Vivemos numa época de "pós". É a pós-modernidade, expressão que já foi até mais badalada.... e, como é a primeira vez que colocamos um termo na época em que vivemos, no nível de "pós", talvez já vivamos uma ´pós-pós-modernidade´. É a época das pós-graduações. Já notaram que "todo mundo" tem uma "pós-graduação" em algo? É uma febre que começou com a banalização do acesso ao curso superior, mais uma herança implementada pelo governo do PT, que mascara o baixíssimo nível das montanhas de "faculdades" e novos cursos abertos em 12 anos, sob o pressuposto de "acesso à Educação". Este "acesso" só engrossa as estatísticas brasileiras nos relatórios da ONU.... mas isso é uma outra história. Esta também é a época da pós-glamourização de Missões, um problema real, longe de ser efêmero e com consequências sérias e graves para a Igreja atual, mas, incrivelmente, pouco ou nada perceptível pelas maiores agências missionárias e os missiólogos de plantão.
Explico: os cristãos evangélicos brasileiros experimentaram entre meados da década de 80 e fins da década de 90, do século passado, uma verdadeira torrente, uma cachoeira de predições e números que mostravam que o crescimento explosivo do evangelicalismo no Brasil só poderia redundar num avanço missionário significativo. E chegou mesmo a haver um crescimento expressivo quanto ao trabalho de avanço de frentes missionárias naquele período. Livros foram lançados (alguns, best-sellers), um sem número de conferências nacionais com exposições e um aparato geral que daria inveja a qualquer encontro de qualquer grupo corporativo do período. Hotéis eram locados, nas mais belas regiões do Brasil, para se falar em Missões. O apelo missionário foi tamanho, que conseguimos produzir material que poderia nortear os rumos de missões pelos próximos 20 ou 30 anos. Dados atualizados sobre países onde há perseguição ferrenha contra cristãos, povos não alcançados, desafios missionários dentro de nosso país foram alguns dos pontos positivos, legado deste levante missionário de fins do século XX.
Porém, como tudo hoje é pós, penso que o erro fundamental na análise do período foi a duração do mesmo, e tal erro se deu, talvez, pelo fervor da época. Cada vez mais comuns foram as desistências do campo missionário, embora estudos da Universidade Gordon-Conwell (EUA), de 2010, nos revelem que houve um aumento natural no envio de missionários brasileiros aos campos transculturais. Porém, traduzamos tais números, colocando-os em contexto e teremos uma percepção diferente deste aparente crescimento no envio de missionários, tido por muitos como "extraordinário". Segundo o estudo, o Brasil enviou, em 2010, 34 mil missionários transculturais, 70% a mais do que no ano 2000. Observemos o gráfico a seguir:
Fig. 1
Fig. 2
Assim, se havia cerca de 18% de cristãos evangélicos no ano 2000, de acordo com o Censo do IBGE (Fig. 1), então éramos cerca de 30 milhões e 560 mil cristãos evangélicos. Em 2010, se éramos 22,2% de uma população de 190,755 milhões (Fig. 2), logo havia algo em torno de 42 milhões e 347 mil cristãos evangélicos brasileiros. Se, de acordo com a pesquisa da Gordon-Conwell, tínhamos essa quantidade, então em 2000 havia 23,8 mil missionários e, em 2010, c. de 34 mil missionários transculturais brasileiros. Em 2010, portanto, tínhamos 1 missionário transcultural para cada 1245,5 cristãos evangélicos. Comparando ao ano 2000, havia 1 missionário para 1284 cristãos evangélicos!! O que os números revelam? Que apesar do inquestionável crescimento dos evangélicos, a relação de cristãos comuns com missionários transculturais estagnou!!
- Ano 2000:
- 30.560.000 cristãos evangélicos. Percentual de cristãos/sociedade: 18,8%. Percentual de cristãos missionários por cristãos comuns: 1 para 1284.
- Ano 2010:
- 42.347.000,00 cristãos evangélicos. Percentual de cristãos/sociedade: 22,2%. Percentual de cristãos missionários por cristãos comuns: 1 para 1245!!!
E pra piorar, vemos que esses números não são absolutos. Uma outra fonte, por exemplo, afirma que em 2011 havia apenas 23.000 missionários transculturais brasileiros, atuando em 50 países.
