Em um vídeo que foi postado na internet na última sexta-feira, a deputada afirma que não ser preconceituosa, mas argumenta: "Digamos que eu tenha duas meninas em casa e contrate uma babá que mostra que sua orientação sexual é ser lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. Vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas. E eu não vou poder fazer nada", disse.
"Votei contra a PEC-23 por minhas convicções e não contra este ou aquele segmento de determinada orientação sexual", escreveu a atriz. "Conto na minha família com parentes e amigos homossexuais e os amo, respeito como seres humanos e filhos de Deus. Da mesma forma repudio a agressão aos homossexuais, pois nada justifica tamanha violência."
NOTA: Não é preciso fazer um trabalho hercúleo, deputada, para defender-se da enxurrada (previsível) de críticas que a sra. sofreria, mediante seu corajoso discurso no plenário da Alerj. A tirania do "politicamente correto", que hoje passa pela idolatria da prática homossexual, que imbui-se dos auspícios de "incriticável", violenta a política com uma força avassaladora, ofendendo mais e mais incisivamente os preceitos cristãos da família - que, diga-se de passagem, está presente na maior parte das famílias brasileiras de nossa sociedade. É uma vergonha termos de justificar posicionamentos que encontram tantos respaldos óbvios na realidade, como o que foi defendido pela dep. Myriam Rios. Sua justificativa (pelo que vi, a primeira de muitas que virão...) é o retrato de nossa sociedade doente.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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