Michael Probst (ASSOCIATED PRESS).
Apesar disso, The Guardian, que que acompanhou detalhadamente a reunião, é pessimista: "Mesmo se a crise for superada, há novos desafios pela frente". Der Spiegel também não está otimista: "Europa escolhe ferramentas desacreditadas para resolver a crise". Nem o britânico The Independent: "A Europa nos acréscimos." Seu chefe histórico, Andreas Whittam Smith, escreveu: "Os banqueiros são os culpados por essa bagunça e ainda não reconhecem".
Outro pessimista é o diretor-gerente do FMI, fala de "progressos significativos" alcançados sem solução.
(En Twitter: #EU #economy #greece)
El Telegraph resalta el acuerdo, y la esperanza de que lo acordado calme a los mercados y reduzca la presión. También ofrece un gráfico con las deudas soberanas y su porcentaje respecto al PIB.
Le Monde destaca el pacto con foto de Nicolas Sarkozy (hay un cierto nacionalismo fotográfico) y el choque entre dirigentes y banqueros durante la negociación. También aporta un gráfico interactivo: de las subprimes a la crisis del euro, cinco años de crisis mundiales.
O Telegraph destaca o acordo e esperança que o acordado tenha resultado em acalmar os mercados e reduzir a pressão. Fornece-nos, também, um gráfico da dívida soberana e sua participação no PIB.
Por si alguien olvidó cómo comenzó todo esto el 15 de septiembre de 2008:
Oakland desaloja. / Stephen Lam (REUTERS).
The New York Times relata que em algumas cidades dos EUA começaram a expulsar os manifestantes do movimento Occuppy Wall Street. O San Francisco Chronicle conta a história de Scott Olsen, um veterano da guerra do Iraque gravemente feridos durante a ação policial. Los Angeles Times pede como terminar as ocupações. Hoje EUA diz que o movimento mede a paciência das cidades. Columbia Journalism Review pediu a um mês atrás, quando Wall Street foi ocupar de um tratamento correcto dos meios de comunicação.The Economist, falando sobre a crise, apresenta um título simples e inteligente: "99%" e um enredo que o justifique.
NOTA: Pelo que tenho lido e visto, prevejo uma crise crescente, prezado internauta, sem uma solução aparente. Dias difíceis para o mundo estão por vir.
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