DIRETOR DA AIEA AFIRMA: "AMEAÇA DE TERROR NUCLEAR PERSISTE"
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.
Amano disse, às margens da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que uma "bomba suja" - explosivo forte que usa material radioativo ou até nuclear - não teria o efeito destruidor de uma bomba atômica, mas poderia levar ao pânico em massa e a um sério problema econômico. "Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.
O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada. Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários. Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.
Fonte: Estadão
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.
Amano disse, às margens da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que uma "bomba suja" - explosivo forte que usa material radioativo ou até nuclear - não teria o efeito destruidor de uma bomba atômica, mas poderia levar ao pânico em massa e a um sério problema econômico. "Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.
O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada. Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários. Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.
Fonte: Estadão
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