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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Uma outra história do oculto, não trivial e pertinente a todos os que tencionam a defesa dos preceitos bíblicos!

"ALIENS ANTIGOS", CONSPIRAÇÃO GOVERNAMENTAL, DEMÔNIOS, "CIÊNCIA NAZISTA" - ESTE ESTUDO TEM O OBJETIVO DE TENTAR SEPARAR FATO DE FICÇÃO (PARTE 1)


Pirâmide do poder, um dos principais símbolos maçonicos,
erigida há pouco tempo na fronteira entre Egito e Israel. O que raios um símbolo esotérico-ocultista como este está fazendo na fronteira de dois países como Israel e Egito. Vc verá, nesta série de estudos, que o islamismo, o cabalismo judaico e as religiões de mistério do Ocidente têm mais em comum do que imaginamos!

Decidi dividir este estudo pois penso que o mesmo ficará demasiado grande para um único post. Cada nome entre os que citei no título acima já daria um estudo por sí só, na nossa perspectiva contemporânea. Mas, meu intuito aqui é falar do movimento crescente de magia negra e esoterismo maçônico, bem como do outro movimento, espiritualista, que tem se apresentado como atalaia da humanidade e denunciado o primeiro como sendo uma "conspiração maçônica ´illuminati´", só que tem misturado as bolas com relação ao cristianismo.

Comecemos pelo primeiro. Não é de admirar que vejamos um novo despertar new age em plenos dias "pós-modernos". Usei este nome propositalmente, pois o que hoje entendemos como "pós-modernidade" é a continuação (aplicação) do que o mundo viu na "modernidade" e, diferentemente do que nos diz o stablishment midiático atual, a modernidade é muito mais do que um período de revoluções político-sociais: foi um período de intensas transformações espirituais.

Na qualidade de estudante de teologia e filosofia, tenho que, necessariamente, estudar a história do pensamento humano. Uma coisa, porém, é estudarmos história a partir de um só ponto de vista, ou seja, com autores comprometidos com esta ou aquela ideologia. Confiar, por exemplo, nos livros didáticos de História que são indicados pelo MEC é um verdadeiro suicídio cultural. Sendo assim, precisamos expandir nossas fontes e, quando o fizemos, encontramos inevitavelmente toda uma nova perspectiva de nossa história que, infelizmente, é completamente omitida dos livros didáticos das bibliotecas universitárias deste país.

Se isto é verdade em relação à História, como um todo, é verdade - por analogia - às suas partes. Não é de admirar que vejamos professores de instituições de ensino superior dizendo as mais crassas bobagens (às vezes, meras repetições) sobre o período conhecido como "modernidade". Este, por sua vez, inicia-se com as revoluções culturais e científicas que já haviam invadido mentes européias desde os séculos XIV e XV. Este é o período do Renascimento, cujo esteio intelectual principal era o ataque ao dogma da autoridade da Igreja. Nada contra, mesmo porque muitos e muitos abusos foram cometidos "em nome de Deus" - e pior: continuariam ainda sendo!

Posicionamentos extremos causam atitudes extremas, e foi exatamente o que se viu na Europa do século XVI. Descartes escreve um livro de filosofia e apologética (é isso mesmo!), as Meditações, em cujo prefácio ele deixa claro que sua intenção, em consonância com os novos tempos que estavam surgindo, era a de "provar que Deus exisitia, bem como responder aos céticos sobre a possibilidade do conhecimento humano, a partir do Cogito" (o "Eu" cartesiano), o que não impressionou muito as autoridades eclesiásticas francesas, para as quais as Meditações foram imediatamente escritas (aliás, criaram-se inúmeras ressalvas à leitura de Descartes, na França, por este período). Diz-se que Descartes "inaugura a modernidade" pois, como bem nos fala o professor Anthony Kenny: "O Cogito é o marco sobre o qual a epistemologia de Descartes é construída" (Uma Nova História da Filosofia Ocidental, v. III, pg. 145). Por quê: porque Descartes parte do "Eu" com acesso "privilegiado à mente", para daí provar que Deus existe (racionalmente) e, posteriormente, o mundo. A guinada epistemológica cartesiana "funda" a modernidade e, some-se a isto, toda a turbulência teológica e social pela qual vinha passando a Europa neste mesmo século tumultuado.

O stablishment educacional de um modo geral congela a modernidade exclusivamente em movimentos revolucionários (a revolução científica - Copérnicana e Galileana, a revolução social - francesa e americana etc.), como se o motor que movesse a humanidade fossem os tais. Isto é um engano deliberado, prezados, pois o motor que moveu, move e sempre moverá a humanidade, prestem bastante atenção nestas palavras que tentarei provar, é a religião! Isto mesmo. Procurarei, aqui, mostrar como a religião teve uma influência enorme e foi premeditadamente ocultada da história, por tal fato servir a interesses poderosos. Não é de admirar que, nos atuais debates acadêmicos sobre o período, nada, nadica de nada seja falado sobre o aspecto religioso que sempre esteve presente na cosmovisão européia, e não foi diferente no período moderno.

