Os evolucionistas têm-se ´agarrado´ à teoria do universo de bilhões de anos como uma forma de coadunação da teoria da evolução. Isto porque o único recurso que têm para explicarem a formação da vida é o tempo, devido a complexidade da mesma. Mesmo que a matemática envolvida não dê quaisquer subsídios para tal especulação, ela permanece. Assim, a datação do universo com bilhões de anos virou um dogma acadêmico. O Big-Bang, observe, caro leitor, não é exatamente o problema em si. Em Gênesis 1:1 está escrito: "No princípio criou Deus os céus e a terra". Nós não sabemos quando foi este princípio, até porque a Criação relatada nos versículos posteriores é a que está relacionada à Terra, especificamente. Especula-se, porém, que sobre a possibilidade de um planeta terra configurado ´jovem´ ou de ´formação rápida´, ou seja, com menos idade do que propõem os adeptos da idade antiga da terra, que repito, são prontamente defendidos pelos evolucionistas devido às implicações convenientes à teoria da evolução. É aí que entra o polêmico trabalho do dr. Robert Gentry, um físico nuclear que trabalhou 13 anos no Oakridge National Laboratory.
Os dados a seguir provém do site "Darwinismo":
Basicamente o que ele descobriu na sua pesquisa é que na pedra granítica existem microsferas de coloração (halos) produzidas por polónio. O problema é que para essas rochas “gravarem” os halos radioactivos, era necessário que as rochas estivessem líquidas quando a radioactividade começou, mas estivessem sólidas o mais rápido possível para gravar o padrão radioactivo, uma vez que a radioactividade do polónio é de curta duração. Como esses padrões estão gravados nas rochas, isso é evidência que as rochas passaram de líquidas a sólidas rapidamente, e não lentamente como o big bang exige. Até hoje, e mesmo depois do Dr Robert Gentry ter desafiado os evolucionistas americanos, não há resposta evolucionista para este dado empírico.A questão tem implicações enormes e, ao que parece, por mais tentativas que tenham sido feitas de se refutar a evidência encontrada pelo dr. Gentry, nenhuma obteve uma resposta satisfatória. A evidência vai de econtro a um dogma estabelecido na ciência moderna que, no mínimo, após as devidas publicações em diversas literaturas científicas seria mais do que suficiente para pedir um revisionismo (mesmo que de caráter interdisciplinar) nas ciências que atestam uma idade antiga para o universo, como é o caso da Astronomia e da Geologia modernas. O dr. Gentry participou de um documentário relativamente curto, de 30 min. de duração, "Digitais da Criação", no qual ele explica sua descoberta e as implicações da mesma. Reproduzimos o referido documentário em nosso blog. Importante para estudiosos da teoria da evolução, geólogos, bioquímicos, biólogos, teístas, naturalistas, enfim todos os que se interessem pela controvérsia ´Evolucionismo x Criacionismo´. Imperdível.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Uma breve exposição filosófica para os apaixonados pelo empirismo e pela TE
Penso que o que tem atrapalhado, e muito, o debate é a confusão que se faz por causa de argumentações que advém mais de paixão ideológica da observação sincera das evidências. Daí se constróem argumentos non sequitur, falácias ad verecundiam, ad hominen, ad hoc e por aí vai. Detendo-se às evidências observamos que até o Princípio da Verificabilidade Empírica (PVE), uma das bases do chamado Método Científico não é um bom padrão de determinação da verdade. Por quê? Simples: Primeiro, o PVE não é auto-evidente (como as regras fundamentais do pensamento racional, tal qual a Lei da Não-Contradição), portanto não pode ser considerado um princípio absoluto. Segundo, o PVE não pode validar a si mesmo, ou seja, não pove verificar se ele mesmo é verificável. Terceiro, nada pode falar de aspectos psicológicos da realidade, como a mente. Não pode dizer se o que processo em minha mente é real ou irreal. Para isto preciso de recursos que trabalhem exclusivamente na mente para que comprovem que a própria mente é real (como o fizeram Platão e Descartes). Sendo assim, o PVE é arbitrário pois não pode ser contradito (precisa ser entendido como absoluto). Se se abrir um espaço para sua refutação, o próprio princípio rui. Assim, paradigmatizar toda a ´Verdade´ por um princípio que sequer consegue passar pelos requisitos básicos da lógica é extremamente perigoso... Mas é justamente isto que estamos vivenciando hoje em dia. Quando digo que usa-se a lógica para assassiná-la, não aumento o que digo. Esta breve análise ilustra um fato: O paradigma científico atual é falho em seus aspectos mais fundamentais e, portanto, não deve ser usado como legitimizador da verdade, principalmente quando testifica de si mesmo que é capaz de responder até a questões que transcendem o simples caráter físicista da investigação natural.
"O tolo em sua soberba não investiga. ´Não há Deus´ são todas as suas cogitações.". Livro dos Salmos, 10:4
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Penso que o que tem atrapalhado, e muito, o debate é a confusão que se faz por causa de argumentações que advém mais de paixão ideológica da observação sincera das evidências. Daí se constróem argumentos non sequitur, falácias ad verecundiam, ad hominen, ad hoc e por aí vai. Detendo-se às evidências observamos que até o Princípio da Verificabilidade Empírica (PVE), uma das bases do chamado Método Científico não é um bom padrão de determinação da verdade. Por quê? Simples: Primeiro, o PVE não é auto-evidente (como as regras fundamentais do pensamento racional, tal qual a Lei da Não-Contradição), portanto não pode ser considerado um princípio absoluto. Segundo, o PVE não pode validar a si mesmo, ou seja, não pove verificar se ele mesmo é verificável. Terceiro, nada pode falar de aspectos psicológicos da realidade, como a mente. Não pode dizer se o que processo em minha mente é real ou irreal. Para isto preciso de recursos que trabalhem exclusivamente na mente para que comprovem que a própria mente é real (como o fizeram Platão e Descartes). Sendo assim, o PVE é arbitrário pois não pode ser contradito (precisa ser entendido como absoluto). Se se abrir um espaço para sua refutação, o próprio princípio rui. Assim, paradigmatizar toda a ´Verdade´ por um princípio que sequer consegue passar pelos requisitos básicos da lógica é extremamente perigoso... Mas é justamente isto que estamos vivenciando hoje em dia. Quando digo que usa-se a lógica para assassiná-la, não aumento o que digo. Esta breve análise ilustra um fato: O paradigma científico atual é falho em seus aspectos mais fundamentais e, portanto, não deve ser usado como legitimizador da verdade, principalmente quando testifica de si mesmo que é capaz de responder até a questões que transcendem o simples caráter físicista da investigação natural.
"O tolo em sua soberba não investiga. ´Não há Deus´ são todas as suas cogitações.". Livro dos Salmos, 10:4
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
2 comentários:
Muito bom vêr mais um blog criacionista.
(OBS: Corrige o título. Há uma gaffe ortográfica).
Teclas do Brasil?
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