Este é o número de pessoas que perderam a vida entre janeiro e maio deste ano, segundo a secretaria de Segurança Pública do Estado. Só a PM, nos chamados autos de resistência, matou 454. Especialista critica política de enfrentamento.
Fonte: Uol
A "especialista" apologiza, ao que tudo indica, a liberação e a fiscalização do uso de drogas porque há uma corrente ´cada vez mais forte´ nos Estados Unidos que pensa como ela diz. Bem, não sei quais os motivos desta corrente cada vez mais forte nos Estados Unidos, contudo, a incompetência é tão patente, não somente por aqueles que executam e julgam nossas leis, mas principalmente por muitos dos que "analisam" os motivos de nossa ineficácia. Ora, se a mesma "especialista" afirma que a quantidade de assassinatos, em todos os EUA, é um número irrisório em relação à exorbitante marca de assassinatos só no estado do Rio de Janeiro, então ela deveria imaginar que a tese de tal "corrente" (que defende a liberação e a fiscalização das drogas, nos EUA) é defendida em função destes números! O que você acha que aconteceria aqui se uma medida similar fosse admitida? Um recrudescimento no uso das drogas e na carnificina que gira em torno do tráfico? É claro que não! Precisamos de medidas sócio-educativas? Sim!! Mas, observe, prezado leitor: quando falamos que precisamos de medidas sócio-educativas (preventivas) parece que estamos dizendo que "precisamos de mais medidas preventivas"... Não! O Brasil NÃO tem medidas preventivas! Você vê, ouve ou sabe de alguma? Os míseros cartazes que falam do grave problema que são as drogas encontram-se quase que exclusivamente nas delegacias e quartéis! Não há cartazes, outdoors, mensagens na tv ou rádio, nada, nada, nada... Não podemos de maneira irrefletida (como acontece em quase todos os processos no Brasil) e irresponsável, sem nos determos em nossas reais condições, admitirmos ideias radicais que provém de países que estão anos-luz em nossa frente no que diz respeito à aplicação de penas, à estruturação do sistema penal carcerário, à corrupção (ou à minimização da mesma), à remuneração dos oficiais da lei, ao aumento significativo da segurança pública em seus principais centros urbanos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
A "especialista" apologiza, ao que tudo indica, a liberação e a fiscalização do uso de drogas porque há uma corrente ´cada vez mais forte´ nos Estados Unidos que pensa como ela diz. Bem, não sei quais os motivos desta corrente cada vez mais forte nos Estados Unidos, contudo, a incompetência é tão patente, não somente por aqueles que executam e julgam nossas leis, mas principalmente por muitos dos que "analisam" os motivos de nossa ineficácia. Ora, se a mesma "especialista" afirma que a quantidade de assassinatos, em todos os EUA, é um número irrisório em relação à exorbitante marca de assassinatos só no estado do Rio de Janeiro, então ela deveria imaginar que a tese de tal "corrente" (que defende a liberação e a fiscalização das drogas, nos EUA) é defendida em função destes números! O que você acha que aconteceria aqui se uma medida similar fosse admitida? Um recrudescimento no uso das drogas e na carnificina que gira em torno do tráfico? É claro que não! Precisamos de medidas sócio-educativas? Sim!! Mas, observe, prezado leitor: quando falamos que precisamos de medidas sócio-educativas (preventivas) parece que estamos dizendo que "precisamos de mais medidas preventivas"... Não! O Brasil NÃO tem medidas preventivas! Você vê, ouve ou sabe de alguma? Os míseros cartazes que falam do grave problema que são as drogas encontram-se quase que exclusivamente nas delegacias e quartéis! Não há cartazes, outdoors, mensagens na tv ou rádio, nada, nada, nada... Não podemos de maneira irrefletida (como acontece em quase todos os processos no Brasil) e irresponsável, sem nos determos em nossas reais condições, admitirmos ideias radicais que provém de países que estão anos-luz em nossa frente no que diz respeito à aplicação de penas, à estruturação do sistema penal carcerário, à corrupção (ou à minimização da mesma), à remuneração dos oficiais da lei, ao aumento significativo da segurança pública em seus principais centros urbanos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Nenhum comentário:
Postar um comentário