Os Illuminati da Baviera
Excerto do livro "Maçonaria: do outro lado da luz", por William Schnoebelen, ex-maçon e ex-bruxo, atualmente palestrante e denunciador do alto escalão da Franco-Maçonaria mundial:

"A origem dos videntes bávaros - ILLUMINATI - pode ser traçada até à seita muçulmana de iluminados do século 16, no Afeganistão, chamada Roshaniya. Vemos (...) a influência penetrante do islamismo nessas sociedades secretas. Weishaupt afiliou-se aos mçaons, entrando para a Loja de Munique em 1777. Ele trabahlou incansavelmente para enxertar o Iluminismo na maçonaria. Weishaupt fez parecer que a sua sociedade trabalhava com finalidades nobres, como a fraternidade da humanidade. (...)

Muitos acharam que o objetivo de Weishaupt era criar um império de "reis filosófos" geniais, com ele mesmo como o rei número um. O grau mais elevado da sua ordem era o de "Homem-Rei". Claramente ele pretendia promover um caos controlado, necessário para a revolução. De vários modos, a Revolução francesa e o Reinado de Terror (vide livros e referências históricas sobre este período) eram típicos dos planos de Weishaupt.


Adam Weishaupt - Este é o fundador da organização tão falada e tão pouco conhecida hoje, intitulada "ILLUMINATI"


"Lei dos Cinco"

A imagem mais forte da feitiçaria iluminista é o sinal de Dagon (Nota: Observe que a maçonaria moderna surge no período conhecido como Iluminismo, movimento filosífico antropocêntrico, cujos valores humanistas foram levados a um radicalismo extremo, em detrimento da imagem e idéia de Deus). A mão estendida com a palma para a frente, os cinco dedos estendidos. Essa "Lei dos Cinco" pautou a história. Weishaupt ensinou que tudo ocorre em grupos de cinco.
O concílio confidencial original (dos Illuminati, ou "Iluminados") era composto de cinco homens (veja bem quem eram): Kölmer (amigo de Weishaupt), Francis Dashwood (do clube satânico "Fogo do Inferno"), Alphonse Donatién DeSade (de quem vem a palavra "sadismo"), Meyer Amschel Rothschild (fundador da grande casa bancária) e Weischaupt. A história humana vem num ciclo de cinco estágios (isto foi reafirmado pela Teosofia, movimento esotérico do século XIX, dirigido por Helena Petrovna Blavatsky, fortemente anti-cristão, e um dos precursores místicos do Nacional Socialismo, conhecido como Nazismo). Os cinco estágios (MUITO POUCOS CONHECEM ESTAS INFORMAÇÕES):

1. Caos (Verwirrung). O ponto de partida de todas as sociedades, e a condição da humanidade em seu estado "natural". Relaciona-se à adoração de deusas da antiguidade, como Lilit (na mitologia esotérica hebraica, a primeira mulher de Adão), Eris, Diana ou Cali.

2. Discórdia (Zwietracht). Aqui, de acordo com o ensino de Weishaupt, uma classe dominante emerge e apodera-se do controle. Isso causa problemas porque o "povo-comum", que não está no topo, ressente-se da imposição de autoridade sobre eles e tenta combatê-la. Weishaupt relacionou este período com a introdução (ou ´imposição´) da adoração de um Deus masculino, como o Deus da Bíblia (também Marduque ou Osíris).

3. Confusão (Unordnung). Weishaupt viu este período como um tempo em que as pessoas tentariam restaurar o equilíbrio entre as duas forças precedentes. (...) É uma tentativa de reprogramar a natureza humana e fazê-la encaixar-se no estágio 2. Ele relacionou este período com o deus-criança (Loqui, Horus, ou algum demônio).

4. Burocracia (Beamtenherrschft). (...) Neste estágio, todas as coisas precisam ser obcessivamente acompanhadas, pois o povo não consegue tomar conta de si mesmo. Weishaupt acreditou que havia um vazio espiritual neste estágio, e que absolutamente nenhuma divindade seria recorrida. O único deus passa a ser a burocracia dominante. O povo não pode suportar este vazio e parte a fantasia, drogas ou loucura. (...) É nesta fase que ocorre a destruição da classe média. Sem a classe média para gerar capital, a inteira desordem acaba no...

5. Resultado (Grummet). Este, ensina o líder dos Illuminati, é a implosão da sociedade - a volta ao caos. A burocracia sucumbe sob o peso dos seus próprios regulamentos e as coisas fogem ao controle. A magia e a natureza voltam a dominar, e o ciclo prepara-se para recomeçar. Daí vem o 32º do Rito Escocês: "Ordem do Caos".

