O protesto realizado nesta segunda-feira em frente à reitoria da USP reuniu alunos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e estudantes de outros cursos como Psicologia, Ciências Moleculares, Computação, Biblioteconomia, Física, Educação Física e Pedagogia. Segundo levantamento realizado aleatoriamente pela Folha com 37 participantes, 28 responderam ser contrários à presença da PM no campus. Dois afirmaram ser favoráveis e os sete não souberam opinar sobre o assunto. Quatro professores do curso de História também participaram da manifestação. O docente Henrique Carneiro disse concordar com o protesto dos estudantes. "A função da PM não pode ser a repressão de costume", afirmou. Porém, o professor disee ser contrário à ocupação do prédio da USP. A manifestação terminou por volta das 19h40 e reuniu cerca de 300 estudantes.
PROTESTO
Na quinta-feira (27), três estudantes de geografia foram flagrados com maconha no estacionamento da faculdade e isso desencadeou um confronto entre policiais e alunos, quando estes reagiram contra a prisão dos colegas. Desde então, alunos ocupam um prédio administrativo da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Os estudantes afirmam que a polícia tem realizado abordagens truculentas e perseguição, até dentro dos prédios.
APOIO
Um grupo de estudantes da USP (Universidade de São Paulo) marcou um protesto para apoiar a presença da Polícia Militar no campus. O evento está previsto para acontecer às 17h de terça (1º) na praça do Relógio. De acordo com o texto publicado no Facebook, o movimento repudia o episódio de quinta-feira. "A Cidade Universitária é parte da cidade de São Paulo e deve ser tratada como tal. Aqui a lei se cumpre e os fora da lei são devidamente punidos!", diz a nota. "A minoria contra tudo e todos não pode nos impedir de querer o que é nosso de direito!", afirma o grupo em outro trecho.
Fonte: FolhaNOTA: O pior não são os bandidos, que a imprensa cinzenta insiste em chamar de "estudantes", mas o tal professor que, ao invés de pelo menos tentar demonstrar algum resquício de referencia aos alunos - bem, pelo menos isto é o que se espera de um educador -, apazigua a inflamada situação jogando litros de gasolina, ao dizer que fumar maconha é uma questão de "costumes". Ahh, sr. professor, traficar, fumar crack, cheira cocaína, injetar heroína, tomar ecstasy e muitos etecéteras resumem-se numa questão de "costume", então? Parasitas que devoram as mentes dos jovens e o dinheiro público ao revelarem com asneiras como esta que são como "filhos de belial", expressão bíblico-judaica cuja tradução também poderia ser: "não serve para nada".
Um comentário:
Já vem sendo denunciado que a USP é um antro de revolucionário. Chamar de costume o hábito do uso da "marijuana" é forte.
O que estes alunos maconheiros querem é fumar o seu baseado em paz, já que não ocupam o seu tempo com nada produtivo.
O Brasil vai de mal a pior deste jeito
Postar um comentário