O argumento ontológico segundo Alvin Plantinga é uma versão do argumento ontológico baseado na relação entre "mundos possíveis" e "mundo real" com o conceito de um ser maximamente grande. É tido hoje por muitos como a versão "vitoriosa" em relação às demais versões do argumento já apresentadas.[1]
O argumento de Plantinga pode ser esquematizado de várias maneiras. Segue a maneira como Kenneth Himma o expõe:
- The concept of a maximally great being is self-consistent.
- If 1, then there is at least one logically possible world in which a maximally great being exists.
- Therefore, there is at least one logically possible world in which a maximally great being exists.
- If a maximally great being exists in one logically possible world, it exists in every logically possible world.
- Therefore, a maximally great being (that is, God) exists in every logically possible world.[2]
Uma outra esquematização popular é a proposta pelo filósofo e teólogo William Lane Craig:
- É possível que um ser maximamente grande exista.
- Se é possível que um ser maximamente grande exista, então um ser maximamente grande existe em algum mundo possível.
- Se um ser maximamente grande existe em algum mundo possível, então ele existe em qualquer mundo possível.
- Se um ser maximamente grande existe em qualquer mundo possível, então ele existe no mundo real.
- Se um ser maximamente grande existe no mundo real, então um ser maximamente grande existe.
- Logo, um ser maximamente grande existe.[3][4][5]
Fonte: Teonismo
Nenhum comentário:
Postar um comentário