Do mais alto monte,
Além das nuvens,
Acima de todo pináculo,
Ascendi.
Um terço, dizem,
Dos que me seguiram...
Um número não expressa jamais
O que vi.
Dos que me seguiram...
Um número não expressa jamais
O que vi.
Milhares,
Arvorando bandeiras,
Marchando p´ra guerra,
Segui.
Arvorando bandeiras,
Marchando p´ra guerra,
Segui.
Quais impetuosas ideias dos homens,
Que não conhecem o limite da razão,
Selamos nosso destino,
Como no mito de Enoque.
Tolos do Hermon!
Caíram por mulheres.
Caíram por migalhas,
Caíram a esmo!
A marcha que fiz,
Marcharia mil vezes
Pois se um dia caí,
Caí por mim mesmo.
Que não conhecem o limite da razão,
Selamos nosso destino,
Como no mito de Enoque.
Tolos do Hermon!
Caíram por mulheres.
Caíram por migalhas,
Caíram a esmo!
A marcha que fiz,
Marcharia mil vezes
Pois se um dia caí,
Caí por mim mesmo.
Noite eterna - não me arrependo.
Sempre o terror.
Nunca cedi.
Eis o impossível:
Rasguei as memórias
Dos tempos de glórias.
Sempre o terror.
Nunca cedi.
Eis o impossível:
Rasguei as memórias
Dos tempos de glórias.
Daquelas, contudo, uma´inda sinto.
O resplendor!... Quando O servia.
Ante Sua Luz
inacessível!
O resplendor!... Quando O servia.
Ante Sua Luz
inacessível!
Impetuosamente,
Olhar não podia!
Ah! ´quele estado!
Vencido por mim,
Ousei me opor,
Ousei rebelar-me,
Ousei vislumbrá-Lo,
Nefasto ato!
Pois ante o fulgor
Do infinito
Eu fui ofuscado.
Olhar não podia!
Ah! ´quele estado!
Vencido por mim,
Ousei me opor,
Ousei rebelar-me,
Ousei vislumbrá-Lo,
Nefasto ato!
Pois ante o fulgor
Do infinito
Eu fui ofuscado.
"A soberba precede a ruína e a altivez de espírito, a queda", Pv. 16:18.
E por quê? Porque corroi, camufla-se, pervertida e perverte, instiga, conspira, esconde-se, é implacável... mas covarde. É a antítese do Cristianismo. É suja, maligna. É absolutamente "luciferiana".
E por quê? Porque corroi, camufla-se, pervertida e perverte, instiga, conspira, esconde-se, é implacável... mas covarde. É a antítese do Cristianismo. É suja, maligna. É absolutamente "luciferiana".
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