Mesmo tendo um aumento real no número de missionários (de 23,8 mil missionários em 2000 para 34 mil missionários em 2010), a relação de missionários por cristãos comuns pode até ter tido um decréscimo. Levemos em consideração, também, que o número total de evangélicos subiu de 30.560.000 em 2000, para 42.347.000 em 2010. Há várias formas de ver esses números, mas, ao meu ver, no mínimo a Igreja estagnou no quesito missões, especialmente missões transculturais. Um por cento de 42.347.000 é 423.470. O número de missionários transculturais, hoje, é dez vezes menos do que isso, ou seja: o número de missionários na igreja brasileira corresponde a 0,1% da quantidade total de membros.
Quais são os principais fatores para uma tão baixa procura quanto àquela que é considerada tarefa maior da Igreja? Posso elencar, por experiência contígua, alguns fatores que, penso eu, estão diretamente relacionados;
- O "evangelho da prosperidade": sem dúvida alguma, a explosão do evangelho da prosperidade alienou toda uma geração de cristãos evangélicos em toda a América Latina e na África. Transformando o céu na terra, as igrejas envolvidas diretamente com a prosperidade tornam-se, na maior parte das vezes, mega-igrejas, com um modus-operandi que se resume à sua manutenção e expansão interna. Com a prática voltada apenas ao seu crescimento e fortalecimento, as igrejas da prosperidade adotaram um discurso fortemente triunfalista, auto-ilusório, egoísta. O resultado é uma porção cada vez maior de cristãos evangélicos que, envolvidos com tais práticas, esqueceram-se de sua tarefa precípua, as missões, pela promessa de "uma vida prazerosa", "riquezas e bem-estar sócio-cultural", "finanças como que de reis". Por mais que digam que não, é notório que a ênfase de sua pseudo-teologia gira em torno de se ter, no lugar de ser.
- O despreparo vocacional: como dizíamos, tudo hoje é pós. Pululam "pós-graduações" até do jeito de se fabricar mamolengos. Mas, como criamos um sistema educacional monstruosamente pragmático, com processos que não têm foco moral definido, não é de admirar que hoje "se queira ser ´o melhor´ em qualquer coisa", independentemente se se quer ser "bom" para a sociedade. Este pragmatismo, mesmo que menos acentuado, alcançou o coração da Igreja e os candidatos a missionários. O resultado é um show de conhecimentos estatísticos, conferências das mais elaboradas que se possa imaginar, cursos de aculturação transcultural que fariam inveja a qualquer grande centro universitário, mas pouco ou nenhum treino quanto à consciência da vocação. Podem me chamar de retrógrado, ultrapassado, etc., mas sou daquele tempo em que as coisas na Igreja eram feitas primordialmente por vocação, fossem quais fossem. A palavra vem do latim "vocatio", ou "chamado", pois é Deus quem chama. A miríade de pastores, obreiros, missionários inaptos ao campo está em razão direta de seu desconhecimento/despreparo vocacional. Não tendo consciência suficiente se foram realmente vocacionado por Deus, muitos dos ministérios de tais "missionários" tornam-se verdadeiras piadas evangelicais (e de mau gosto). Abandonam o campo por tudo, promovem um desserviço acerca do Evangelho, criam presepadas de mau testemunho no campo missionário e fora dele e, agora, parece até que muitos estão levando o seu suposto "chamado" missionário a um outro nível: querem "faturar" com o mesmo, sob a desculpa de que "tudo" é para missões.
- O não acompanhamento da igreja local: é sabido que a Igreja tem estado deficiente quanto às suas obrigações gerais, e principalmente nos dias de hoje, como instituição. Essas deficiências mudam o próprio modus operandi de práticas que, antes, estavam diretamente ligadas à esfera de influência direta da maioria das igrejas. Hoje, organizações pára-eclesiásticas funcionam onde a igreja é deficiente e foi assim, com o surgimento das primeiras "agências missionárias", no século XIX. As agências missionárias especializaram-se, de fato, no envio do missionário, preparando sua aculturação, até treinando-o em casos extremos, como de eclosões de guerras civis e perseguição generalizada nos países para os quais se enviam obreiros. Ok. Mas, a "ponte" que deveria existir com as igrejas - de onde são realmente oriundos os missionários -, fortalecendo os laços, fomentando o trabalho daquele missionário até para que ele estimule o chamado de outros em sua comunidade, deixa de existir, havendo uma espécie de "substituição" da organização a quem se presta contas, primordialmente. Assim, muitos missionários ficam sem vínculo institucional, o que pode afetar, inclusive, sua própria mensagem evangelística. Sem uma orientação do quê, de fato, deve ser pregado, ensinado, discipulado, o missionário pode gerar líderes teologicamente fracos, que não terão força doutrinária para regarem a igreja nos períodos de maior adversidade, por exemplo. Tal independência (muitas vezes fomentada ainda pela agência missionária) é essencialmente prejudicial, pois, onde a igreja eventualmente "erra", as parte do Corpo, sejam quais forem, devem se unir para "consertá-la", ajudá-la a gerir melhor determinadas situações, como a conscientização missionária do povo, e não abandoná-la ou negligenciá-la. Um erro com implicações profundas a médio e longo prazos.
