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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Debates, textos, entrevistas e documentários sobre Apologética Cristã (VÍDEOS)

VÁRIOS DEBATES, TEXTOS, ENTREVISTAS E UM MESMO PROPÓSITO: APOLOGÉTICA CRISTÃ!
A Apologética Cristã é uma das mais importantes ferramentas da teologia, hoje, posto que os ataques ao Cristianismo aumentaram exponencialmente nos últimos anos. Como professor de Apologética tenho acompanhado vários desses ataques e sei, por experiência própria, que os mesmos diversificam-se nas mais variadas áreas, da História à Bioquímica, e a Apologética, como ferramente de defesa da fé cristã, também tem-se valido de um arsenal diversificado, que varia do uso das Escrituras (fundamental) à utilização da lógica e da filosofia, passando, inclusive, pelo conhecimento das ciências exatas e da natureza. Isso tem feito com que o trabalho do Apologeta - dada sua vastidão - seja multifacetado, o que tem produzido apologistas setoriais, especializados em uma ou mais áreas, sendo muito difícil para um apologista dominar todas as áreas do conhecimento das quais ele pode respaldar um ou outro conhecimento útil à defesa da fé cristã. Tendo isso em vista, apresento neste post alguns debates, entrevistas, textos e documentários cuja abordagem geral é a Apologética Cristã. Os temas variam e, para cada um dos vídeos e/ou textos, colocaremos uma breve explicação do que se trata. Esperamos com isso popularizarmos algum conhecimento apologético (teológico, filosófico e científico), bem como despertarmos o interesse de cristãos  de um modo geral, afim de que se preparem para os desafios que se lhes apresentam, posicionando-se, nas batalhas culturais pelas quais passa o Cristianismo nesse início de século XXI, como verdadeiros defensores da fé cristã. 

O eminente apologista e filósofo William L. Craig debate com o também filósofo Austin Dacey, este ateu, sobre a existência de Deus. Os argumentos usados são majoritariamente filosóficos e teológicos. Vale a pena assistir todo o debate!

O vídeo acima mostra a entrevista de Francis Collins, um dos cientistas mais respeitados da atualidade, à CNN. Collins é diretor do Projeto Genoma Humano e foi um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, trabalhando no que há de mais moderno em torno do estudo do DNA, o código da vida. Com isso, tornou-se o cientista que mais rastreou genes com a finalidade de encontrar tratamento para diversas doenças. Collins também é conhecido por pertencer a uma estirpe rara, a dos cientistas cujo compromisso com a investigação do mundo natural não impede a profissão da fé religiosa. Considerado um cientista religioso (protestante), escreveu livros a fim de defender a existência de Deus e a importância da ciência para a humanidade. Alvo de críticas de seus colegas, cuja maioria nega a existência de Deus, Collins decidiu reagir. Ele lançou em 2006 nos Estados Unidos o livro The Language of God: A Scientist Presents Evidence for Belief. Nas quase 300 páginas da obra, o biólogo conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão protestante aos 27 anos e narra as dificuldades que enfrentou no meio acadêmico ao revelar sua fé. Ele escreve neste livro que a crença na evolução das espécies não entra em contradição com a sua fé.

Parte 1

Parte 2
"A Trindade faz sentido?", este é o tema deste curto debate entre o apologista William L. Craig e o rabino Tovia Singer. Como todos sabem, os judeus não aceitam que o Messias seja divino. Eles não aceitam, em sua grande maioria, a Jesus como Messias. Mas, mesmo o Messias judaico - que, segundo os judeus ortodoxos, ainda virá -, não será divino. Acreditam que Deus e o Espírito de Deus são duas expressões para o mesmo ser, negando peremptoriamente a Trindade. Já os cristãos conservadores defendem a Trindade e baseiam-se fundamentalmente nas explicações do Novo Testamento  acerca de textos do Antigo Testamento. Os judeus não admitem o Novo Testamento, afirmando que a Bíblia real é a sua (o que nós, cristãos, chamamos de Antigo Testamento). O curto debate, intermediado pelo jornalista Lee Strobel, pode tirar as dúvidas de vários internautas sobre a questão!

Documentário "O Caso para Um Criador", produzido pelo jornalista e apologista Lee Strobel, no qual cientistas das mais diversas áreas falam sobre um dos assuntos mais polêmicos dos últimos anos, para a ciência: o chamado "desing inteligente".