(...) Não tivesse Deus interferido toda a Europa bem que poderia seguido o caminho da França e do "Terror" subsequente. A infiltração de Weishaupt na maçonaria poderia ter sido completa se um mensageiro da AIVB não tivesse sido derrubado do seu cavalo e morto por um raio em 1785. O mensageiro transportava papéis escritos com códigos do Iluminismo, que tratavam dos planos da AIVB para subverter os maçons e os governos da Europa.

A ordem foi descoberta pela polícia e a ordem tornou-se clandestina. Mas ninguém realmente sabe o quanto a AIVB conseguiu penetrar nas lojas, de modo que hoje há muita polinização cruzada entre o Iluminismo (leia-se Illuminati) e a maçonaria. Tanto o Grande Oriente (há vários ligados ao Grande Oriente, formando uma federação no Brasil) quanto os ritos ocultos de Memfis-Mizraim (maçonaria egípcia) apresentam influências da mão de Weishaupt.

O Chanceler Alemão Helmut Schmidt palestrou para a elite do mundo em um local apropriado para palestras no lago (em 1991). Helmut Schmidt, na sua auto-biografia “Homens e Poderes”, a retrospectiva política, disse que é membro do Conselho das Relações Estrangeiras, da Comissão Trilateral e do Grupo Bilberberg. Ele também disse que tem sido um participante ativo em trazer um governo no mundo. O senhor Schmidt também disse no seu livro que os líderes dos corpos globalizados vem sempre para o Bosque todo verão. Ele falou sobre bosques secretos na Alemanha onde eles fazem rituais druídicos, mas indicou que o Bosque Bohemian é o seu lugar favorito para participar desses rituais.

Estranha cerimônia no Club Bohemia, do qual são sócios vários ex-presidentes americanos, e o atual. Observe que os participantes do culto estão fazendo invocações em frente a uma coruja gigante, símbolo de sabedoria em religiões de mistério. De acordo com o site Jesus is Savior, várias espécies de sacrifícios acontecem ali. Um reduto exposto de expoentes máximos das sociedades secretas cujos discursos, recentemente divulgados na imprensa, demonstram claramente que os intuitos de vários dos principais governos do mundo é a instituição de uma Nova Ordem, o que balisa as teorias conspiratórias. Se tudo é tão bom e correto, porque a necessidade de tanto segredo? Por que líderes assumidamente cristãos e várias personalidades influentes e extremamente poderosas estão se reunindo, vestindo roupas estranhas, ao redor de uma coruja gigante, evocando práticas pagâs? Que forças estão atuando nestes encontros? Quais seus objetivos?


George W. Bush numa foto com alguns membros da "Skull and Bones" - Note o símbolo estranho da caveira e os ossos ao meio. Esta foto "embaraçosa" do atual presidente estadunidense é pouquíssimo conhecida!! A sociedade é formada por jovens ricos, com famílias de renome, e seus adeptos têm de preencher postos-chave na geopolítica americana.
Parece que Weishaupt deu asas às ambições geo-políticas des maçons de uma forma não vista desde os templários. Apesar de que a maçonaria sempre teve seus envolvimentos com a política, o uso que Weishaupt fez da Lei dos Cinco, das drogas e das intrigas do ocultismo serviu de alavanca para as correntes malignas da Loja. Esta fusão final da política com a bruxaria criou a maçonaria que conhecemos hoje.".

Obs.: a influência de movimentos sectaristas islâmicos na Europa da alta Idade-Média tem sido redescoberta por mais e mais pesquisas recentes. Há quem afirme, por exemplo, que Adam Weishaupt não foi o criador dos Illuminati da Baviera, mas que ele compilou ensinos de Hassan I Sabbath, que viveu no século XI. Este foi o fundador dos hassassin de onde vem a palavra assassinos, cuja origem está ligada a práticas ascéticas com o uso excessivo do haxixe. A ordem de Hassan I Sabbath destronou reis, aliou-se politicamente com governantes, cujos inimigos foram dizimados e, até hoje, há uma áurea de mistério sobre esta elite criminosa, que tinha por líder um homem que usava de magia negra para alcançar a imortalidade espiritual. Contudo, tudo isto que falei nesta observação pode ser "a outra cabeça do dragão", ou seja, um engodo tão grande quanto as tramas dos funestos illuminati, uma vez que o pessoal que mais tem divulgado a mais fantástica de todas as teorias da conspiração, como mostrarei, são anticristãs e rejeitam, também, a autoridade espiritual da Bíblia. E tudo "herança" da modernidade.

Ou seja, são duas formas de controle.

Outras informações, AQUI.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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