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As crenças da população variam conforme a classe social e a educação. Quanto maiores a renda e a instrução, maior é a parcela de darwinistas e menor a de criacionistas, que dão mais peso à ação divina. Um em cada quatro acham que o ser humano foi criado por Deus há menos de 10 mil anos. Para 8%, a evolução se dá sem interferência divina.
Fonte: Opinião e NotíciaNOTA: O chamado "Evolucionismo Teísta" tem crescido assustadoramente nos centros acadêmicos ocidentais. A proposta tenta aliar "o melhor dos dois mundos", tentando convencer que as ideias do evolucionismo não colidem com o criacionismo. Contudo, para que haja a "adequação" entre os pensamentos, premissas substanciais dos dois movimentos precisam ser amputadas do escopo geral dos respectivos edifícios epistemológicos, descaracterizando tanto um quanto o outro. Particularmente, acho a proposta pífia, incoerente e, portanto, absurda. O criacionismo e o evolucionismo são propostas antitéticas: se uma estiver certa, a outra está errada. E o peso das evidências, sem qualquer dúvida, apontam para a veracidade da proposta criacionista (e não me refiro aqui necessariamente ao criacionismo que interpreta a Terra como um planeta "jovem", com poucos milhares de anos... esta é uma forma de criacionismo). As evidências não suportam todas as premissas do pensamento darwinista, o que está devidamente comprovado com os trabalhos respeitados de cientistas do Design Inteligente.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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