
Os objetos de estudo foram israelenses de origem árabe, fluentes em árabe e hebraico. Eles se sentaram diante de computadores que lhes mostravam um nome árabe ou judaico acompanhado de uma palavra que descrevia uma característica positiva ou negativa. Os participantes tinham que apertar uma determinada tecla de acordo com as combinações que surgiam e os pesquisadores mediram o tempo gasto no processo como medida do quão automáticas eram as associações entre as duas palavras.
Não foi surpresa – dada a tensão entre árabes e judeus na região – que os voluntários tivessem uma tendência a associar nomes árabes a características boas e nomes judaicos a características ruins. No entanto, o teste foi feito nas duas línguas e os pesquisadores descobriram que esse efeito era muito maior quando o idioma utilizado era o árabe.
“Creio que em inglês sou mais educada do que em hebraico. As pessoas demonstram diferentes facetas em diferentes ambientes. Isso indica que o idioma pode servir para que diferentes personalidades aflorem”, afirma a Dra. Danziger. Uma possível solução para o conflito do Oriente Médio seria fazer com que árabes falassem mais hebraico, e judeus utilizassem mais o idioma árabe.
Fonte: Opinião e NotíciaNOTA: Será que a personalidade está ligada à língua (idioma) falada pelo indivíduo? Particularmente, sou cético e acho as decisões um tanto quanto prematuras. Mais estudos - e exaustivos - devem ainda ser feitos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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