Lawrence Krauss e a definição de "Nada"

portrait_krauss_240x270Por Emerson de Oliveira (do site Logos Apologética Cristã). Adaptado por Artur Eduardo.
O físico Lawrence Krauss é um homem muito bem educado e inteligente. Não há dúvida de seu talento na área de ciência excede à minha própria por uma margem muito grande, e eu serei o primeiro a admitir que a física não é, certamente, a minha área de especialização. Mas eu tenho um grande problema com o mais recente livro de Krauss, Um universo a partir do nada, que tem o subtítulo Por que existe algo em vez do nada? Aqueles que tiveram uma introdução à aulas de filosofia reconhecerão que o subtítulo Krauss é uma versão da questão filosófica mais básica da existência, que tem sido atribuída a buscadores da verdade como Gottfried Leibniz, que perguntou: Por que temos algo em vez de nada?
Você poderia pensar que, dado o título do livro de Krauss, ele responde à pergunta levantada por Leibniz, mas não. Em vez disso, ele redefine o que é o ‘nada’. O ‘nada’, para Krauss, seria o espaço vazio ou o vácuo quântico. Neil de Grasse Tyson, que é astrofísico no Museu Americano de História Natural, diz em sua breve resenha do livro: “o nada não é nada. O nada é alguma coisa. Isso é como um cosmos pode ser gerado a partir do vazio – uma profunda ideia transmitida em Um universo do nada que perturba alguns e esclarece outros. Enquanto isso, é só mais um dia de trabalho para o físico Lawrence Krauss".
Dictionary.com define ‘nada’ como:
  1. nenhuma coisa, não nada, nada: não dizer nada.
  2. nenhuma parte, compartilhamento ou traço (geralmente seguido de): a casa não mostrou nada de sua antiga magnificência.
  3. algo que é inexistente.
  4. inexistência, nulidade: o som desapareceu em nada.
Mas, eu acho que a melhor definição de “nada” é a de Aristóteles: “o nada é aquilo com que as rochas sonham”. Por que Krauss tenta redefinir o “nada”? Porque Krauss é um ateu, e um bastante acerbo sobre isso. Ele não apenas não acredita em Deus, mas ele não gosta de Deus. Aqui está o problema que Krauss tem que enfrentar: se o nada é realmente nada, e nós temos alguma coisa (o universo) a partir de um verdadeiro nada, então isso demonstra que o universo tem um começo. E, como Stephen Hawking observou: “Muitas pessoas não gostam da ideia de que o tempo tem um começo, provavelmente porque cheira a intervenção divina.”
O problema é que o espaço vazio /ou o vácuo quântico não são nada. Eles são alguma coisa. Então o livreto de Krauss não faz absolutamente “nada” para responder à questão de Leibniz, e deixa seus leitores num lugar não muito melhor do que estavam antes, onde a questão da origem do universo ainda está em aberto. Todas as evidências apontam para o universo explodindo de um verdadeiro nada, mas os ateus como Krauss odeiam essa verdade. Então, eles fazem o que podem para se contorcer e tentar redefinir os fatos para tentar aplacar sua visão de mundo . Como o Dr. Robert Jastrow diz: “Os teólogos geralmente estão muito satisfeitos com a prova de que o universo teve um começo, mas os astrônomos estão curiosamente aborrecidos com isso. Acontece que o cientista se comporta como o resto de nós quando nossas crenças estão em conflito com as provas”. Sim, Lawrence Krauss é um homem muito bem educado e inteligente. Mas ele não sabe parece não saber nada sobre o nada.
Download do livro "Ortodoxia", de G. K. Chesterton 
"Ortodoxia" (1908) é um livro de G. K. Chesterton que se tornou um clássico da apologética cristã. Chesterton considerou este livro um companheiro para seu outro trabalho, Hereges. No prefácio do livro, Chesterton afirma que seu objetivo é “tentar dar uma explicação, não se a fé cristã pode ser acreditada, mas de como ele pessoalmente passou a acreditar”. Nele, Chesterton apresenta uma visão original da religião cristã. Ele a vê como a resposta para as necessidades humanas naturais, a “resposta para um enigma”, em suas próprias palavras, e não simplesmente como uma verdade arbitrária recebida de algum lugar fora dos limites da experiência humana: http://logosapologetica.com/wp-content/uploads/2012/11/chesterton_-_ortodoxia.pdf.
William L. Craig responde à atualíssima pergunta: o que há por trás do vociferante neoateísmo?

Neste pequeno vídeo, o professor e autor de vários livros sobre Teologia e Cristianismo, D. A. Carson, fala se podemos confiar ou não num cânon "criado" pela Igreja Primitiva. Vale ouvir as considerações de uma das maiores autoridades mundiais no Novo Testamento.

Por fim, o debate completo entre o Dr. John Lennox e o prof. Richard Dawkins, ambos professores da Universidade de Oxford (Inglaterra), sobre a questão levantada por Dawkins, no seu livro "Deus, um delírio". O debate foi promovido pela Fixed Point Foundation.

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