Por Julio Severo (Jornalista e colunista do site Mídia sem Máscara)
Adaptado por Artur Eduardo
Nesta quarta-feira (30) o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), numa medida de interferência extrema, pediu ao Brasil a extinção da Polícia Militar, acusando-a de numerosas execuções extrajudiciais. A principal motivação da ONU foi o recente caso onde foram presos três policiais da Rota — grupo da Polícia Militar —, que, num confronto com o PCC (Primeiro Comando da Capital), na Penha, zona leste de São Paulo, mataram homens do PCC, cujos integrantes estavam armados com fuzis, submetralhadoras, pistolas e revólveres.
A morte dos membros do PCC provocou a crítica da ONU, cobrando a extinção da PM.
Essa não é a primeira vez que a ONU faz cobranças do Brasil. Em fevereiro deste ano, a ONU recomendou a extinção das leis que impedem governo, empresários médicos e mulheres de terem atendidos seus desejos de aborto legal. A cobrança da ONU pela extinção da PM ocorre num contexto social onde mais de 50 mil brasileiros são assassinados por ano. Oficialmente, menos de 10 por cento desses crimes são solucionados. Isto é, mais de 90% dos assassinos são premiados com a impunidade.
É um caso grave onde a ONU deveria fazer cobranças diárias, pedindo ações concretas para eliminar as ações criminosas que assassinam milhares de brasileiros por ano. Pelo bem estar do da população do Brasil, a ONU poderia recomendar o armamento da população brasileira e até mesmo a pena capital, como meio de eliminar indivíduos que assassinam gente inocente. Contudo, a ONU vem trabalhando de forma inversa, exigindo o desarmamento da população civil, numa meta esquerdista de tornar as pessoas totalmente indefesas diante dos assassinos, inclusive abolindo a pena capital para eles. Quem abolirá a pena capital que tem eliminado mais de 50 mil brasileiros por ano? De modo particular, quem abolirá a pena capital para os bebês em gestação que está sendo promovida pela própria ONU?
A PM e até mesmo a ONU deveriam ser investigadas por excessos. Mas se a PM realmente matou integrantes do PCC, deveríamos deixar a população brasileira, que é vítima inocente desses criminosos violentos, opinar. Quem extermina exterminadores da população pode ser considerado bandido? Quem mata inocentes, seja bandido, PM ou ONU, é que deveria levar o rótulo e castigo de criminoso. Quando centenas de milhares de crianças, mulheres e homens inocentes estavam sendo massacrados no Sudão durante mais de uma década, a ONU mal bocejava um protesto. Era um caso de genocídio. Mas a ONU não teve a coragem de cobrar a extinção das forças que estavam exterminando os sudaneses.
As vítimas eram em grande parte cristãos, e os assassinos eram forças governamentais muçulmanas. Mas suspeito que, se por um milagre, alguma nação fornecesse armas para os cristãos, de modo que eles pudessem reagir e matar seus matadores, a ONU prontamente gritaria “genocídio” e permitiria uma ação militar de várias nações contra os supostos abusos de “direitos humanos” cometidos pelos cristãos. Centenas de milhares de cristãos foram mortos, bem debaixo do nariz indiferente da ONU.
Milhões de bebês em gestação estão sendo mortos por leis incentivadas, louvadas e promovidas pela ONU, que não quer o Brasil fora desse negócio macabro. Por isso, o Brasil vem sofrendo pressões da ONU para legalizar o aborto, de modo que governo, empresários médicos e mulheres tenham atendidos seus desejos de exterminar inocentes.
A resistência do povo brasileiro tem sido fabulosa, pois dois gigantes — ONU e governo brasileiro sob o PT — querem o aborto legalizado e o único obstáculo é o povo. A ONU e o governo brasileiro estão também alinhados em outras questões. O governo petista quer a tal Comissão da “Verdade” para premiar ainda mais terroristas comunistas que queriam derrubar o governo do Brasil e instalar uma ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Eles foram detidos pelo governo militar e hoje seus aliados reivindicam, a todo o custo, a canonização desses indivíduos que, fortemente armados, assaltavam bancos e matavam.
