
Em relação aos Templários, é difícil traçar uma linha que divida, exatamente, a verdade da ficção. O rei Felipe IV da França, endividado com a ordem, incitou o Papa Clemente V tomar medidas que culminariam em ações drásticas contra a ordem. Esta foi oficialmente dissolvida pelo Papa em 1312. O último grão mestre da ordem dos Templários, Jacques De Molay, quando estava na fogueira (1314), supostamente desafiou o rei da França e o Papa Clemente a se apresentarem, juntamente com ele, perante o tribunal de Deus, ainda naquele ano. De fato, no mesmo ano morreram o monarca e o Papa. Curiosamente, Luis XVI, o último rei da França, que foi decapitado por ocasião da Revolução Francesa, era descendente de Felipe IV e, segundo alguns estudiosos, o movimento revolucionário por detrás da Revolução - que foi especialmente cruel contra o clero romano e contra a aristocracia monárquica - foi orquestrado pela insipiente Maçonaria moderna, cujos membros reclamam para si o status de descendentes diretos da extinta ordem templária. O documentário a seguir é a primeira, de duas partes, de uma investigação minuciosa sobre os Templários, desde sua origem, à sua extinção oficial, por ocasião da violenta perseguição da qual padeceram. Teriam os Templários descoberto o tesouro de Salomão, nas ruínas do Templo de Jerusalém? Eram os cavaleiros desta ordem adoradores do diabo? Há quem diga que os Templários se tornaram, secretamente, pagãos. Até que ponto isto é verdade? Qual o real legado da ordem para os dias atuais? O que separa a factualidade da ficção? Bom documentário a todos!
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Um comentário:
Tu escrevestes coisas a respeito de Jesus Cristo que não tens embasamento suficiente e nem fontes confiáveis para usar. Essas estórias (com E propositalmente) podem, muito bem, ser produtos de especulação, difamação e distorção, com claros objetivos de vender mais livros através da polêmica (uma das principais ferramentas de escristores de todos os tempos) e, ainda, com base nas crenças dos próprios autores, atrapalhar a fé em uma religião (Cristã) e puxar a brasa para seu assado, dificultando o crescimento da mesma religião e favorecendo a sua.
A maioria do mercado editor, dos escritores e a ampla maioria da indústria do cinema pertence a judeus e o interesse destes sempre foi de destruir a fé cristã.
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