MITOS DA PÓS-MODERNIDADE
Creio que o homem sempre viveu rodeado de mitos e que os mitos parecem dar, como gostam de dizer alguns professores de Filosofia Antiga, um certo "sentido" ao mundo. O mito é algo que se insurge; com a força de uma ideia bem estabelecida, o mito força as pessoas a perguntarem-se a si mesmas, ao invés de "por que eu acreditaria?", em "por que eu não acreditaria?". O mito pode ter as mais variadas finalidades e, em se tratando dos tempos atuais, uma clara finalidade dos mitos é a mais completa e absoluta alienação por aqueles que decidem crê-lo. Nitidamente oriundos da Política ovacionadora da "confusão demoníaca" maquiavélica de "O Príncipe" (parafraseando do prof. Olavo de Carvalho), os mitos modernos estão atrelados intimamente ao que, hoje, chamamos de "politicamente correto": essa desgraça de normatividade imposta por uma condição sócio-antropológica que impera no Ocidente, cujo objetivo é a dissolvição da individualidade crítica face a uma sociologia em que os direitos escusos de alguma coletividade absorvem os indivíduo, taxando-o de fraco ou insano se o mesmo ousar... vejam bem... discordar da imposição do sistema.
Essa dissolvição do indivíduo se dá por vários processos sociais que, com o passar dos tempos, assumem a pitoresca característica de sempre ter existido... de ser um "salto" na evolução humana... de estar nos trazendo lucros... quando a realidade é outra, bem longe do que se propaga. Isso acontece nas mais diversificadas áreas, nas mais diferente instâncias sócio-antropológicas, com desdobramentos falsamente caracterizados como "imprevistos". Não! Afirmo que estamos criando deliberadamente uma sociedade doente de alma, confusa, desnorteada, que tem aprendido que, se há um mal neste planeta, é ela mesma!! Numa era de "santuários ecológicos"... onde homens podem matar homens (este "pode" se dá pela frouxidão da legislação penal que temos), mas não pode matar um peixe ou um passarinho, pois isto constitui-se num crime "inafiançável"... numa época em que vangloriamo-nos de chamarmo-nos a nós mesmos de "vírus do planeta" (como se TODO ser humano fosse um vírus, um "intruso", um "destruidor" da "sagrada natureza"), numa época em que temos de pedir desculpas por existirmos, então, não é de admirar que os mitos sobressaiam-se como no período greco-romano, só que, agora, muito pior: o mito, antigamente, dava uma espécie de justificativa cosmogônica ao mundo; hoje, não há justificativa racional alguma. São informações - muitas não confiáveis - travestidas de fatos.
Apresento-lhes alguns dos mais horrendos mitos modernos. Para ilustrar o que lhes digo, sirvo-me de alguns vídeos que, como vocês verão, falam por si só. Minha oração é que você não fique apenas no sorriso... no manear da cabeça... no balbucio de algumas palavras desconexas que queiram exprimir uma raiva qualquer, pelo que você verá. Minha oração é que isso tudo se torne em reflexão e, desta, em ação concreta, tudo baseado num inconformismo sadio, mas necessário, consciente, de que é preciso que extirpemos os mitos que posam como verdade... mas, que os tais não se escondem necessariamente por trás da religião (outro mito), como se prega hoje em dia. O mito atual é muito mais sorrateiro, mais sofisticado, mais pernicioso do que se pode imaginar. Contudo, mesmo diante de toda a sofisticação pela qual passaram os mitos modernos, eles continuam carregando a essência de todo e qualquer mito: seu propósito foi, é e sempre será iludir.
