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terça-feira, 9 de junho de 2009

Guerra iminente!

COREIA DO NORTE AFIRMA QUE FARÁ UMA ´OFENSIVA SEM MISERICÓRDIA E COM ARMAS NUCLEARES´ SE FOR ´PROVOCADA´

A Coreia do Norte disse hoje que vai usar armas nucleares numa "ofensiva sem misericórdia" caso seja provocada. A retórica parece ter como objetivo dissuadir qualquer punição internacional por causa do recente teste nuclear norte-coreano. "Nossa dissuasão nuclear será um forte meio de defesa... bem como uma ofensiva sem misericórdia será um ataque retaliatório àqueles que tocarem a dignidade e a soberania do país nem que seja um pouco", dizia a agência Central Coreana de Notícias.

Parece ter sido a primeira vez que a Coreia do Norte se referiu ao seu arsenal nuclear como de natureza "ofensiva". Pyongyang tem afirmado que seu programa de armas nucleares tem como objetivo apenas a defesa contra o que chama de tentativas dos Estados Unidos de invadir o país. As tensões que emanam de Pyongyang começam a atingir os nascentes laços empresariais com o vizinho ao sul. Uma empresa de Seul tornou-se a primeira companhia sul-coreana a anunciar, ontem, que estava deixando o complexo industrial da cidade norte-coreana de Kaesong, na fronteira entre os dois países.

Fonte: Yahoo

NOTA: Esta é a ´retórica dos covardes´ - quando vê que não pode conquistar, por meios lícitos, o que quer, toma! Só a Coreia do Norte perde com os devaneios de King Jong-il, seu presidente moleque, que está brincando de ´guerra fria´ com arsenais nucleares. Os Estados Unidos erraram, sim: deveriam ter se voltado à Coreia do Norte e não ao inexpressivo Iraque, que poderia, isolado, ceder às pressões internacionais. Agora, com a imagem desgastada, fica difícil montar qualquer coalisão para impedir que o país mais chantagista da história recente galgue seus objetivos nefastos, enquanto segue em sua tirania promíscua, inominável. A Coreia do Norte persegue ferozmente cristãos, massacra dissidentes políticos, pune implacavelmente jornalistas que denunciam a arbitrariedade do regime comunista vigente e, sobretudo, ameaçam abertamente, com armas nucleares, os que se interpuserem entre si e os seus objetivos nefastos, ditatoriais e contrários a quaisquer esforços sinceros de paz nacional. Enquanto isso, a ONU, com sua incompetência característica (para não dizer ´má fé´) volta-se exclusivamente para o confronto entre israelenses e palestinos, como se o mundo inteiro dependesse do que está acontecendo ali. Ban Ki Moon ordenou uma investigação "completa" em relação à ofensiva israelense, em resposta aos ataques intensos que houve do grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, há um ano. Por dispararem mísseis do sul e ao norte de Israel (lembre-se, leitor, que mísseis também foram disparados do norte, para que Israel culpasse os libaneses, o que não aconteceu), e a partir de escolas, mesquitas e hospitais, Israel precisou revidar, o que ocasionou a morte de civiz, infelizmente. Se a ONU quisesse resolver o problema no Oriente Médio, de fato, já o teria resolvido. A questão não é a extinção do Estado de Israel, como pregam os antissemitas, mas um diálogo incisivo, firme, honesto, levando-se em consideração o FATO de que Israel, uma nação soberana e criada pela própria ONU, em 1948, foi invadida duas vezes por coalizões islâmicas (em 1966 e em 1973), rechaçando as mesmas. As ´áreas de exclusão´ só foram criadas a partir da segunda invasão. Se há algo que precisa ser levado em consideração no diálogo com Israel é isto. Se há algum Estado que deveria sofrer uma forte ingerência não é Israel, a única democracia do Oriente Médio. É a Coreia do Norte, chantagista, tirânica, ofensiva, mortal.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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