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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O tolo diálogo do tolo

Você já teve um diálogo mais ou menos assim:

"Por que você está falando essas coisas de mim?".
"O quê? Pare de mentir, safado(a)!".
"Por que você está me ofendendo agora?"
"O quê? Quem está ofendendo você?"
"Você!"
"Eeeeeeeeuuuuuuu? Mas, você está muito doido(a) mesmo, não é, seu cínico duma figa?"
"Por que você está com tanto ódio assim?"
"Eeeeeeeeuuuuuuu? O ´odioso´ aqui é você, safado(a)!".
"Que tanto mal lhe fiz para você estar falando de mim assim?"
"Assim como?"
"Com esse ódio.... acusando-me de nem sei o quê...".
"Como não sabe? Mas é muito cínico(a) mesmo, não? Faça-se de desentendido(a)!"
"Não, não sei. Exatamente em quê estou me fazendo de desentendido?"
"Você sabe!".
"Não, não sei".
"Sabe!!"
"Não sei....".
"Sabe e eu já estou cheio desse seu sarcasmo retórico!"
"Que raios de sarcasmo retórico é esse de que você tá falando?"
"Esse seu!...."
"Isso nem é sarcasmo, e muito menos retórico!"
"Você é um falsário. Um hipócrita. Um miserável!"
"Por quê?"
"Porque é... e você sabe que é".
"Não, não sei. Nem sei exatamente do quê você está me acusando. Você está sendo maluco ou covarde, pois além de não dizer nada com nada, finge estar sendo claro e me acusa exatamente do que você está fazendo!"
(Olhando "espantado" ao redor e falando alto, diz): "Estão vendo? Estão vendo? Ele acabou de me xingar!!".

Moral da história: "Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te  faças semelhante a ele. Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos  seus próprios olhos". Pv. 26:4-5. 

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