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sábado, 11 de setembro de 2010

"O Código Templário (Pt. 1) - Cruzada Sigilosa" (VÍDEOS)

DA SÉRIE O CÓDIGO TEMPLÁRIO, O DOCUMENTÁRIO: CRUZADA SIGILOSA

A ordem Templária (ou Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão) teve sua aura de mistério revisitada pela sociedade moderna após o estrondoso sucesso de Dan Brown, O Código Da Vinci. Isto porque as fontes literárias para o livro foram, por sua vez, outros livros que especularam - e amplificaram muito! - a efetiva participação dos Templários na guarda de relíquias e tesouros inimagináveis, extraídos de suas expedições ao Templo dos judeus, por ocasião das Cruzadas. Atualmente, são associados à Maçonaria e apontados como detentores de um conhecimento antigo, que só deixou de ser oculto com o sucesso de venda de Dan Brow: Maria Madalena teria sido casada com Jesus e ambos teriam tido uma filha, dando origem a uma linhagem real que, posteriormente, foi chamada de o Santo Graal. Bem, os estudiosos mais respeitados e menos fantasiosos admitem que foi por ocasião das Cruzadas que mitos de relíquias descobertas pelos cavaleiros cruzados foram criados no período medieval. Algumas dessas relíquias eram: o mando de Jesus (o Sudário), a lança que perfurou o lado de Jesus (chamada de "Lança do Destino") e, é claro, o Santo Graal (que seria a taça da Última Ceia, registrada nos Evangelhos). Sabe-se, hoje, que o comércio de relíquias foi, durante muito tempo, um lucrativo negócio para a ICAR e comerciantes dos mais diversos lugares da Europa e Oriente Médio.

Em relação aos Templários, é difícil traçar uma linha que divida, exatamente, a verdade da ficção. O rei Felipe IV da França, endividado com a ordem, incitou o Papa Clemente V tomar medidas que culminariam em ações drásticas contra a ordem. Esta foi oficialmente dissolvida pelo Papa em 1312. O último grão mestre da ordem dos Templários, Jacques De Molay, quando estava na fogueira (1314), supostamente desafiou o rei da França e o Papa Clemente a se apresentarem, juntamente com ele, perante o tribunal de Deus, ainda naquele ano. De fato, no mesmo ano morreram o monarca e o Papa. Curiosamente, Luis XVI, o último rei da França, que foi decapitado por ocasião da Revolução Francesa, era descendente de Felipe IV e, segundo alguns estudiosos, o movimento revolucionário por detrás da Revolução - que foi especialmente cruel contra o clero romano e contra a aristocracia monárquica - foi orquestrado pela insipiente Maçonaria moderna, cujos membros reclamam para si o status de descendentes diretos da extinta ordem templária. O documentário a seguir é a primeira, de duas partes, de uma investigação minuciosa sobre os Templários, desde sua origem, à sua extinção oficial, por ocasião da violenta perseguição da qual padeceram. Teriam os Templários descoberto o tesouro de Salomão, nas ruínas do Templo de Jerusalém? Eram os cavaleiros desta ordem adoradores do diabo? Há quem diga que os Templários se tornaram, secretamente, pagãos. Até que ponto isto é verdade? Qual o real legado da ordem para os dias atuais? O que separa a factualidade da ficção? Bom documentário a todos!


Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

Um comentário:

Anônimo disse...

Tu escrevestes coisas a respeito de Jesus Cristo que não tens embasamento suficiente e nem fontes confiáveis para usar. Essas estórias (com E propositalmente) podem, muito bem, ser produtos de especulação, difamação e distorção, com claros objetivos de vender mais livros através da polêmica (uma das principais ferramentas de escristores de todos os tempos) e, ainda, com base nas crenças dos próprios autores, atrapalhar a fé em uma religião (Cristã) e puxar a brasa para seu assado, dificultando o crescimento da mesma religião e favorecendo a sua.
A maioria do mercado editor, dos escritores e a ampla maioria da indústria do cinema pertence a judeus e o interesse destes sempre foi de destruir a fé cristã.

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