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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Tão distante... e incrivelmente tão perto!

40 ANOS DA IDA DO HOMEM À LUA E A MENSAGEM DE UM ASTRONAUTA QUE DEDICOU SUA VIDA A VOOS MUITO MAIS ALTOS, MAS MUITO MAIS PRÓXIMOS!

O foguete "Saturno 5", o maior construído até hoje, que levou o módulo lunar do projeto "Apollo". Neste, estava o "Apollo 11", que pousou na Lua.

Há 40 anos, o homem pisava na Lua! Um feito extraordinário! Publicações, universidades, emissoas de TV e Rádio, a Internet - todo mundo comemora um feito que, há um século atrás, seria o mesmo que o produto de um sonho louco, inatingível. A engenhosidade humana parece não ter limites. Contudo, há algo que me impressiona muito mais do que o feito técnico em si. Obviamente que o significado intrínseco de tal façanha teria desdobramentos em várias áreas aqui, na terra, o estilo de vida do homem. Foi assim com uma abertura extraordinária das perspectivas acerca dos objetivos que poderiam ser alcançados; e, de certa forma, o feito ajudou a fundamentar uma resposta prática a uma questão tão primordial quanto o início do projeto espacial russo e americano: por que temos de ir lá? Se, para muitos, a resposta a tal pergunta proveio no ato do homem pisar na Lua, para mim veio na forma como os americanos prepararam sua chegada. Sabedores de que seriam, mesmo que por uns breves instantes, o assunto "ao vivo" mais comentado do planeta, fizeram algo, no mínimo inusitado, quando Neil Armostrong (o primeiro homem a pisar na Lua), leu o Salmo 8:3, a passagem que diz: "Quando olho para os céus, a lua e as estrelas que criastes...".

Vários astronautas pisaram na Lua (houve mais gente por lá do que no profundo das Fossas Abissais, no Pacífico, que chegam a 12 Km de profundidade). Contudo, há um caso interessante é o do ex-astronauta norte-americano James Irwin (foto), tripulante da nave espacial Apolo 15, foi o oitavo homem a caminhar na lua e o primeiro a dirigir um jipe lunar. Ele e seu companheiro de tripulação permaneceram três dias explorando a superfície da lua, a bordo do jipe.

James Irwin era um crente formal, sem grandes entusiasmos pelo trabalho da Igreja. Depois que voltou da lua, as coisas mudaram. Ele confessou: "Quando estava na lua, lembrava-me especialmente do Salmo 121: "Elevo os meus olhos para os montes; de onde vem o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra" (Sl 121:1-2).

Foi em conseqüência desta experiência que ele revelou, após doze dias no espaço, a bordo da Apolo 15, ter sentido a "presença de Deus" e descoberto "a fragilidade do planeta e a necessidade de protegê-lo".


Após aposentar-se da NASA, James Irwin dedicou sua vida à pregação do Evangelho. Fundou uma organização, que denominou "Hight Flight" - Vôo Alto -, destinada ao financiamento das campanhas evangelísticas que realizou pelo mundo. Ele queria dizer ao mundo inteiro de sua experiência com Deus na Apolo 15.

E para quem lhe questionava da relevância deste seu novo projeto, depois da sua aventura no espaço, ele respondia: "A propagação da mensagem de Jesus ao redor do mundo é a coisa mais importante para mim, que me traz íntima satisfação pessoal. Não posso desejar bênção maior, e me senti realizado quando posso contar o que Cristo tem feito na minha vida".


Perguntando, certa vez, se trouxe alguma coisa da lua, ele disse: "Apanhei muitas rochas na lua, sendo uma considerada a mais antiga já encontrada no Universo. Mas Cristo é que é a única Rocha Verdadeira e eterna. A única rocha que não pode falhar é Jesus Cristo, o Filho de Deus e Salvador do mundo".

James Irwin, em toda sua carreira de piloto e especialmente depois de entrar para o programa espacial da NASA, recebeu o treinamento para toda e qualquer sensação física, na busca de grandes altitudes em seu desejo de voar mais e mais. Mais tarde, alguém lhe perguntou: "Como voar até Deus?" A resposta foi: "Preparando-se espiritualmente. Com esperança em Cristo, o Filho de Deus.

Assim estaremos nos preparando mesmo para o vôo mais alto que todos devemos fazer, sem trajes espaciais, sem nave espacial. Vamos voar e encontrar Jesus lá nos céus". Esse vôo final, maior e mais glorioso, o ex-astronauta fez aos 61 anos de idade, no dia 10.08.91, ao falecer de problemas cardíacos, no estado de Colorado, EUA. Para o mundo inteiro ficou o testemunho de um cientista que temeu e honrou o Criador.

Fonte:
Palavras Gospel Músicas

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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