisador, e refletido no macrocosmo da violência e percebo que não pode ser uma coincidência que tenhamos a sensação de que as pessoas, de um modo geral, tem-se tornado mais ríspidas, mais implacáveis, irreconciliáveis, iracundas e malignas.
O outrora "clamor pela justiça" cedeu espaço ao "clamor pela morte", pois, atualmente, ninguém mais "briga": as coisas tendem a se resolver com a morte - e, aqui, não creio que o armamento da população seja causa natural direta... nada disso. Simplesmente desarmar a população de um modo geral é praticamente criar um monopólio clandestino da violência, sobre o qual estão aqueles que, obviamente, jamais se submeterão à orientação estatal. O resultado, no nosso caso, o Brasil, é uma população que cultua a violência em casa e a execra na rua. Um povo que, de tão embebecido com a violência, em seus múltiplos aspectos reais ou fictícios, não consegue mais por limite às cada vez mais imprevisíveis e indomáveis inclinações humanas. O resultado? Bem, é o que podemos ver em alguns dos vídeos abaixo, de reportagens recentes, com cenas reais que nos mostram bem o drama atual em que nossa sociedade ocidental vive. Sociedade essa que, não sendo por uma intervenção divina, junta e coloca sob si as características que podem fazê-la ruir sobre as próprias bases, como um prédio condenado a implodir rui sobre as próprias fundações, talvez não sobrando, ao fim, "pedra sobre pedra".
NOTA: Na Bíblia, livro do Gênesis 6:5-13 está escrito assim: "E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra".
Falando sobre o período do fim, Jesus descreveu algumas das características desse período, destacando o que estamos vivendo, atualmente, com as seguintes palavras. Mateus 24:35-39:
"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem".
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O outrora "clamor pela justiça" cedeu espaço ao "clamor pela morte", pois, atualmente, ninguém mais "briga": as coisas tendem a se resolver com a morte - e, aqui, não creio que o armamento da população seja causa natural direta... nada disso. Simplesmente desarmar a população de um modo geral é praticamente criar um monopólio clandestino da violência, sobre o qual estão aqueles que, obviamente, jamais se submeterão à orientação estatal. O resultado, no nosso caso, o Brasil, é uma população que cultua a violência em casa e a execra na rua. Um povo que, de tão embebecido com a violência, em seus múltiplos aspectos reais ou fictícios, não consegue mais por limite às cada vez mais imprevisíveis e indomáveis inclinações humanas. O resultado? Bem, é o que podemos ver em alguns dos vídeos abaixo, de reportagens recentes, com cenas reais que nos mostram bem o drama atual em que nossa sociedade ocidental vive. Sociedade essa que, não sendo por uma intervenção divina, junta e coloca sob si as características que podem fazê-la ruir sobre as próprias bases, como um prédio condenado a implodir rui sobre as próprias fundações, talvez não sobrando, ao fim, "pedra sobre pedra".
Bullying nas escolas... com resultados imprevistos!
Reportagem de 2011, na Bahia: revolta da população, tiros e o desespero de uma repórter.
Trânsito: confuso, caótico, explosivo. Ambiente propício para brigas sem fim.
Assalto. Mais violência. Bandido com três tiros. Policial também alvejado. Estes últimos, heróis anônimos que dão a vida no cumprimento do seu (cada vez mais difícil) dever.
Motorista bêbado bate em carro de PM e inicia briga com o mesmo. Veja o principal motivo de termos quase 50.000 mortos nas estradas do Brasil, por ano.
E neste último vídeo, uma cena impressionante: marido de mulher estuprada fica frente a frente com o estuprador. Os casos de estupro têm aumentado significativamente no Brasil.
E na maior cidade do país...
Nove dos 12 crimes dolosos (com intenção) registrados na cidade de São Paulo em janeiro deste ano cresceram em comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o caso dos homicídios dolosos, que aumentaram 16,7% no mês passado. Também subiram os latrocínios (114,3%), estupros (23,4%), roubos diversos (10,3%), roubos de carro (10,1%), roubos a banco (42,9%), furtos (13,8%) e furtos de veículo (16,8%). Os únicos crimes que registraram queda foram roubo de cargas (-2,4%), lesão corporal (-4,9%) e homicídio doloso de trânsito - que não registrou nenhum caso.
Apesar do aumento, nem o delegado-geral, Maurício Blazeck, chefe da Polícia Civil, nem o comandante da Polícia Militar, coronel Benedito da Costa Meira, quiseram comentar os dados. O mesmo ocorreu com o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que assumiu no dia 22 de novembro, em meio à escalada de violência que derrubou o secretário anterior, Antonio Ferreira Pinto. Janeiro foi o segundo mês de Grella no cargo. No período, os conflitos envolvendo policiais militares e integrantes do Primeiro Comando da Capital saíram das manchetes e a crise parecia ter arrefecido. Mas os dados de criminalidade continuaram em crescimento, apesar da redução na velocidade do aumento dos homicídios. Em novembro, por exemplo, o crescimento na capital havia sido de 50%.
Grella fez mudanças que indicaram endurecimento contra policiais militares suspeitos de crimes. Uma das medidas mais polêmicas foi a proibição de PMs socorrerem vítimas de tiros, trabalho que passou a ser feito apenas pelas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Também foram presos PMs suspeitos de homicídios. Apesar da aparência de tranquilidade, no entanto, o começo do ano continuou com dados negativos na segurança. No Estado, também aumentaram os índices de dez dos 12 crimes dolosos: caso dos homicídios, que cresceram 16,9%, dos roubos diversos (9,3%) e do roubo de carros (18,7%).
Para entender: Análise oficial distorce dados
Na divulgação dos dados, a Secretaria de Segurança apontou ontem queda de 37% nos homicídios na capital, na comparação entre janeiro e dezembro. A comparação, no entanto, distorce os dados por não considerar sazonalidade. Mês de férias, janeiro tradicionalmente registra os mais baixos índices de violência. Por isso, o correto é que seja sempre comparado ao janeiro anterior. Fonte: Estadão.
NOTA: Na Bíblia, livro do Gênesis 6:5-13 está escrito assim: "E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra".
Falando sobre o período do fim, Jesus descreveu algumas das características desse período, destacando o que estamos vivendo, atualmente, com as seguintes palavras. Mateus 24:35-39:
"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem".
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