Estudantes de uma universidade americana recolhem assinaturas para uma petição no sentido de legalizar o direito da mulher a matar os seus filhos já nascidos. O louco Peter Singer ganha terreno na cultura.

Desde logo, os membros do Ku Klux Klan seriam imediatamente presos pela polícia, embora não estivessem a defender uma lei que retirasse o direito à vida dos negros americanos. E depois, Obama faria um discurso oficial à nação, condenando essa ideia de petição. E, por último, os me®dia americanos, internacionais, e principalmente o jornal Público, não falariam de outra coisa através de parangonas diárias, e durante uma semana. Mas se um grupo de malucos tenta angariar assinaturas para a legalização do infanticídio, então não são presos, Obama tem mais do que fazer, os me®dia entram em espiral do silêncio. E o mais grave é a ausência de uma condenação oficial da Igreja Católica sobre este caso — e nem poderia ser de outra maneira: "não é o próprio Papa que diz que os católicos andam “obcecados” com o aborto?"! (Acrescento à ICAR, todas as instituições proclamadamente pró-família - grifo nosso).
A decadência acelerada da cultura ocidental vai descambar em violência.
A violência será inevitável, não apenas devido aos valores religiosos, mas sobretudo por uma questão de sobrevivência da sociedade. Chegará um momento em que as sociedades ocidentais serão confrontadas objetivamente com a necessidade de sobrevivência, enquanto sociedade; e quando isso acontecer, não haverá outro caminho senão o recurso à violência. E haverá choros e ranger de dentes.
Fonte: Perspectivas
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