Em fevereiro deste ano a revista Whistleblower publica uma edição dedicada à fraude científica, ao uso da ciência como autoridade pública na deformação mental de milhões, na implantação de políticas mundiais completamente irreais; o título da edição é Hijacking Science [Seqüestrando a Ciência]. O título do post é o de um artigo, escrito por Marylou Barry, nesta edição. O subtítulo do artigo diz: "Grandes cientistas e intelectuais admitem a verdade: 'Eu não quero acreditar em Deus'".
É espantoso, inacreditável, lamentável, estarrecedor e nojento ler os depoimentos de homens ligados à ciência e à cultura sobre seus sentimentos mais mesquinhos e dá-los como argumentos para não acreditar em Deus. A teoria da Evolução é uma desculpa esfarrapada para aqueles que não QUEREM acreditar em Deus. Porque eles "temem que voltemos a acreditar num plano divino", segundo Gordon Rattray Taylor, ex-consultor científico da BBC. "Porque ela [a Evolução] supostamente exclui um criador", como diz Dr. Michael Walker, ex-professor de Antropologia da Universidade de Sidney.
A evolução não é adotada por ser um fato científico comprovado, "Não porque ela seja provada por evidência logicamente coerente, mas porque a única alternativa a ela, a criação, é claramente inacreditável," como afirma D.M.S. Watson, professor de Evolução na Universidade de Londres. Sir Arthur Keith, falecido antropologista físico e chefe do Departamento de Anatomia do Hospital de Londres diz: "A Evolução é não provada e improvável, acreditamos nela porque a única alternativa é a criação, que é impensável."
"Materialismo é uma verdade absoluta, assim não podemos permitir um Pé Divino na soleira da porta," diz Richard Lewontin, ex-professor de genética da Universidade de Harvard.
Dr. George Wald, Prêmio Nobel e professor emérito de biologia da Universidade de Harvard abre o jogo: "Eu não quero acreditar em Deus. Assim, escolho acreditar no que sei ser cientificamente impossível, geração espontânea e evolução". Notem que o indivíduo é Prêmio Nobel e professor emérito de uma das mais famosas universidades do mundo. Imaginem quantos autores de livros escolares este cretino influenciou, livros estes de onde nossos filhos aprendem essa doença mental travestida de teoria científica.
Há mais depoimentos no artigo, mas termino com o depoimento do neto de Thomas Huxley, colega de Darwin, Sir Julian Huxley, ex-presidente da UNESCO: "Suponho que a razão de termos nos lançado sobre a Origem das Espécies foi que a idéia de Deus interferia com nossos hábitos sexuais". Nobre razão! Aí está, a teoria da Evolução tem como fundamento não dados experimentais, não coerência lógica, mas vontade de negar a existência de Deus e desejos sexuais irrefreáveis. Ela é filha de intelectuais moral e intelectualmente pervertidos. Mostrem estes depoimentos a seus filhos quando eles estiverem lendo, nos livros escolares, sobre esta tal "teoria".
Fonte: MSMNOTA: A dra. Nancy Pearcey (Ph. D.), historiadora da ciência, em trabalhos como A Alma da Ciência e Verdade Absoluta revela como "o divórcio entre ciência e religião (especificamente o Cristianismo) é uma aberração da modernidade". Para nós, que trabalhamos com apologética cristã, isto não é novidade. Infelizmente, para o grande público, é. E pior: às vezes, soa como engano. Não há nada de "parcialidade" científica quanto a questões como a origem da vida e a "evolução" das espécies... há interesses escusos (antirreligiosidade) sob os auspícios de argumentos de autoridade.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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