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A partir da próxima sexta-feira (21), representantes do Irã e do grupo denominado P5+1 – que é formado pelos Estados Unidos, o Reino Unido, a Rússia, a China, a França e a Alemanha – reúnem-se para discutir a questão nuclear iraniana. As reuniões ocorrerão até sábado (22), em Istambul, na Turquia.
O programa nuclear iraniano gera desconfiança e críticas por parte da comunidade internacional liderada pelos Estados Unidos. Segundo especialistas, o programa esconde a produção secreta de armas atômicas. Mas os iranianos negam e afirmam que o programa tem fins pacíficos. No começo deste ano, o governo iraniano convidou diplomatas estrangeiros para visitas às instalações nucleares em funcionamento no país. Os convites foram feitos a representantes da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), ao grupo chamado de Movimento dos Não Alinhados, ao G77, à Liga Árabe e aos embaixadores da Síria e da Venezuela.
De acordo com a agência iraniana, os estrangeiros conheceram de perto o reator de água pesada da região Arak e a instalação de enriquecimento da cidade de Natanz. Antes da visita, o comando da União Europeia levantou dúvidas sobre o objetivo dos convites. Desde junho do ano passado, o Irã está submetido a uma série de sanções que atingem principalmente a economia e o comércio do país. A comunidade internacional pressiona para que o governo Ahmadinejad permita vistorias detalhadas, por parte de especialistas internacionais, às instalações nucleares no país.
NOTA: Quando a malfadada ONU irá aprender? Ahhh, quando o primeiro míssil intercontinental nuclear for - Deus nos livre! - lançado pelo Irã!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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