Mito 1: "O desarmamento da população civil é necessário para que os índices de criminalidade diminuam". Essa conversa, de tão repetida, parece ter encontrado espaço no inconsciente coletivo nos países ocidentais, pois, mesmo sem provas - aliás, com as provas mostrando exatamente o contrário -, o mito persiste e mobiliza os corações, pois vale-se da idéia (louca) de que "quem tem arma é um assassino em potencial". Não, não, prezados. Se esta premissa estiver correta, podemos nos valer de infinitos outros exemplos: "quem tem facas é um assassino em potencial"; "quem tem tesouras é um assassino em potencial"; "quem tem motosserras é um assassino em potencial"; "quem tem tijolos é um assassino em potencial", "quem tem veneno de rato em casa, é um assassino em potencial" e por aí vai. A questão de ser "um assassino em potencial" está no fato de ser um ser humano consciente, fisicamente e psicologicamente capaz, com os recursos certos para isso. Reside também na maneira como estamos formando os cidadãos. Que valores têm sido cultuados pela sociedade? Será que apenas tirarmos as armas de gente de bem, impossibilitando-as de terem mais chances de defesa contra aqueles que, por natureza, dedicam-se a não cumprir as leis, reduzirá de fato os índices de criminalidade? Vejam que, alguns que estão fazendo coro, nesta patacoada governamental globalista esquerdista -, se "adequam" fácil e rapidamente (ao ponto de se tornarem "defensores") deste tipo de mito:
Essa dissolvição do indivíduo se dá por vários processos sociais que, com o passar dos tempos, assumem a pitoresca característica de sempre ter existido... de ser um "salto" na evolução humana... de estar nos trazendo lucros... quando a realidade é outra, bem longe do que se propaga. Isso acontece nas mais diversificadas áreas, nas mais diferente instâncias sócio-antropológicas, com desdobramentos falsamente caracterizados como "imprevistos". Não! Afirmo que estamos criando deliberadamente uma sociedade doente de alma, confusa, desnorteada, que tem aprendido que, se há um mal neste planeta, é ela mesma!! Numa era de "santuários ecológicos"... onde homens podem matar homens (este "pode" se dá pela frouxidão da legislação penal que temos), mas não pode matar um peixe ou um passarinho, pois isto constitui-se num crime "inafiançável"... numa época em que vangloriamo-nos de chamarmo-nos a nós mesmos de "vírus do planeta" (como se TODO ser humano fosse um vírus, um "intruso", um "destruidor" da "sagrada natureza"), numa época em que temos de pedir desculpas por existirmos, então, não é de admirar que os mitos sobressaiam-se como no período greco-romano, só que, agora, muito pior: o mito, antigamente, dava uma espécie de justificativa cosmogônica ao mundo; hoje, não há justificativa racional alguma. São informações - muitas não confiáveis - travestidas de fatos.
Apresento-lhes alguns dos mais horrendos mitos modernos. Para ilustrar o que lhes digo, sirvo-me de alguns vídeos que, como vocês verão, falam por si só. Minha oração é que você não fique apenas no sorriso... no manear da cabeça... no balbucio de algumas palavras desconexas que queiram exprimir uma raiva qualquer, pelo que você verá. Minha oração é que isso tudo se torne em reflexão e, desta, em ação concreta, tudo baseado num inconformismo sadio, mas necessário, consciente, de que é preciso que extirpemos os mitos que posam como verdade... mas, que os tais não se escondem necessariamente por trás da religião (outro mito), como se prega hoje em dia. O mito atual é muito mais sorrateiro, mais sofisticado, mais pernicioso do que se pode imaginar. Contudo, mesmo diante de toda a sofisticação pela qual passaram os mitos modernos, eles continuam carregando a essência de todo e qualquer mito: seu propósito foi, é e sempre será iludir.