Por fim, ressalto que deve haver, sim, um maior "rigor" no quesito "vocação" e "envio" ao campo. Não pense, prezado internauta e leitor deste texto, que a estagnação no percentual de missionários que a Igreja brasileira teve ao longo de dez anos (2000 - 2010), é fruto apenas de fatores pontuais e imediatos. Nada disso. São processos que vêm se desenrolando há décadas e que têm afetado, como dissemos, todo o modus operandi da prática eclesial em nosso país. De todos os pontos, julgo que o não compromisso com a vocação é, se não o mais grave, um dos mais graves, com certeza. A enxurrada de missionários que, atualmente, tem abandonado os campos missionários, relegando-os a segundo plano, pela busca de sonhos pessoais, comodidade financeira e por questões familiares é assustador. Com uma Igreja cada vez menos propensa a absorver o ensino da abnegação necessária e própria do missionário, mesmo tendo em vista as inumeráveis ênfases que a Bíblia dá quando o assunto é "a pregação das boas-novas de salvação", o próprio termo "missionário" tornou-se demasiadamente amplo, como hoje é o de "pastor". Sabemos que há, em determinadas instituições, o "pastor das finanças", o "pastor do grupo de teatro", o "pastor dos empresários", o "pastor do louvor". Não entro no mérito de como deva se organizar esta ou aquela instituição, Deus me livre, mas é inegável que ficamos com a sensação de que o peso do ofício que o nome traz consigo tornou-se elástico demais. O mesmo tem se dado com o termo "missionário". Há as "missionárias" que o são apenas em círculos de oração.... "missionários" atuando, na verdade, como "diáconos", "presbíteros" e até "pastores". Há denominações que, para não deixarem a esposa do pastor sem um título, conferem-lhe o de "missionária", quase como um "cala-a-boca" eclesial e apenas por razões de status. Isso tudo só dificulta que o povo veja a importância do que é ser, de fato, um missionário. Como, na era do pós, praticamente tudo virou questão de status, percebemos que muita gente se habilita ou não para ser um "missionário" mediante o status que o nome oferece, nesta ou naquela instituição. Eis uma das mais profundas implicações das décadas de distorções eclesiais pelas quais passamos. Quem pára e reflete bem sobre esta crise vocacional eclesial que vivenciamos atualmente, percebe que suas raízes não são tão pontuais assim, muito menos passageiras e fáceis de serem erradicadas. É necessária uma reformulação completa em nossa eclesiologia prática, começando com um enorme trabalho de conscientização AGORA do que é de fato Igreja, quais seus ofícios e como eles se executam à luz das Sagradas Escrituras.
Que o Senhor Deus tenha misericórdia de nós e nos ajude a voltarmos ao caminho, ao "primeiro amor".
Deixo com vocês 2 Timóteo, capítulo 3. Um texto que deveria ser de cabeceira a todos os que trabalham cônscios de seu chamado, a fim de que sejam firmes e convictos de como devem, como homens e mulheres de Deus, exercer seus respectivos chamados. Os alertas e exortações do texto do Apóstolo Paulo a Timóteo estruturam o pano de fundo desta maravilhosa palavra de conselho, direção e fortalecimento espirituais.
