
Uma lei de 2009 determinou a idade mínima como 17 anos, mas foi rejeitada depois que legisladores afirmaram que ela é anti-islâmica. Uma decisão final deverá ser tomada ainda neste mês. As autoridades do Iêmen não confirmaram a morte.
A menina, que teria se casado com um homem na faixa dos 20 anos de idade, morreu no oeste do país, na semana passada, segundo o grupo de defesa dos direitos humanos Fórum das Irmãs Árabes (SAF, na sigla em inglês). Em uma declaração obtida pela agência de notícias Reuters, a diretora regional do Unicef, Sigrid Kaag, disse que a agência da ONU está “horrorizada com a morte de mais uma menina noiva no Iêmen”. Grupos de defesa dos direitos humanos vêm pressionando as autoridades para proibir o casamento de crianças arranjado pelas famílias no Iêmen, que tem uma estrutura social tribal.
Fonte: O VerboNOTA: E observe, prezado leitor, que esta pedofilia institucionalizada é defendida com "unhas e dentes" pelos defensores da sharia, a lei islâmica que o objetivo máximo dos clérigos radicais.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Um comentário:
Essa é a religião da paz e da concor
dia.
Em nome de quem esses PEDÓFILOS fazem suas BARBARIDADES?
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