As dez ocorrências mais importantes faladas aqui, na minha opinião, durante este ano de 2009. Cliquem em cima dos títulos para recordarem os artigos completos.
10) ARN-lixo é ignorância evolucionista.
ARN-lixo é um termo cunhado por evolucionistas para se referirem a porções do genoma que, aparentemente, não desempenhavam nenhuma função. Por essa razão, os evolucionistas usavam esse facto como evidência de evolução, mostrando que essas porções eram resquícios do percurso de evolução humana. Eles estavam errados. O chamado ARN-lixo desempenha, de fato, funções importantes.
9) Cavalos e seres humanos partilham grande parte do seu ADN.
Um dos argumentos evolucionistas usados para defender a relação humano-chimpanzé são as similaridades genéticas partilhadas por ambos. Eles costumam apontar a grande semelhança percentual entre o ADN do ser humano e do chimpanzé para evidenciar esse facto. No entanto, o que nós observamos é que quantos mais animais têm o seu genoma mapeado, esse padrão de similaridade não diz nada a respeito de alegadas ancestralidades.
8 ) Olho de camarão tem um design excepcional.
A Natureza está repleta de evidências da existência de um Designer. Um dos designs mais excepcionais talvez seja o do olho da tamarutaca, um crustáceo marinho. Nas palavras do investigador que estudou o olho deste camarão:
“O nosso trabalho revelou o design e mecanismos únicos da placa polarizadora no olho do camarão mantis. Trata-se de algo realmente excepcional, que supera qualquer equipamento que o homem tenha produzido nesse sentido até hoje“.
7) Fóssil de dinossauro mostra aparecimento abrupto das diferentes espécies de dinossauros.
Há 150 anos, Darwin reconheceu na sua obra que o registo fóssil não corroborava a sua teoria de evolução gradual. Ele atribuiu isso à imperfeição do mesmo e esperou que as gerações futuras findassem o debate. Mas hoje, 150 anos e bilhões de novos fósseis depois, o registo fóssil continua a mostrar o mesmo: aparecimento abrupto, explosão de diversidade, estase. A descoberta de um fóssil de dinossauro veio mostrar que este cenário também está presente na classe dos dinossauros.
6) Pegadas humanas mostram falta de evolução.
Paleoantropólogos descobriram umas pegadas no chão. Eles “dataram” estas pegadas como tendo 1,5 milhões de anos. Devido a esse facto, eles disseram que as pegadas são do Homo erectus, uma vez que o Homo sapiens ainda não andava na Terra por essa altura.
O problema é que estas pegadas são exactamente iguais àquelas feitas pelo homem moderno. O tamanho e o espaçamento entre as pegadas reflectem a altura, o peso e o modo de caminhar do ser humano moderno. “Isto é muito sintomático do estilo moderno de andar“, disse Matthew Bennett, da Universidade de Bournemouth, na Inglaterra.
5) Âmbar expõe inconsistência da coluna geológica convencional.
Os cientistas que se debruçam sobre o estudo do âmbar, a resina fossilizada proveniente da casca das árvores, dividem-no em duas categorias, consoante a sua composição química. Um tipo de âmbar é formado por resina das gimnoespérmicas (plantas com sementes e que não produzem flores), o outro por resina das angiospérmicas (plantas com sementes e que produzem flores).
No entanto, âmbar descoberto num depósito de carvão em Illinois, nos Estados Unidos da América, sugere este âmbar apareceu 200 milhões de anos mais cedo do que as flores que lhe deram origem. Este é outro exemplo da inconsistência da coluna geológica.
4) A “árvore da vida” especulada por Darwin não existe.
Darwin acreditava que todas as espécies do mundo estavam relacionadas entre si e poderiam ser organizadas de acordo com uma espécie de “árvore da vida”. Na base dessa árvore estaria o LUCA, o ancestral comum universal. A “árvore da vida” é a única ilustração que aparece em “A Origem das Espécies“, publicado em 1859. 150 Anos depois, sabe-se que esse ícone evolucionista é obsoleto e necessita de ser atirado para o cesto do lixo.
3) A Ida foi um grande fiasco paleoantropológico.
Em Maio deste ano, a comunicação social ficou doida com a Ida, um fóssil de um lémur-macaco que foi aclamado como a grande prova que faltava para comprovar a teoria de descendência comum proposta por Darwin. A Google dedicou um banner a este achado. Muitos jornais fizeram manchete com este animal. Cinco Meses mais tarde, a verdade veio ao de cima: tínhamos sido vítimas, mais uma vez, do departamento de marketing evolucionista.
2) Fisiologia das aves impede que estas descendam de dinossauros.
A afirmação de que alguns dinossauros evoluíram para aves é já um dogma evolucionista. Para os evolucionistas, quando olhas para uma águia estás a olhar para um dinossauro com outras características. No entanto, uma investigação sobre a capacidade pulmonar das aves, conduzida por cientistas da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos da América, indica que é improvável que as aves descendam de algum tipo de dinossauro.
As aves necessitam cerca de 20 vezes mais oxigénio do que os répteis, e é a sua estrutura pulmonar única que lhes permite absorver tanto oxigênio. O seu fémur fixo é o esteio dos pulmões e previne o seu colapso. Desloca um pouco que seja a posição do fémur e tens uma ave morta.
1) Descoberta de material orgânico num hadrossauro.
Os índices de deterioração do ADN e de outras estruturas orgânicas são bem conhecidos pela comunidade científica. O trabalho empírico neste campo indica que este tipo de material decai rapidamente num organismo morto. Por outras palavras, a última coisa que um cientista espera encontrar quando analisa um osso de um animal que ele acredita ter milhões de anos é encontrar coisas como vasos sanguíneos, ADN, proteína, etc.
Este ano, Mary Schweitzer voltou a abalar a comunidade científica ao anunciar a descoberta de vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a “cola” orgânica que mantém as células unidas) de um fóssil de um hadrossauro que, supostamente, tem 80 milhões de anos.
Os milhões de anos evolucionistas foram, assim, mais uma vez demonstrados falsos.
Fonte: A Lógica do SabinoEm Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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