Mito 1: "O desarmamento da população civil é necessário para que os índices de criminalidade diminuam". Essa conversa, de tão repetida, parece ter encontrado espaço no inconsciente coletivo nos países ocidentais, pois, mesmo sem provas - aliás, com as provas mostrando exatamente o contrário -, o mito persiste e mobiliza os corações, pois vale-se da idéia (louca) de que "quem tem arma é um assassino em potencial". Não, não, prezados. Se esta premissa estiver correta, podemos nos valer de infinitos outros exemplos: "quem tem facas é um assassino em potencial"; "quem tem tesouras é um assassino em potencial"; "quem tem motosserras é um assassino em potencial"; "quem tem tijolos é um assassino em potencial", "quem tem veneno de rato em casa, é um assassino em potencial" e por aí vai. A questão de ser "um assassino em potencial" está no fato de ser um ser humano consciente, fisicamente e psicologicamente capaz, com os recursos certos para isso. Reside também na maneira como estamos formando os cidadãos. Que valores têm sido cultuados pela sociedade? Será que apenas tirarmos as armas de gente de bem, impossibilitando-as de terem mais chances de defesa contra aqueles que, por natureza, dedicam-se a não cumprir as leis, reduzirá de fato os índices de criminalidade? Vejam que, alguns que estão fazendo coro, nesta patacoada governamental globalista esquerdista -, se "adequam" fácil e rapidamente (ao ponto de se tornarem "defensores") deste tipo de mito:
Mito 2: "O Comunismo foi e é um sistema pacífico e igualitário". Bem, isso é verdade se distorcermos completamente o sentido de "pacífico" e "igualitário". O Comunismo foi, de longe, o sistema sócio-cultural-econômico que mais matou pessoas na história conhecida. Os documentos sobre a selvageria de líderes como Stálin, na Rússia, e Mao Tsé, na China, evidenciam que, diante dos tais, Hitler pode ser considerado um menino buchudo travesso. Estima-se, prezados, que após a Revolução Cultural Chinesa (1949), durante os 20 anos seguintes, tenham morrido cerca de 40 milhões de chineses, como consequência direta das "reformas" de Mao. A Rússia stalinista não ficou atrás. O próprio premiê Nikita Kruschev, sucessor de Stálin, denunciou as atrocidades do tirano. Estima-se que, só entre os russos, tenham morrido cerca de 25 milhões de pessoas. Isto sem contar os "genocídios menores", como o que aconteceu na Ucrânia, conforme você pode ver, logo abaixo:
Mito 3: "Há um enorme e irreversível aquecimento global criado.... pelo Homem!" Bem, aqui, na verdade, há dois mitos. Primeiro, em absoluto há consenso entre climatologistas, geologistas e cientistas das mais diversas e renomadas instituições de pesquisa do globo. Pelo contrário: muitos condenam o principal instituto "alarmador", o IPCC, da ONU. Isto está vastamente documentado e pode ser acessado na Net. Um documentário pouco visto, mas muito revelador, é "A Grande Farsa do Aquecimento Global", que, ao meu ver, é um "tiro de misericórdia" nesta que é uma das maiores falácias politicamente corretas de todos os tempos:
Mito 4: "Não há essa história de ´cristãos perseguidos´". Este é um dos mais vis e malignos mitos dentre todos os outros. É explicado pelo forte apelo do "politicamente correto" que varre o Ocidente com um discurso em que atrela o Cristianismo conservador e bíblico como algo essencialmente discriminatório e exclusivista. A situação complica porque os cristãos conservadores usam a Bíblia como referencial para o padrão moral geral da Igreja, além de código doutrinário. Todos sabem que a Bíblia contém orientações, exortações e profecias de homens que foram tementes a Deus, entre profetas, escribas e apóstolos. É um documento que tem regido moral e espiritualmente o Ocidente por anos; que possibilitou o advento da Modernidade e, consequentemente, da ciência moderna. Foi baseando-nos nos preceitos cristãos que construímos uma sociedade cujas bases são igualitárias, que permitiu-se o livre-pensar, que produzimos homens que resgataram o pensamento lógico-filosófico clássico, que criamos repúblicas, cujas bases morais são ecos dos mais variados preceitos bíblicos. Negar isso é negar a História. Bem, hoje, com endurecimento das relações entre Ocidente e Oriente, os cristãos, por serem naturalmente pacíficos, sofrem em países islâmicos, na Índia e em países de maioria budista. O mesmo pode ser dito em relação ao que os cristãos passaram e passam, na contemporaneidade, em países comunistas, como China, Rússia e, atualmente, a Coréia do Norte. A Missão Portas Abertas, entidade que auxilia os cristãos perseguidos no mundo, tem elaborado, há alguns anos, uma lista criteriosa com os países onde sente-se que a perseguição aos cristãos é, de fato, ferrenha. O primeiro destes países, por incrível que pareça, não é um país islâmico - é um país comunista e um dos mais fechados do mundo: a Coréia do Norte. Abaixo, um vídeo feito pela "Portas Abertas" que mostra como é "maravilhoso" um cristão viver neste que, hoje, é uma prova teimosa de existência do "paraíso socialista":
2 comentários:
Verdade todas falácias. O comunismo de marx até era boa Idea, mas não contava com o ser humano. corruptivo, baixo.
Parabéns pelo artigo, muito interessante o resumo dos mitos. Colocaria mais dois pelo menos:
1-O Capitalismo é nocivo à raça humana
2-A evolução é um fato científico
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