
Portanto, não é se de espantar que o percentual de tevês desligadas no horário nobre cresça. Os números do instituto Ibope que exibem essa “realidade” estão causando frisson, mas não deveriam. Afinal, basta verificar, entre o circulo de amigos próximos, quem vê tanta tevê. Falta tempo, já que o dia segue com 24 horas e as respostas para muitas das necessidades de consumo estejam na web. Nos primeiros 15 dias de novembro, na Grande São Paulo, a taxa de televisores desligados no horário nobre foi de 55%. Nos meses anteriores, a queda foi menor: 57% em outubro, e 60% em setembro. Os números valem para o Brasil inteiro.
É uma má notícia para empresários ligados ao setor e os anunciantes apegados à propaganda de massa. Segundo o próprio Ibope, o atual índice é o pior desde 2004 na região metropolitana de São Paulo. Em 2005, cerca de 63% das TVs ficaram ligadas no horário nobre. No Brasil como um todo, os dados de 2009 são os piores em seis anos. E vão ficar ainda piores com o avanço da banda larga.
Fonte: Estadão
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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