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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Missões: Rejeitar o Islã pode significar a morte

AUMENTA, EM VÁRIOS PAÍSES DE MAIORIA MUÇULMANA, A PRESSÃO PARA A PENA DE MORTE A TODOS OS QUE REJEITAREM A RELIGIÃO ISLÂMICA



As principais tradições da doutrina e da jurisprudência islâmicas, tanto a escola xiita quanto as quatro vertentes sunitas, defendem a sentença de morte para os que abandonam a sua fé. Nos últimos anos, esta visão tem sido cada vez mais dura entre os países do mundo islâmico.

Em todos os casos mais notórios de pessoas que renunciam ao islamismo, tem havido uma grande pressão da opinião pública e das facções do Islã nestes países no sentido de que a atitude para com estes "desertores" seja a mais severa possível.

Na Malásia, corre-se o risco de ser submetido a uma "reeducação". No Afeganistão, apesar dos norte-americanos, a pena de morte para a abjuração ainda está prevista nas leis do país. Esta foi a sentença recebida por Abdul Rahman, que viveu na Alemanha e foi pego com uma Bíblia pela polícia afegã. Depois da pressão ocidental, ele foi autorizado a deixar o país sob protestos do povo.

Fonte: Opinião e Notícia

NOTA: E a lista de países segue, conforme temos publicado eventualmente no BLOG. No Irã, por exemplo, tramita uma lei que pune os desertores do islamismo com a pena capital. Isto é realidade no Norte da África (com a maioria esmagadora dos países sendo islâmicos) e, de fato, acontece em vários lugares na Ásia. Na Arábia Saudita, outro exemplo, nenhuma manifestão religiosa de espécie alguma, exceto a islâmica, é permitida. Enquanto isso, os muçulmanos (principalmente os radicais), estão conseguindo o absurdo: pregar e fazer apologias destrutivas contra o Ocidente dentro dos países ocidentais. Oremos pela situação dos cristãos isolados nas fronteiras de países cujos sistemas extremistas têm se tornado seus algozes.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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