
Em segundo lugar aparece o Chile, seguido de Costa Rica, Uruguai, Austrália e Paraguai. Os Estados Unidos, que registraram 522 óbitos, são o 13º na taxa de mortalidade. Segundo os novos dados do ministério, de confirmações obtidas entre 25 de abril e 22 de agosto, as mortes no Brasil foram registradas em São Paulo (223), Paraná (151), Rio Grande do Sul (98), Rio de Janeiro (55), Santa Catarina (11), Minas Gerais (8), Distrito Federal (2), Paraíba (2), Bahia (2), Mato Grosso do Sul (1), Pernambuco (1), Rondônia (1), Pará (1) e Rio Grande do Norte (1).
O ministério não registra outras mortes ocorridas em outros Estados, que anunciaram óbitos por gripe suína depois do dia 22, como Amazonas e Acre. Os governos de Minas Gerais e Santa Catarina registravam ontem 12 mortes em cada Estado, número inferior ao anunciado pelo governo federal. De acordo com o Ministério da Saúde, os casos graves de síndrome respiratória aguda grave no Brasil permanecem em queda. No entanto, o órgão afirma que ainda não é possível concluir que a tendência seja definitiva, pois existem casos em investigação laboratorial ou que não tiveram as informações sobre a conclusão diagnóstica digitadas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde no sistema de informação.
Segundo o balanço, 480 grávidas - que pertencem ao grupo de risco da gripe suína - foram infectadas pelo vírus A (H1N1). Destas, 58 morreram.
Fonte: TerraNOTA: A urgência da necessidade de mudanças nos serviços básicos (públicos) à população chegou a patamares alarmantes e críticos. Não sei do que mais ´precisamos´ para que algo, de concreto, seja feito pela população. E o pior: a crise no Senado Federal - com bate-bocas, ´cartões vermelhos´ (piada!...), troca de acusações (apenas na frente das câmeras), etc. - revelam como o gravíssimo problema da saúde pública no Brasil é, no mínimo, algo frívolo para os senhores senadores. É, realmente, lastimável.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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