Parece brincadeira, mas não é. A Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, está oferecendo um curso que ensina a estudantes como ser gay.
O curso, intitulado "How to be Gay: Male Homosexuality and Initiation" (Como ser gay: Homossexualidade masculina e iniciação), será ministrado pelo Prof. David M. Halperin. Segundo o currículo do curso, o estudante se "aproximará da formação da identidade homossexual" a partir de três perspectivas diferentes: (1) Como prática subcultural, (2) Como temática na literatura gay e (3) Como projeto universitário.
Para os interessados, os idealizadores do curso fazem uma ressalva. "Este curso não é uma introdução básica à cultura gay masculina, mas uma exploração de determinadas questões que a envolvem".
Fonte: Redação Dykerama
"[Sedgwick] exemplifica o método básico da análise foucaultiana do discurso, que é recusar entrar no conteúdo de certos discursos autoritários – neste caso, discursos homofóbicos – e analisá-los nos termos de suas estratégias (Halperin, 1995:38).
Segundo Halperin, a política queer reside justamente nesta recusa do jogo, na decifração de suas regras como a melhor forma de subvertê-las. (OBSERVE AS CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR):"O ´armário´ não é uma armadilha sem saída. Sair dele também não é uma decisão puramente individual, pois o contexto social e histórico delimita esta possibilidade. Sair do closet ou não entrar nele é uma forma de resistência e, por mais complicada e difícil que seja a vida daqueles que o recusam, ela traz uma vantagem: o controle da informação sobre a vida íntima pode impedir que outros possam usá-la contra eles em um momento inesperado. Alguém fora do armário ainda pode se deparar, esporadicamente, com manifestações de homofobia, mas é menor a dúvida sobre o que pensam a seu respeito e maior o controle sobre o que virão a fazer ou dizer em relação a ele."
Fonte: Socielo
COMENTÁRIO - O que este pseudo-pensador está dizendo, em última análise, são palavras que incentivam o homoerotismo; além do quê, gays que não "sairam do armário" podem controlar melhor a informação, como qualquer pessoa. Isto é tática de guerrilha!! É como se houvesse uma guerra conta os ´coitadinhos´ dos homossexuais, e para isto, o tal Halperin utiliza-se de um neologismo usado irracionalmente principalmente por parte dos que querem impor uma mordaça gay no Brasil: "homofobia". Se alguém discorda do estilo de vida homossexual é taxado de homofóbico. Mas, se homofóbico é não concordar com as práticas homossexuais, e homossexualismo é um repúdio ´natural´ às práticas heterossexuais, eu sou tão homofóbico quanto um gay é heterofóbico. Esta palavra, em última análise, não quer dizer coisa alguma. Se o teor do curso "Como ser gay" (sic), da Universidade de Michigan, que pelo nome já deveria ser execrado como uma forma preconceituosa de se impor uma perspectiva social, for baseado em auspícios fundamentalistas paupérrimos, como os de Halperin, sob pretextos de educação social, os gays e simpatizantes que fizerem tal curso só conseguirão criar mais repulsa e execração às suas já normalmente abusivas práticas, e pretensiosas manifestações de "orgulho" escandalosas.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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