Pesquisar no blog

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Expiação Limitada ou Universal? - Introdução

A questão da extensão da expiação está fortemente presente na história Batista. A linha de demarcação está no inicio do século dezessete, o berço das origens Batistas. Os “Batistas Gerais”, os primeiros Batistas, acreditavam que a natureza da satisfação de Cristo pelos pecados na cruz estendia-se a cada ser humano. Assim, a expiação era universal em alcance. Os “Batistas Particulares”, em sua maioria, acreditavam que Cristo sofreu apenas pelos pecados dos eleitos. O termo teológico e popular usado para descrever essa ultima posição é “Expiação Limitada”.
Este capítulo examinará várias questões. A questão chave é se a Escritura ensina a Expiação Limitada. Várias questões relacionadas se seguem. Existiram e existem hoje Calvinistas que rejeitam a expiação limitada? Deve-se abraçar a expiação limitada para ser um bom calvinista? Quais são as implicações da expiação limitada para o evangelismo, missões e a pregação?
A meta desse ensaio é ser firme mas justo, simples mas substancial, bíblico mas não bombástico, e evitar um orgulho inapropriado de ignorância bem como um elitismo arrogante. Todas as opções precisam estar sobre a mesa e todas elas devem ser corretamente representadas antes de começar a discernir que ponto de vista é biblicamente verdadeiro. Com frequência em discussões sobre Calvinismo, pessoas usam o mesmo vocabulário, mas definem os termos de maneira diferente. A confusão reina com frequência sobre a própria terminologia. Consequentemente, definir os termos usados nesse capítulo é necessário. O que se segue são rápidas definições de termos:
Expiação, no uso moderno refere-se ao ato expiatório e propiciatório de Cristo na cruz através do qual a satisfação dos pecados foi consumada. Deve-se ser cuidadoso ao distinguir entre a intenção, extensão e aplicação da expiação.
Extensão da expiação responde a questão “Por quem Cristo morreu?” ou “Pelos pecados de quem Cristo foi punido?” Existem apenas duas opções: apenas pelo eleito (expiação limitada) ou por toda a humanidade (expiação universal). A segunda opção pode ainda ser dividida em [a] Dualistas (Cristo teve um desejo desigual de salvar a todos por meio de sua morte) e [b] Arminianos e não-Calvinistas (Cristo teve uma vontade igual para salvar a todos por meio da sua morte).
De acordo com a expiação limitada, Cristo suportou somente a punição prevista pelos pecados apenas do eleito.[1] Consequentemente, ninguém mais pode ou vai receber os benefícios salvíficos de sua morte. Esse termo será usado como um sinônimo para “Expiação Definida”, “Redenção Particular”[2], e “Particularismo estrito”.
De acordo com a expiação universal, Cristo suportou a punição prevista pelos pecados de toda a humanidade.
Dualismo se refere a visão de que Cristo suportou a punição prevista pelos pecados de toda a humanidade, mas não por todos igualmente; ou seja, ele não o fez com a mesma intençãodesígnioou propósito. A maioria dos Calvinistas que rejeitam (ou não defendem) a expiação limitada em um senso Owenico são dualistas.[3]
Particularismo, quando usado em um senso estrito (que é o sentido que usarei neste capítulo), é um sinônimo de expiação limitada ou redenção particular.
Um particularista é alguém que abraça o particularismo, ou seja, a posição da expiação limitada.
Em imputação limitada, os pecados somente dos eleitos foram substituídos por, expiados por, ou imputados a Cristo na cruz.
Em imputação ilimitada, os pecados de toda a humanidade foram substituídos por, expiados por, ou imputados a Cristo na cruz.
Suficiência universal ou Infinita, quando usada por Particularistas estritos, significa que a morte de Cristo poderia ter sido suficiente ou capaz de expiar todos os pecados do mundo se Deus tivesse pretendido fazer isso. No entanto, desde que eles acham que Deus não pretendeu que a morte de Cristo fosse uma satisfação por todos, mas apenas pelo eleito, ele não é realmente suficiente ou capaz de salvar nenhum outro. Quando usado por Dualistas e não-Calvinistas, o termo significa que a morte de Cristo é de uma tal natureza que pode realmente salvar a todos os homens. Isto é, de fato (não hipoteticamente), uma satisfação pelos pecados de toda a humanidade. Portanto, se alguma pessoa perece, isso não é por falta de expiação pelos pecados deles.[4] A culpa caitotalmente neles.
De acordo com a suficiência limitada, a morte de Cristo satisfez apenas pelos pecados dos eleitos. Assim, é limitada em sua capacidade de salvar apenas aqueles por quem Ele sofreu.
Suficiência intrínseca fala da expiação interna ou habilidade infinita abstrata de salvar todos os homens (se Deus assim pretendeu), de tal forma que não teve referencia direta a extensão real da expiação.
