ALIANÇA EVANGÉLICA PROMOVE CONSULTA PÚBLICA SOBRE REFORMA POLÍTICA
Junto com um grupo de organizações cristãs, a Visão Mundial e a Aliança Evangélica Brasileira, promovem até o próximo dia 15 de setembro, uma consulta nacional às igrejas. A consulta tem o objetivo de ampliar o debate sobre reforma política dentro das igrejas e promover a participação e contribuição dos evangélicos na discussão de temas como democracia, corrupção, uso de verbas públicas e maior participação dos cidadãos nas decisões políticas. Para o pastor batista Ariovaldo Ramos, que é presidente da Visão Mundial no Brasil, o momento é oportuno para a consulta e o debate. “Os jovens começaram esse momento, foram para as ruas, é preciso não perder a palavra da construção de uma nova sociedade, justa, com controle social, onde haja tolerância zero para a corrupção”, diz.
A iniciativa começou no último dia 14 de agosto, mas já vinha sendo articulada a partir das manifestações populares que se espalharam por mais de 300 cidades do país no mês de junho. "A população brasileira tem demonstrado o anseio legítimo de construir um país mais justo. E a igreja evangélica tem responsabilidade com o país, especialmente com a juventude e as crianças. Certamente, temos algo a dizer e a consulta é uma oportunidade para expressar quais contribuições a igreja pode oferecer para melhorar o Brasil", diz Wilson Costa, pastor presbiteriano e diretor executivo da Aliança Evangélica Brasileira.
Enquanto aconteciam os movimentos nas ruas por reforma política, o presidente da Visão Mundial Brasil participou de uma audiência dos movimentos sociais com a presidenta Dilma Rousseff. Nessa reunião falou-se sobre o direito da população de ter um protagonismo efetivo nas políticas públicas. A partir desse encontro, a liderança da Visão Mundial, junto com a Aliança Evangélica, ajudou na articulação e mobilização das igrejas protestantes brasileiras para discutir a reforma política, dando origem à Consulta Nacional às Igrejas. “É necessário ajudar o país a pensar esse momento que está vivendo, é necessário esclarecer sobre o papel dos poderes, do Legislativo, do Executivo e Judiciário, é necessário que as autoridades deem mostras de audição ativa, que ouçam o que os jovens gritaram, o que os movimentos sociais estão gritando há tempos e o que nós, como igreja também temos a dizer, e tornem esses gritos em programa de governo”, afirma Ariovaldo Ramos.
Evangélicos, democracia e participação – O evento de lançamento da Consulta, realizado no dia 15 de agosto na Faculdade de Teologia Metodista Livre discutiu sobre democracia e participação, tendo sido transmitido pela internet para todo o país. No evento explicou-se como funciona a Consulta Nacional às Igrejas Evangélicas. Acessando www.evangelicosparticipacao.org.br , os interessados podem obter ferramentas para a realização de rodas de conversa e debates para a promoção do tema dentro das igrejas.
Junto à Visão Mundial, outras organizações conhecidas por seu envolvimento na promoção social e na defesa dos Direitos Humanos participam da Consulta, como: Tearfund, Aliança Evangélica Brasileira, Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS), Rede FALE, Fraternidade Teológica Latino-americana (FTL-Brasil), Evangélicos pela Justiça (EPJ), Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI-Brasil) e a SEPAL.
A iniciativa começou no último dia 14 de agosto, mas já vinha sendo articulada a partir das manifestações populares que se espalharam por mais de 300 cidades do país no mês de junho. "A população brasileira tem demonstrado o anseio legítimo de construir um país mais justo. E a igreja evangélica tem responsabilidade com o país, especialmente com a juventude e as crianças. Certamente, temos algo a dizer e a consulta é uma oportunidade para expressar quais contribuições a igreja pode oferecer para melhorar o Brasil", diz Wilson Costa, pastor presbiteriano e diretor executivo da Aliança Evangélica Brasileira.
Enquanto aconteciam os movimentos nas ruas por reforma política, o presidente da Visão Mundial Brasil participou de uma audiência dos movimentos sociais com a presidenta Dilma Rousseff. Nessa reunião falou-se sobre o direito da população de ter um protagonismo efetivo nas políticas públicas. A partir desse encontro, a liderança da Visão Mundial, junto com a Aliança Evangélica, ajudou na articulação e mobilização das igrejas protestantes brasileiras para discutir a reforma política, dando origem à Consulta Nacional às Igrejas. “É necessário ajudar o país a pensar esse momento que está vivendo, é necessário esclarecer sobre o papel dos poderes, do Legislativo, do Executivo e Judiciário, é necessário que as autoridades deem mostras de audição ativa, que ouçam o que os jovens gritaram, o que os movimentos sociais estão gritando há tempos e o que nós, como igreja também temos a dizer, e tornem esses gritos em programa de governo”, afirma Ariovaldo Ramos.
Evangélicos, democracia e participação – O evento de lançamento da Consulta, realizado no dia 15 de agosto na Faculdade de Teologia Metodista Livre discutiu sobre democracia e participação, tendo sido transmitido pela internet para todo o país. No evento explicou-se como funciona a Consulta Nacional às Igrejas Evangélicas. Acessando www.evangelicosparticipacao.org.br , os interessados podem obter ferramentas para a realização de rodas de conversa e debates para a promoção do tema dentro das igrejas.
Junto à Visão Mundial, outras organizações conhecidas por seu envolvimento na promoção social e na defesa dos Direitos Humanos participam da Consulta, como: Tearfund, Aliança Evangélica Brasileira, Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS), Rede FALE, Fraternidade Teológica Latino-americana (FTL-Brasil), Evangélicos pela Justiça (EPJ), Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI-Brasil) e a SEPAL.
Fonte: CPAD News
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