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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Violência da ditadura do "politicamente correto" na Suécia

ESCOLA SUECA PROÍBE AS REFERÊNCIAS NORMAIS ("ELE", "ELA") DE GÊNERO ÀS CRIANÇAS DO PERÍODO PRÉ-ESCOLAR, NUM DOS MAIORES ULTRAJES À PESSOA HUMANA DE QUE SE TEM NOTÍCIA EM TEMPOS RECENTES




Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a "estereotipação" dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino. Os professores e funcionários da pré-escola "Egalia" evitam usar palavras como "ele" ou "ela" e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como "amigos".

"A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos", Jenny Johnsson, uma professora de 31 anos na escola que é sustentada por impostos dos trabalhadores suecos, disse para o jornal Daily Mail. "Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser". A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um "pedagogo de diversidade sexual" para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.

Os pronomes suecos "han" e "hon" (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra "hen", um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais. "Nós usamos a palavra 'Hen' por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à pré-escola", disse Rajalin. "Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: 'Hen está vindo aqui lá pelas 14h'.


Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas". Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre "maneiras modernas de brincar". "Um exemplo concreto poderia ser quando as meninas estão brincando de casinha e o papel de mãe já foi pego por uma e elas começam a disputar", disse Rajalin. "Então sugerimos duas ou três mães e assim por diante".


Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais. "Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual", Tanja Bergkvist disse para a Associated Press, denunciando o que ela chamou de "loucura da diversidade sexual" na Suécia. Bergkvist comentou que aqueles que estão promovendo a igualdade entre os sexos com iniciativas que demolem os papéis sexuais "dizem que há uma hierarquia onde tudo o que os meninos fazem recebe importância mais elevada, mas fico pensando: quem é que decide o que é que tem valor mais elevado? Por que há um valor mais elevado em brincar com carros?"


Bergkvist, que é uma crítica eloquente da promoção que o Estado faz de uma estrutura sexualmente neutra nas escolas e de ambientes acadêmicos focados em estudos de diversidade sexual, comentou em seu blog como exemplo da "loucura da diversidade sexual" no país que o Conselho de Ciências da Suécia, que é sustentado pelo governo, deu uma verba de 80 mil dólares para bolsas de estudos de pós-doutorado para pesquisas no "trompete como símbolo de diversidade sexual".


Fonte: MsM


NOTA: A declaração vencedora de posicionamento mais estúpido da semana: "A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser", de uma professora desta aberração chamada de "escola". Esta prática pseudo-educacional e comprometida com um lobby político mundial - que é, acima de qualquer outra coisa, anticristão - é agressiva, opressora, desestruturadora e alienante! É um ultraje, não somente ao povo da Suécia, como a todo o ser humano! Esta violência que estão cometendo contra estas crianças NÃO pode ficar impune. Estes pseudo-pedagogos e promotores da prática homossexual TÊM de ser impedidos, pois, observe, eles não estão promovendo qualquer neutralidade (pois o NATURAL é que o menino seja MENINO, e a menina seja MENINA), mas, sob os auspícios do "politicamente correto", promovem uma confusão mental nas cabecinhas destas crianças que são impedidas de desenvolverem plenamente suas próprias identidades e acabam, finalmente, por assumirem os preceitos que obviamente estão tentando lhes incutir. "ESTE" ou "ESTA" não é "ISTO"!!! Esses criminosos travestidos de professores deveriam ser presos, processados e multados! Que vergonha para a Suécia!!!

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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