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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Parada gay ´explosiva´, literalmente!

UMA BOMBA EXPLODE NA ´PARADA DO ORGULHO GAY´, EM SÃO PAULO. PREFEITO GILBERTO CASSAB ADMITE QUE AV. PAULISTA É ´INADEQUADA´ PARA O MOVIMENTO

As vítimas e testemunhas de uma bomba jogada na noite de domingo (14) no Largo do Arouche, no Centro de São Paulo, relataram ao G1 que foram surpreendidas com a explosão. Segundo elas, o clima era festivo, depois de muitos terem participado da Parada do Orgulho LGBT, encerrada poucas horas antes na Praça Roosevelt, também no Centro. O operador de telemarketing Osvaldo Rodrigues Silva, de 21 anos, estava ao lado da bomba quando esta explodiu e sofreu vários ferimentos no rosto, inclusive sendo atingido em um dos olhos por fragmentos do artefato.

“Depois de participar da Parada, todo mundo se dirige para a Vieira (Avenida Vieira de Carvalho). De repente, vi uma sacola preta, dessas de shopping, pegando fogo. No momento, não dei importância. Em seguida, vi saindo umas faíscas. Então, tapei os ouvidos e tentei proteger o rosto”, contou. O gesto para tentar se proteger de pouco adiantou, dada a violência da explosão. “Meu rosto está machucado, parece que estou com catapora”, disse. Depois de ser atendido no PS da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, para onde foi levado por uma equipe do Samu, Osvaldo precisou se dirigir à Santa Casa de Misericórdia, no Centro, onde faria um exame oftalmológico, devido a uma lesão que sofreu em um dos olhos. “Está manchado de vermelho por causa do sangue”, afirmou.

O operador de telemarketing acredita que a bomba foi produzida por quem a jogou. “Eu acho que foi ele que fabricou porque tiraram pedaços de cano e vidro das pessoas que ficaram feridas. Tiraram um pedaço de vidro do meu queixo. E de um outro rapaz que estava próximo tiraram um pedaço grande de vidro da perna dele”, contou. Segundo ele, um amigo reclamou de dores de ouvido depois da explosão. “A bomba me jogou para trás”, disse.

Fonte: G1

NOTA: Esta, indubitavelmente, foi uma das paradas gay mais violentas de todos os tempos (o que pode ser melhor visualizado na reportagem do Jornal do Brasil), embora um delegado afirme o contrário. A polícia civil ainda não fechou o balanço geral das denúncias (porque precisa contabilizar os boletins de ocorrências a partir da Internet). Ao que foi testemunhado aqui, acrescente-se tráfico de drogas, inúmeras queixas de roubos e furtos. Os tumultos foram tantos que o prefeito de São Paulo, Gilberto Cassab, provavelmente vai realocar a parada, no ano que vem, para uma área mais ´adequada´. Por ´adequada´, entenda-se uma de menor visibilidade perante a mídia para os constantes roubos, assaltos, tráfico e, depois desta edição do movimento, até terroristas explodindo bombas.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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