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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Tribunal iraniano consulta Ali Khamenei sobre pena a ser aplicada ao Pr. Yousef

ALI KHAMENEI, LÍDER SUPREMO DA RELIGIOSIDADE ISLÂMICA DO IRÃ, PODE DECIDIR SOBRE PENA CAPITAL OU NÃO A SER APLICADA AO PASTOR YOUSEF POR ESTE NÃO NEGAR A FÉ CRISTÃ

Líder supremo do Irã irá decidir ser Pastor Yusef Nadarkhani será executado por crer em Deus
Não se engane com o sorriso de velho bonzinho: este é o chefe supremo da religiosidade islâmica do Irã e um dos mentores de Ahmadinejad, além de ser, ao que tudo indica, um dos principais orientadores "espirituais" de vários clérigos radicais que incitam o terrorismo por todos os territórios dominados pelo Islamismo e até no Ocidente.

Devido a repercussão internacional do caso do Pastor Yusef Nadarkhani, que foi preso por se recusar a negar o cristianismo, o julgamento pode ir parar nas mãos do Aiatolá Ali Khamenei, que é o líder supremo do Irã. Como o Irã é uma Teocracia (país onde a religião está acima do Estado), ele possui autoridade máxima. O advogado do Pastor Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah, o Tribunal decidiu solicitar ao Aiatolá um parecer sobre o caso, e o veredicto pode ser dado a qualquer momento, pois envolver Khamenei em assuntos como esse é incomum. Nadarkhani tem 32 anos de idade e lidera uma pequena comunidade evangélica denominada Igreja do Irã. Ele foi preso em Outubro de 2009 e pode ser condenado à morte por se afastar da religião de seus pais, o islamismo. Segundo a Lei Sharia, ele poderia durante o julgamento, negar o cristianismo e se arrepender, porém o Pastor Nadarkhani se recusa a abandonar a fé em Cristo.

Segundo a agência de notícias AFP, no último dia 30/09 o vice-governador da região de Gilan afirmou que o Pastor Nadarkhani não deverá ser condenado à morte por apostasia, mas sim por supostos crimes contra a segurança nacional. Diversos países se manifestaram contra a sentença e fizeram apelos pedindo que o Pastor fosse libertado, pois ele apenas estava manifestando sua fé, um direito universal. Dentre os países que se manifestaram, destacam-se Alemanha, França, Estados Unidos e o Reino Unido. No Brasil, alguns parlamentares já solicitaram ao Governo que seja feito um apelo ao Irã, pedindo misericórdia, porém o Ministério das Relações Exteriores ainda não se manifestou sobre o caso. Dentre os parlamentares brasileiros que se manifestaram, estão o Pastor Marco Feliciano e o Bispo Marcelo Crivella.

Fonte: Gospel Mais

NOTA: Se você quiser ajudar o Pastor Yusef a escapar da pena de morte por não negar o Cristianismo, clique AQUI.

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