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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Menino ou menina? Nenhum dos dois: ´Transgênero infantil´!!

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS GRAVES DO ESTILO DE VIDA DOS ´TRANSGÊNEROS INFANTIS´




Não, não é uma menina. É um menino que pensa e quer ser uma menina. A atitude foi aceita e é incentivada pela mãe.

O transgênero é uma expressão normalmente atribuída a adultos em crise sobre sua verdadeira sexualidade – são pessoas que se sentem desconfortáveis com o papel social que lhes é atribuído em razão de seu sexo. Na América do Norte e na Europa, porém, cresce o número de crianças classificadas como transgêneros. A revista The Atlantic aborda o caso do menino americano Brandon, que tem oito anos e que desde cedo se dizia menina. Usava roupas de personagens femininos, preferia bonecas a carrinhos e declarava ser “uma garota”. Quando ele tinha cinco anos, sua mãe tentou convencê-lo de que Deus o havia feito homem “por uma razão especial”, ao que Brandon respondeu: “Deus cometeu um erro.”

Tina, a mãe de Brandon, que é separada do pai biológico dele, não demorou a descobrir que o menino não era um exemplo isolado. A Atlantic cita vários casos, como o de Kenneth Zucker, diretor de uma clínica canadense especializada em transgêneros jovens, que relata que o número de seus pacientes quadruplicou em quatro anos.

A reportagem mostra as diversas reações de especialistas ao fenômeno. Psicanalistas condenam os pais que cedem aos filhos e não os reprimem logo cedo. Alguns recomendam que se recompense a criança sempre que ela agir de acordo com seu sexo. Na outra ponta, porém, há os médicos que defendem o uso de bloqueadores hormonais para impedir que as crianças desenvolvam as características de seu sexo – meninos não engrossarão a voz; meninas não terão seios – até que elas decidam o que querem ser (OBSERVE BEM: NESTE CASO, "JÁ" DECIDIRAM!! GRIFO NOSSO). A idéia é evitar que elas enfrentem os dissabores sociais de sua condição de transgênero enquanto a transição não é concluída, se é que será.

No meio termo, há os especialistas que dizem que as crianças têm um raciocínio bastante concreto; assim, se um menino tem vontade de se vestir como menina, ele acredita que seja uma menina. O trabalho dos pais, nesse caso, é ajudar os filhos a pensar de maneira mais flexível – permitir que a criança escolha o gênero seria uma saída superficial, que não atingiria o problema psicológico em si. “Se uma criança tem grave ansiedade provocada pela separação e não quer ir à escola, uma solução é deixá-la ficar em casa”, compara Zucker. “Isso resolveria um nível do problema, mas não todo ele. Assim funciona com a identidade de gênero.”

No entanto, Tina, a mãe de Brandon, decidiu aceitar a opção dele. Deu todas as roupas do menino a um vizinho, comprou-lhe vestidos adequados e passou a chamá-lo de Bridget.

Fonte: Criacionismo

NOTA: Observe como a questão, sempre que possível, é forçosamente levada para o campo clínico. Um ´distúrbio´, um ´gen gay´, uma ´difunção hormonal´(este último presente em alguns casos), mas sem comprovação científica (no caso do ´gen gay´) ou quantitativamente irrisórios se comparados às questões psico-sociais e, por que não dizer, espirituais também. Separações traumáticas, déficits de atenção, depressão, stress são forças poderosas que, nas combinações ´certas´ podem desencadear comportamentos anômalos. Gostaria de ver uma pesquisa científica séria, imparcial e bem fundamentada que revelasse o percentual causal da transgenia, e principalmente no que se refere a estes casos, de infantes. Isto, até que se prove o contrário, é um ultraje à própria sociedade; algo inadmissível e, como vários psicanlistas e psicólogos dizem, ceder aos caprichos da criança não é resolver o problema. Por que se cede? Porque a família está destruída há tempos. Sem referenciais corretos ou a idéia de valores morais absolutos que deveriam nortear as crianças, estas se sentem livres para decidirem em detrimento do repasse de valores morais dos pais!! Isto é um absurdo, haja vista que a criança PRECISA deste repasse de valores, uma vez que ela, por ser criança, não é plea de suas faculdades psicológicas. Se os pais forem proibidos de moldarem o caráter de seus filhos esta será a pá de cal definitiva no conceito milenar de família, e aí sim, a sociedade estará a um passo da total desintegração.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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