Em vez de serem forçados a devolver todo o dinheiro que roubaram, são premiados. Em vez de pagarem por seus assassinatos, são prestigiados. O Dr. Alberto Thieme, que é pastor presbiteriano e era policial militar na época do governo militar, foi uma das milhares de testemunhas que viram as inúmeras atrocidades cometidas pelos comunistas terroristas do Brasil. E a ONU, que nada fez para deter o genocídio do Sudão, apareceu para dar seu selo de aprovação para tal Comissão da “Verdade”.
E agora quer também extinguir a PM? Se a PM matou inocentes, que seja punida. Se matou assassinos, por que puni-la? O que se precisa no Brasil é diminuir o número de assassinos que incham os números de 50 mil assassinatos por ano, não sustentá-los, protegê-los e defendê-los. Se a ONU quiser cobrar o Brasil por esses milhares de assassinatos e até mesmo pedir a extinção do governo petista por seu descaso para com a segurança da população, tudo bem. É uma cobrança e pedido perfeitamente justificáveis. Mas cobranças justas não são o forte da ONU. Se a ONU fez algum bem à humanidade, que tentem reciclá-la. Mas com seu papel no Sudão, em Ruanda, na legalização do aborto e agora na interferência dos assuntos internos do Brasil, sua extinção seriam mais que bem-vinda.
Fonte: MsM
2 comentários:
impressionante essa atitude da ONU para não dizer expressamente ridícula. Com o fito de nos fazer de idiotas a ONU lança mão de uma falácia dessas, pois bem, no Brasil o policial militar acusado de crime sempre foi submetido a investigação e imputado as responsabilidades penais, muitos são excluídos anualmente em todas as polícias militares do Brasil, acompanho de perto várias publicações nesse sentido, mas o mesmo não é observado em outras instituições, a exemplo do juiz pernambucano que foi aposentado compulsoriamente como medida punitiva (aposenta-se com salário 20 vezes maior que o mínimo pago a tantos trabalhadores sofredores)por crime de pedofilia, ou aquele do Ceará que ASSASSINOU um rapaz a olhos vistos numa loja de conveniência e foi foi também aposentado com salário e status de maistrado, pois é... a ONU não se pronuncia em repúdio, porque? Bem, de forma mais popular a sugestão da ONU em acabar a instituição pública porque algum funcionário desta cometeu um crime, se um funcionário da Câmara comete um crime podemos entender que deve acabar a Câmara?, o que realmente se intenta com tal provocação? a ONU tão preocupada com os Direitos Humanos no Brasil, não atua de forma mais digna em relação ao Assad na Síria, detendo-se a um comentário pífio de Ban ki-moon. Pois é...Apoiar a liberação do aborto no Brasil, é um papel da ONU de notoriedade, mas que qual será a próxima medida de apoio, a aprovação da Pena de Morte, pois o aborto é uma pena de morte a um indesejável inocente desconhecido, então é possível a pena de morte pro criminoso conhecido? ou mais uma vez sacrifica-se o cordeiro e liberta-se o lobo (Cristo por Barrabaz) ? Tenho certeza que um plebicito no Brasil sobre quais instituições públicas poderiam ser extirpadas de nossa sociedade surpresas incríveis viriam à tona. o Legslativo e o Judiciário que se cuidem.
Gostaria de parebenizar a postagem e os comentários desta e de tantas outras matérias que tenho acompanhado.
POW,QUERIA Q AS PESSOAS ALIENADAS TIVESSEM MAIS ACESSO A ESSE TIPO DE BLOG,AI AS PESSOAS IAM V Q A ONU E UMA BACTERIA Q S MANIFESTOU E Q TALVZ N TENHA CM TRATAR,SO PROMOVE A LIBERTINAGEM MASCARANDO CM COISA BOA,E O PIOR,TEM PODER E CONSEGUE O Q QUER!
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