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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública

OS FILHOS PERTENCEM A SEUS PAIS, NÃO AO GOVERNO

Embora me preocupe que todo cidadão tenha acesso à saúde, tenho também sérias preocupações com a opinião de que o governo federal detém a solução verdadeira.

A história mostra que sempre que o governo administra o bem-estar das pessoas, seus serviços são ineptos, deteriorados, intrusivos, impessoais, opressivos e muitas vezes falidos.

É por isso que os homens que escreveram a Constituição dos Estados Unidos tinham um sentimento comum que pode ser resumido nesta declaração: “O melhor governo é o governo mais limitado possível”.

Duas cenas perigosas de serviços de saúde estatais vieram à minha atenção recentemente.

Numa reportagem de semanas atrás, o jornalista veterano Bob Unruh do WND disse:

...autoridades governamentais de Michigan estão exigindo que um menino de 9 anos siga o procedimento padrão e tome uma sequência perigosa de medicações de câncer que podem provocar cânceres adicionais — muito embora o menino tenha tido três tomografias que indicaram que o câncer não está presente”.

Unruh acrescentou que apesar do fato de que os tribunais de primeira instância de Michigan decidiram contra as exigências das autoridades de saúde, Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, confirmou que a “Secretaria de Saúde de Michigan entrou com ação para forçar os pais a administrar os produtos químicos em seu filho, muito embora ele esteja livre de câncer conforme mostraram as tomografias do ano passado”.

O jornal Health Impact News Daily acrescentou: “Ken e Erin Stieler são o pai e a mãe de Jacob — que está livre do câncer desde sua tomografia de julho do ano passado. Ele teve duas tomografias desde então, sendo que a mais recente foi em janeiro. As duas mostraram que ele não tem câncer. Apesar de tudo isso, a Secretaria de Saúde de Michigan continua a tentar instaurar processo contra essa família por negligência médica. Se tiverem êxito, forçarão Jacob a recomeçar a quimioterapia apesar do fato de que as drogas em questão não foram aprovadas pela Vigilância Sanitária (nem para crianças em geral nem para esse tipo de câncer). Além disso, essas drogas não asseguram nada perto de uma cura garantida. E, a Vigilância Sanitária exige que os fabricantes de drogas revelem que essas drogas podem fazer com que novos cânceres se formem e podem também provocar doenças coronárias em crianças, problemas de amadurecimento sexual e muitos outros efeitos colaterais em alguns casos”.

Escute aos pais lutarem por seu filho no vídeo em inglês em Health Impact News Daily.

(Minha esposa, Gena, e eu incentivamos aqueles que estão dispostos a ajudar os pais a lutar contra essa imposição estatal dando apoio financeiro para o Fundo de Liberdade de Educar os Filhos em Casa da HSLDA.)

E se você acha que o governo federal nunca lhe dirá o que fazer com a assistência de saúde que seu filho recebe, então considere passagens na Lei de Assistência a Preço Acessível sob o título “programas de visitação doméstica para famílias com crianças novas e famílias com mulher grávida”.

Essa lei estipula (mediante verbas aos estados) programas de visitação doméstica por parte de agentes governamentais para educar os pais sobre conduta de crianças e como lidar com crianças.

Imagine agora como uma cláusula de saúde pode ser usada quando agentes estatais entram na sua casa invocando os valores e crenças deles para impor sobre seus filhos, passando por cima da sua autoridade e experiência como pai e mãe.

O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.

Por mais difícil que seja, precisamos de autoridades governamentais e de um governo federal que deixe a saúde pública para o mercado livre, responsabilidade pessoal e local e auxílio comunitário, onde uns cuidem dos outros.

Tradução e edição: Julio Severo

Fonte: Msn

Um comentário:

Sinais Reais disse...

Infelizmente a verdade nua e crua é essa: o governo invadiu a privacidade do núcleo familiar para destruir e criar uma nova sociedade. Suas ações possuem a cobertura da lei, outras, a cobertura de omissões que, a primeira vista, chamaríamos de irresponsabilidade ou incompetência, mas na verdade são atitudes que compõe um conjunto de ações de um plano já arquitetado. Neste grupo você tem a participação de governo, empresário e religiosos, entre outros tantos, defendendo seus interesses.

Lembro da época em que o governo decidiu distribuir camisinhas para adolescentes nas escolas. Os pais ensinam os valores do casamento e a escola substitui esses valores com a permissividade do sexo irresponsável, sem amor. Meninas com dez anos já possuem vida sexual ativa, muitas já são "mães". As meninas hoje se tornam mulheres sem valores, ausência essa repassada para os filhos, cidadãos de uma sociedade futura doente.

Vivemos uma crise social profunda. Mas as forças do inferno não prevalecerá contra a Igreja.

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