Artistas e arquitectos usaram desde tempos antigos muitas propriedades geométricas e matemáticas: temos alguns exemplos, como o uso refinado das proporções pelos arquitectos do Antigo Egipto, Grécia e Roma ou outros artistas da Renascença como Miguel Angelo, Da Vinci ou Rafael. Mas o que é mais surpreendente para mim é que muitas destas proporções e desenvolvimentos matemáticos também estão presentes na NATUREZA. Podemos encontrar exemplos incontáveis, mas eu decidi apresentar apenas três deles nesta curta animação: A Série de Fibonacci e EspiralA Proporção Dourada e a Triangulação de Delauany e as Tesselações de Voronoi(por Cristobal Vila).
Nature by Numbers from Cristóbal Vila on Vimeo.
Sequência de Fibonacci - Os números de Fibonacci são uma sequência de números. Começa-se com 0 e 1, e obtém-se o número seguinte somando os dois últimos números da sequência. Através desse procedimento temos então a sequência de Fibonacci:
0,1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946…
Na espiral da concha do Nautilus, pode ser percebida a sequência de Fibonacci, pela composição de quadrados com lados de medidas proporcionais aos números da sequência. O primeiro quadrado terá os lados com medida 1, o segundo também, o terceiro terá os seus lados com medida 2, o quarto com medida 5, o sexto com medida 8, etc.
Fonte: DI
NOTA: O DI não se propõe a justificar "perfeição" na Natureza, pois isto seria impossível. Contudo, a premissa teológica - anterior, portanto, à ciência -, é a de que a Terra sofreu uma corrupção natural devido à Queda do homem (o pecado), conforme nos diz Gênesis 3:17. Esta deformidade, por consequência do pecado, originou uma série de turbulências na Terra, as quais são melhor compreendidas e estudadas pela ciência moderna. O fator teológico precisa ser levado em consideração no debate DI / Criacionismo x Evolucionismo.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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