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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Mais bagunça de alguns "estudantes" da USP

"ESTUDANTES" DA USP FAZEM PROTESTO CONTRA PARCERIA DA UNIVERSIDADE E POLÍCIA MILITAR

O protesto realizado nesta segunda-feira em frente à reitoria da USP reuniu alunos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e estudantes de outros cursos como Psicologia, Ciências Moleculares, Computação, Biblioteconomia, Física, Educação Física e Pedagogia. Segundo levantamento realizado aleatoriamente pela Folha com 37 participantes, 28 responderam ser contrários à presença da PM no campus. Dois afirmaram ser favoráveis e os sete não souberam opinar sobre o assunto. Quatro professores do curso de História também participaram da manifestação. O docente Henrique Carneiro disse concordar com o protesto dos estudantes. "A função da PM não pode ser a repressão de costume", afirmou. Porém, o professor disee ser contrário à ocupação do prédio da USP. A manifestação terminou por volta das 19h40 e reuniu cerca de 300 estudantes.

PROTESTO

Na quinta-feira (27), três estudantes de geografia foram flagrados com maconha no estacionamento da faculdade e isso desencadeou um confronto entre policiais e alunos, quando estes reagiram contra a prisão dos colegas. Desde então, alunos ocupam um prédio administrativo da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Os estudantes afirmam que a polícia tem realizado abordagens truculentas e perseguição, até dentro dos prédios.




Estudantes da USP que ocuparam prédio administrativo da FFLCH carregam caixa com alimentos para dentro do local

APOIO

Um grupo de estudantes da USP (Universidade de São Paulo) marcou um protesto para apoiar a presença da Polícia Militar no campus. O evento está previsto para acontecer às 17h de terça (1º) na praça do Relógio. De acordo com o texto publicado no Facebook, o movimento repudia o episódio de quinta-feira. "A Cidade Universitária é parte da cidade de São Paulo e deve ser tratada como tal. Aqui a lei se cumpre e os fora da lei são devidamente punidos!", diz a nota. "A minoria contra tudo e todos não pode nos impedir de querer o que é nosso de direito!", afirma o grupo em outro trecho.

Fonte: Folha

NOTA: O pior não são os bandidos, que a imprensa cinzenta insiste em chamar de "estudantes", mas o tal professor que, ao invés de pelo menos tentar demonstrar algum resquício de referencia aos alunos - bem, pelo menos isto é o que se espera de um educador -, apazigua a inflamada situação jogando litros de gasolina, ao dizer que fumar maconha é uma questão de "costumes". Ahh, sr. professor, traficar, fumar crack, cheira cocaína, injetar heroína, tomar ecstasy e muitos etecéteras resumem-se numa questão de "costume", então? Parasitas que devoram as mentes dos jovens e o dinheiro público ao revelarem com asneiras como esta que são como "filhos de belial", expressão bíblico-judaica cuja tradução também poderia ser: "não serve para nada".

Um comentário:

Anônimo disse...

Já vem sendo denunciado que a USP é um antro de revolucionário. Chamar de costume o hábito do uso da "marijuana" é forte.
O que estes alunos maconheiros querem é fumar o seu baseado em paz, já que não ocupam o seu tempo com nada produtivo.
O Brasil vai de mal a pior deste jeito

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