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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Obama reafirma apoio a aborto sob protestos de dezenas de milhares. Veja também um interessante VÍDEO sobre o tema

OBAMA REAFIRMA APOIO A ABORTO ENQUANTO MILHARES PROTESTAM EM WASHINGTON




O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta quinta-feira o direito das mulheres de praticarem o aborto. A declaração foi feita em comentário escrito sobre o 36° aniversário da decisão da Suprema Corte sobre o caso “Roe versus Wade”, que estabeleceu o entendimento de que o aborto é legal em todo o país.

A decisão de 1973 não somente protege a liberdade e a saúde das mulheres, mas representa um princípio mais amplo: que o Governo não deve se intrometer em assuntos familiares mais íntimos”, disse Obama, defendendo ainda que todos precisam trabalhar para evitar a gravidez indesejada, reduzir a necessidade de abortos, e apoiar as mulheres e as famílias nas escolhas que fizerem.

As declarações foram divulgadas enquanto dezenas de milhares de opositores ao aborto realizavam um protesto em Washington contra a legalidade da prática. A manifestação, que acontece uma vez por ano desde 1974, incluiu uma marcha até a Suprema Corte para exigir que Obama “impeça a morte intencional” dos que ainda não nasceram.

“Queremos que Obama seja um defensor dos direitos humanos, dos quais o mais fundamental é defender a vida dos inocentes, dos que não nasceram”, disse Julio Hurtado, um manifestante colombiano. Muitos participantes do protesto disseram que o apoio de Obama ao aborto aumentou a necessidade de tornarem a mensagem deles mais visível.

Mudança

Obama venceu a corrida presidencial com um forte apoio das mulheres, e defendeu durante a campanha o direito de decidir sobre sua própria gravidez, o que causou a repulsa dos ativistas contra o aborto.

O ex-presidente George W. Bush regularmente manifestou apoio aos manifestantes na marcha anual. Em uma gravação endereçada aos manifestantes, no ano passado, ele disse que a biologia confirma que desde o início, cada feto é uma pessoa com seu próprio código genético.

Grupos como a Organização Nacional da Mulher (NOW, em inglês) também realizaram nesta quinta-feira atos de pressão para que Obama reverta as restrições ao envio de fundos americanos a organizações de planejamento familiar no exterior que “realizam ou promovem” o aborto.

A opinião pública americana sobre o aborto tem sido bastante estável nas últimas décadas, com pesquisas mostrando uma escassa maioria a favor do procedimento em todos ou na maioria dos casos. A questão continua entre as mais polêmicas entre os americanos.

Fonte: Folha On-line

Aborto... Pense, antes, nas possibilidades!..


Interessante vídeo de uma instituição católica quanto ao governo Obama e sua política abertamente pró-aborto. As promessas do novo presidente, com sua ´mão aberta e incentivadora´ de grupos pró-aborto até fora dos EUA prometem um ´equilíbrio social´ grande, com inúmeros "contratempos" (os fetos) sendo eliminados. Os ´gastos´ com famílias que se destróem podem ser, de fato, menores... Mas, a que custo?

NOTA
: Várias coisas que não entendo e que, para mim, revelam-se extremamente paradoxais: Primeiro, como é que o governo ´não deve interferir em assuntos familiares´ interferindo? Se o governo auxilia, promove a prática do aborto, como pode dizer que é, no mínimo, ´neutro´, quanto à questão? É algo parecido com o que o nosso prestigioso governo fez: Cortou os subsídios para operações de redução de estômago, a ´gastroplastia´, em diversos hospitais do país, mas liberou outros subsídios para operações de ´mudança de sexo´. Operações que são, no máximo, um capricho desagradável de homens e mulheres são mais importantes do que operações de saúde? Outra coisa, se, como a reportagem diz, o presidente está ´preocupado´ com a gravidez indesejada das mulheres, porque se cala ante à prática da promiscuidade que assola a nação americana? Negar isto é fechar os olhos aos fatos: A licenciosidade americana (e por que não dizer ´ocidental´) é uma das principais promotoras de a) transmissões de DST´s, b) estrangulamento de recursos dos ministérios da saúde para o tratamento de males provocados pela mesma, c) degradação social, como o aumento da pobreza, pois obviamente os males estão interligados. A solução? Para Obama é o aborto. Assim como para um cada vez mais crescente viéis social composto, ao que tudo indica, de pessoas que nunca tiveram de passar pela terrível experiência de retirar uma vida, muitas vezes em avançada fase de gestação, cometendo o pior de todos os crimes, o que mata a própria consciência.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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