Suficiência extrínseca fala da habilidade infinita real da expiação para salvar todo e cada homem, e isso porque Deus desejou ser assim, tal que Cristo, de fato, fez uma satisfação por toda a humanidade. Em outras palavras, a suficiência possibilita a satisfação ilimitada ser verdadeiramente adaptável a toda a humanidade. Todas as pessoas vivas estão em um estado salvável porque o sangue foi suficientemente derramado por eles (Hb 9.22).
Três áreas maiores constituem o objeto da expiação: intenção, extensão, e aplicação. A intenção da expiação, visto estar relacionada com as diferentes perspectivas da eleição, responde a questão: Qual foi o propósito salvífico de Cristo providenciando uma expiação? Ele teve um desejo igual ou desigual na salvação de cada ser humano? Daí, consequentemente, sua intenção necessariamente teve uma influencia sobre a extensão de sua satisfação? Uma passagem crucial nessa conexão é encontrada em 2 Coríntios 5.19: “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo” (KJV). O plano de Deus na expiação foi prover uma punição e uma satisfação pelos pecados como uma base para salvação de toda humanidade e assegurar a salvação de todos os que creem em Cristo.[5] Calvinistas Rígidos[6] creem em expiação limitada e assim interpretam a palavra mundo aqui com o significado de eleito[7] e não toda a humanidade. Eles argumentam que a intenção salvífica limitada de Deus necessariamente requer que Cristo providenciou uma satisfação apenas pelo eleito[8] e assim assegura a salvação apenas pelo eleito. Calvinistas moderados[9], ou seja, aqueles que rejeitam uma expiação limitada estrita, acreditam que o projeto salvifico de Deus foi dualístico: (1) Ele enviou Cristo para a salvação de toda a humanidade, então sua morte pagou a penalidade pelos seus pecados, e (2) Cristo morreu com um propósito especial de, no fim, assegurar a salvação do eleito. A visão do Arminianismo Clássico e do não-Calvinista da intenção da expiação é que Cristo morreu igualmente por todos os homens para fazer possível a salvação para todo aquele que crê, bem como para assegurar a salvação daqueles que creem (os eleitos).[10]
extensão da expiação responde a questão: Pelos pecados de quem Cristo foi punido? Existem duas respostas possíveis. Primeiro, Cristo morreu pelos pecados de toda humanidade, também com igual intenção (Ele morreu pelos pecados de todos e Sua intensão foi a salvação de todos), ou com intenção desigual (Ele morreu pelos pecados de todos mas especialmente pretendeu salvar os eleitos). Segundo, Cristo morreu pelos pecados apenas dos eleitos (particularismo estrito) e pretendeu somente a salvação deles.[11] Todos os Arminianos, Calvinistas Moderados e não-Calvinistas creem que Jesus morreu pelos pecados de toda humanidade.
aplicação da expiação responde a questão, Quando a expiação é aplicada ao pecador? Essa questão tem três respostas possíveis: (1) é aplicada no decreto eterno de Deus. Muitos hyper-Calvinistas sustentam essa visão. (2) é aplicada na cruz a todos os eleitos no momento da morte de Jesus. Alguns hyper-Calvinistas e alguns Calvinistas Rígidos sustentam essa posição, que é chamada “justificação na cruz”. (3) é aplicada no momento que o pecador exerce a fé em Cristo. A maioria dos Calvinistas Rígidos, todos os Calvinistas moderados, todos os Arminianos e todos os não-Calvinistas sustentam essa visão que é o ponto de vista bíblico. A causa última da aplicação está também em disputa visto que os Calvinistas querem argumentar que aqueles que creem em Livre Arbítrio Libertário fundamentam a causa decisiva da salvação na vontade do homem em vez de na vontade de Deus.
Esses três objetos concernentes à expiação (intenção, extensão e aplicação) não podem e não deveriam ser divorciados uns dos outros. O foco deste capítulo é primariamente na questão da extensão da expiação.
Desde o inicio é vital dizer uma palavra sobre a fórmula popular de Pedro Lombardo primeiro explicitamente articulada em suas Sentenças:[12] A morte de Jesus é suficiente por todos, mas eficiente somente pelo eleito. O debate sobre a natureza dessa suficiência é o debate chave na questão da extensão. Calvinistas com frequência afirmam que “o debate não é sobre a suficiência da expiação; todos concordam que a expiação foi suficiente para expiar os pecados do mundo todo”. O debate certamente é sobre suficiência. A posição dos Calvinistas Rígidos sobre a expiação implica que a morte de Cristo é suficiente apenas para salvar o eleito. Os não-eleitos não são salváveis porque Jesus não morreu pelos seus pecados. A suficiência de Jesus é a posição da expiação limitada estrita que é chamada uma suficiência intrínseca (ou uma suficiência descoberta).[13] A ideia é que se Deus pretendeu que o mundo todo fosse salvo, então a morte de Jesus poderia ter sido[14] suficiente por todos (assim tendo um mérito intrínseco suficiente), mas não foi o que Deus pretendeu. A posição dos Calvinistas Moderados e dos não-Calvinistas interpreta o termo “suficiente” com o significado de que Cristo fez satisfação pelos pecados de toda a humanidade. Assim, a morte de Jesus é “extrinsecamente” ou “universalmente” suficiente em capacidade para salvar todas as pessoas. O entendimento da formula de Lombardo é cheia de confusão hoje desde que aqueles em ambos os lados do debate pós-Reforma tem usado isso para articular e defender sua posição frequentemente sem o palestrante especificar em que sentido ele está usando o termo. Sempre que a fórmula é usada, uma questão deve sempre ser levantada: O que significa o termo “suficiente”?
