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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AIEA demonstra preocupação com programa nuclear iraniano

AIEA AFIRMA ESTAR ´PROFUNDAMENTE PREOCUPADA´ COM O IRÃ

Os delegados da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), braço das Nações Unidas que monitora o uso da energia nuclear, aprovaram nesta sexta-feira, 18, uma resolução que manifesta "profunda e crescente preocupação" a respeito do programa nuclear do Irã.

Mahmoud Ahmadinejad, presidente iraniano, inspeciona instalações nucleares - Governo do Irã/Reuters
Governo do Irã/Reuters
Mahmoud Ahmadinejad, presidente iraniano, inspeciona instalações nucleares

Veja também:
documento PARA ENTENDER:
O que diz o relatório da AIEA

A resolução teve a aprovação de delegados dos cinco países que também fazem parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas - Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia e China - depois que os ocidentais concordaram com um pedido sino-russo para que não fosse imposto um ultimato ao Irã que forçasse o país a receber inspetores de energia nuclear.

A resolução disse que é "essencial para o Irã e para a AIEA intensificarem o diálogo" e pede à República Islâmica que "cumpra totalmente e sem atrasos com suas obrigações estabelecidas pelas resoluções do Conselho de Segurança da ONU".

O programa nuclear iraniano voltou a ganhar as atenções da comunidade internacional depois que a AIEA divulgou um relatório afirmando que a República Islâmica buscava o desenvolvimento de dispositivos militares capazes de carregar ogivas atômicas. Os iranianos, porém, afirmaram que constetariam o documento, já que não havia provas disso.

As potências ocidentais acusam o Irã de manter o programa nuclear para a produção de armas atômicas e pressionam para que sejam estabelecidas novas sanções sobre Teerã no Conselho de Segurança da ONU. A República Islâmica nega tais argumentos e afirma que enriquece urânio apenas com fins civis. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Estadão

NOTA: Veja bem, prezado internauta: este "chove-não-molha" com o Irã será extremamente prejudicial para o mundo inteiro, não apenas para o Ocidente. É CLARO que os iranianos estão enriquecendo urânio com fins militares e não abrem mão disso pois, fanáticos como são, alegam questão de "segurança nacional" o fato de se "se protegerem" agredindo os outros. É FATO, também, que os iranianos financiaram o sistema terrorista sírio, o Hezbollah, o Fatah e o Hamas, todos contra Israel. Ahmadinejad vocifera aos quatro ventos que "quer islamizar o mundo", algo que ele disse inclusive em visita à Universidade de Columbia (EUA). As suspeitas sobre o fato de Ahmadinejad ter sido um dos terroristas que manteve americanos civis como reféns por mais de 1 ano, na administração Carter, também são crescentes. Com Khomeini e agora com Khamenei, Ahmadinejad segue adiante seu plano de "revolução islâmica", portando-se como uma liderança islâmica radical no Oriente Médio. Se são para "fins civis" o altíssimo investimento que o Irã faz com o enriquecimento de urânio, então prove! Deixe os inspetores da AIEA averiguarem! Este país, por tudo o que representa e como fomenta o ódio em escala global (Ahmadinejad já disse umas 100 vezes que Israrel precisava ser "errradicado do mapa"), deve, sim, sofrer uma sanção pesada da ONU, que mais uma vez prefere seguir o ostracismo das negociações com países com regimes totalitários e terroristas, como a China e a Rússia.

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