Pelo menos 43 pessoas morreram e 38 ficaram feridas em uma explosão em um centro de treinamento policial na cidade de Issers, a 60 quilômetros da capital, Argel, informou o ministério do Interior argeliano. Há relatos de que um suicida teria dirigido um carro repleto de explosivos até a entrada principal da academia policial e teria detonado os dispositivos ao entrar no local.
A notícia do ataque veio depois da divulgação, pela imprensa argeliana, de uma emboscada contra um comboio, no domingo, que teria deixado 11 policiais e soldados mortos em Argel. De acordo com as informações publicadas na mídia, extremistas islâmicos seriam os responsáveis pela emboscada e quatro deles também teriam morrido no ataque.
Nenhum grupo assumiu a autoria dos atentados, mas radicais islâmicos ligados à rede terrorista al-Qaeda, que tenta estabelecer regras islâmicas nos países da região -- importante fornecedora de petróleo bruto e gás à Europa, confirmaram que estavam por trás de outras explosões que ocorreram no país nas últimas semanas.
No dia 10 de agosto, um ataque suicida deixou oito pessoas mortas em um resort localizado em uma praia na Argélia.
NOTA: O terrorismo extremista é, sem dúvida, um grande desafio à sociedade no século XXI. Cada vez mais violentos, ousados e inconsequentes, os extremistas seguem causando mortes e destruição, tentando converter regiões inteiras das áreas sobre as quais há uma maior influência islâmica, principalmente no Norte da África e na Ásia. O resultado é sempre o mesmo: Uma explosão de violência que pega de assalto a perplexa sociedade ocidental que, de tão inerte conformada à situação, sequer consegue coibir o livre recrutamento de pessoas à "jihad" ("guerra santa"), como pregam clérigos radicais muçulmanos, em toda a Europa, praticamente. Fora os discursos, passeatas, protestos, todos públicos, com inúmeras pessoas gritando palavras de ordem contra o Ocidente e o Cristianismo. Esta inércia inexplicável dos países ocidentais de sequer se manifestarem contra estes infames e covardes ataques é um sinal, não somente da fraqueza e ignorância das instituições do chamado "mundo livre", mas da força que vem ganhando o pensamento que promove o terror. Se você, caro leitor, acha que quem está sendo ´radical´ sou eu, veja por si só:Líder religioso, em TV do Bahrein, afirma como é "indispensável a surra em mulheres para que elas sintam a dimensão da frustração de seus maridos". O curioso é que não vemos grupos de ´feministas´ que vociferam no Ocidente, como se aqui fosse o lugar em que se incentivasse o pensamento de que "a mulher é inferior" ou de que "é permitido bater em mulheres". Se há um mal pelo que somos conhecidos, hoje, infelizmente, é a prostituição explícita que varre o Ocidente e que transforma não apenas as mulheres em "objetos", mas homens e até crianças.
Agentes do ´Hamas´ executam dissidentes e/ou agentes do grupo, tido por mais moderado, ´Fatah´, do presidente Mahmou Abbas. A execução acontece de dia e, observe, em um bairro residencial. As ações de grupos extremistas em bolsões do radicalismo islâmico na Ásia e no norte da África acontecem livremente, com a ciência e a conivência da comunidade internacional. Falam das mortes pelo tráfico de drogas, por exemplo, na América Latina, o que é um problema terrível, indubitavelmente. Mas, por uma ideologia covarde de "boa convivência", aceita-se e até incentiva-se a aceitação de práticas, como as que você está vendo nos vídeos aqui postados, como um simples ´adendo´ cultural dentro de uma sociedade ´complexa´, com leis teológicas ´complexas´ como as sociedades islâmicas. Isto é ´tapar o sol com a peneira´ e fazer com que, forçosamente, deixemos de ver o óbvio: O extremismo ganha forças, mancha a sociedade e vocifera contra o próprio ser humano, engodando-o com suas alucinações. "Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias." - Eclesiastes, 7:29
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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