Acompanhe o dr. Jamil Al-Khalili, da Universidade de Surrey, na história sobre um conceito que tem intrigado cientistas e filósofos desde os dias áureos da filosofia grega. O que é o nada? É possível que exista o nada? Se você estiver fazendo uma leitura atenta, prezado internauta, já percebera o paradoxo implícito na última pergunta acima: se o "nada existe", então não é "nada", é algo! Ou seja, se afirmarmos que o nada é, então o nada não é. Da mesma forma, se assumirmos que não existe o nada, precisamos explicar o espaço literalmente vazio entre as partículas subatômicas que compõem toda a matéria do Universo! Como sempre digo: desligue um pouco sua tv e ligue-se no blog Fatos em Foco, que traz para você mais um intrigante documentário: Nada.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Mas, se não existe, de fato, o nada, mas "flutuações quânticas", então como posso chamar o nada de nada? Talvez, os antigos estivessem certos: o nada seria um delírio, uma idéia bizarra e sem sentido, o caminho do "não-ser".... nada mais, nada menos!
"Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos ("nada", "espaço vazio"), mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro". Isaias, 45:18.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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