- O não acompanhamento da igreja local: é sabido que a Igreja tem estado deficiente quanto às suas obrigações gerais, e principalmente nos dias de hoje, como instituição. Essas deficiências mudam o próprio modus operandi de práticas que, antes, estavam diretamente ligadas à esfera de influência direta da maioria das igrejas. Hoje, organizações pára-eclesiásticas funcionam onde a igreja é deficiente e foi assim, com o surgimento das primeiras "agências missionárias", no século XIX. As agências missionárias especializaram-se, de fato, no envio do missionário, preparando sua aculturação, até treinando-o em casos extremos, como de eclosões de guerras civis e perseguição generalizada nos países para os quais se enviam obreiros. Ok. Mas, a "ponte" que deveria existir com as igrejas - de onde são realmente oriundos os missionários -, fortalecendo os laços, fomentando o trabalho daquele missionário até para que ele estimule o chamado de outros em sua comunidade, deixa de existir, havendo uma espécie de "substituição" da organização a quem se presta contas, primordialmente. Assim, muitos missionários ficam sem vínculo institucional, o que pode afetar, inclusive, sua própria mensagem evangelística. Sem uma orientação do quê, de fato, deve ser pregado, ensinado, discipulado, o missionário pode gerar líderes teologicamente fracos, que não terão força doutrinária para regarem a igreja nos períodos de maior adversidade, por exemplo. Tal independência (muitas vezes fomentada ainda pela agência missionária) é essencialmente prejudicial, pois, onde a igreja eventualmente "erra", as parte do Corpo, sejam quais forem, devem se unir para "consertá-la", ajudá-la a gerir melhor determinadas situações, como a conscientização missionária do povo, e não abandoná-la ou negligenciá-la. Um erro com implicações profundas a médio e longo prazos.
Por fim, ressalto que deve haver, sim, um maior "rigor" no quesito "vocação" e "envio" ao campo. Não pense, prezado internauta e leitor deste texto, que a estagnação no percentual de missionários que a Igreja brasileira teve ao longo de dez anos (2000 - 2010), é fruto apenas de fatores pontuais e imediatos. Nada disso. São processos que vêm se desenrolando há décadas e que têm afetado, como dissemos, todo o modus operandi da prática eclesial em nosso país. De todos os pontos, julgo que o não compromisso com a vocação é, se não o mais grave, um dos mais graves, com certeza. A enxurrada de missionários que, atualmente, tem abandonado os campos missionários, relegando-os a segundo plano, pela busca de sonhos pessoais, comodidade financeira e por questões familiares é assustador. Com uma Igreja cada vez menos propensa a absorver o ensino da abnegação necessária e própria do missionário, mesmo tendo em vista as inumeráveis ênfases que a Bíblia dá quando o assunto é "a pregação das boas-novas de salvação", o próprio termo "missionário" tornou-se demasiadamente amplo, como hoje é o de "pastor". Sabemos que há, em determinadas instituições, o "pastor das finanças", o "pastor do grupo de teatro", o "pastor dos empresários", o "pastor do louvor". Não entro no mérito de como deva se organizar esta ou aquela instituição, Deus me livre, mas é inegável que ficamos com a sensação de que o peso do ofício que o nome traz consigo tornou-se elástico demais. O mesmo tem se dado com o termo "missionário". Há as "missionárias" que o são apenas em círculos de oração.... "missionários" atuando, na verdade, como "diáconos", "presbíteros" e até "pastores". Há denominações que, para não deixarem a esposa do pastor sem um título, conferem-lhe o de "missionária", quase como um "cala-a-boca" eclesial e apenas por razões de status. Isso tudo só dificulta que o povo veja a importância do que é ser, de fato, um missionário. Como, na era do pós, praticamente tudo virou questão de status, percebemos que muita gente se habilita ou não para ser um "missionário" mediante o status que o nome oferece, nesta ou naquela instituição. Eis uma das mais profundas implicações das décadas de distorções eclesiais pelas quais passamos. Quem pára e reflete bem sobre esta crise vocacional eclesial que vivenciamos atualmente, percebe que suas raízes não são tão pontuais assim, muito menos passageiras e fáceis de serem erradicadas. É necessária uma reformulação completa em nossa eclesiologia prática, começando com um enorme trabalho de conscientização AGORA do que é de fato Igreja, quais seus ofícios e como eles se executam à luz das Sagradas Escrituras.
Que o Senhor Deus tenha misericórdia de nós e nos ajude a voltarmos ao caminho, ao "primeiro amor".
Deixo com vocês 2 Timóteo, capítulo 3. Um texto que deveria ser de cabeceira a todos os que trabalham cônscios de seu chamado, a fim de que sejam firmes e convictos de como devem, como homens e mulheres de Deus, exercer seus respectivos chamados. Os alertas e exortações do texto do Apóstolo Paulo a Timóteo estruturam o pano de fundo desta maravilhosa palavra de conselho, direção e fortalecimento espirituais.
"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos (estes, apresentar-se-ão como verdadeiros cristãos - grifo nosso), avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.
Destes afasta-te.
Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.
Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou; e também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra".
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Um comentário:
Pastor, é verdade que as igrejas gastam apenas 0,5% da arrecadação com missões?
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