Este ensaio argumentará a favor da expiação ilimitada (uma imputação ilimitada dos pecados a Cristo) e contra a expiação limitada (uma imputação limitada dos pecados a Cristo) sem sequer citar um único Arminiano ou um não-Calvinista. Os melhores argumentos contra a expiação limitada vêm de escritores Calvinistas.[15] Cinco áreas serão pesquisadas em resposta a questão de se a expiação de Cristo é limitada ou ilimitada: Histórica, bíblica, lógica, teológica, e prática.
Fonte: Whosoever Will: A biblical-theological of five-point calvinism, pp. 61-67
Tradução: Walson Sales
——————————————————
[1] Enquanto todos os Calvinistas que acreditam em “expiação definida” acreditam em um tipo de imputação limitada do pecado em Cristo, a maioria deles rejeita o “equivalentismo”; isto é, eles não sustentam uma equivalência (olho por olho) na teoria da expiação, como se existe uma quantidade de sofrimento em Cristo que corresponde exatamente ao número de pecados daqueles que Ele representa. Eu não estou equiparando o “particularismo estrito” com o “equivalentismo”. T. Nettles é um exemplo de alguém que sustenta a visão equivalentista (veja o seu By His Grace and His Glory (Por sua Graça e para sua Glória) [Grand Rapids: Baker, 1986], p. 305-16).
[2] Existe uma variedade dentro deste grupo de pessoas que se descrevem com este rótulo. Dagg escreveu: “outras pessoas que mantém a doutrina da redenção particular, distinguem entre redenção e expiação, e por causa dessa adaptabilidade referida a considerar a morte de Cristo uma expiação pelos pecados de todos os homens; ou como uma expiação por pecado em abstrato” J.L. Dagg, Manual of Theology (Manual de Teologia) [Harisonburg, VA: Gano Books, 1990], 326. Note que Dagg está afirmando que existem duas posições de redenção particular dentro do calvinismo, algo que raramente é reconhecido. Note também que uma dessas posições dentro do calvinismo afirma que Cristo morreu pelos pecados de todos os homens. Isto é tão extraordinário que quando Andrew Fuller modificou o seu ponto de vista como o resultado de sua interação com o Batista Geral Dan Taylor, ele diz explicitamente  que ele concordava com ele sobre “A Extensão Universal da morte de Cristo” (The Complete Works of the Rev. Andrew Fuller, with a Memoir of His Life by the Rev. Andrew Gunton Fuller [As obras completas do Reverendo Andrew Fuller, com a memória da vida dele pelo Rev. Andrew Gunton Fuller] [ed. A.G. Fuller; Rev. ed. J. Belcher; Vol. 2; Harrisonburg, VA: Sprinkle Publications, 1988 (1845), 550). Além disso, no tratamento de Fuller da substituição em suas Six Letters to Dr. Ryland (Suas Seis Cartas para o Dr. Ryland), ele procurou responder a questão sobre “As pessoas por quem Cristo foi um substituto; seapenas o eleito, ou a humanidade em geral”. Ele argumentou que Cristo substituiu a humanidade em geral, mas ele manteve isso em conjunto com sua crença de que Cristo o fez com um propósito efetivo de salvar somente o eleito (Works, 2: 706-09). Fuller pareceu caber no segundo tipo de redencionista particular de Dagg.
[3] “Owenico” refere-se ao tratamento clássico da posição da expiação limitada de John Owen em sua obra The Death of Death in the Death of Christ (A morte da morte na morte de Cristo) (Cornwall, England: Diggory Press, 2007).
[4] C. Hodge (concordando com o Sínodo de Dort) pontuou isso em sua Teologia Sistemática (Grand Rapids: Eardmans, 1993), 2:556-57. O Puritano S. Charnock também argumentou poderosamente esse ponto em “The Acceptableness of Christ’s Death” [A Aceitabilidade da Morte de Cristo], em The Works of Charnock (As obras de Stephen Charnock) (Carlisle, PA: Banner Of Truth, 1985), 4: 563-64.
[5] Veja o tratamento de G. Shultz de 2 Corintios 5. 18-21 em “A Biblical Defense of a Multi-Intentioned View of the Extent of the Atonement” [Uma defesa bíblica e teológica de uma multi-intencionada visão da extenção da expiação] (PH.D. Diss., Southern Baptist Theological Seminary, 2008), 125-31. Schultz, um calvinista moderado, tem um artigo recente que é excelente sobre a extensão da expiação, que é um sumário de sua dissertação. (G. Schultz, “God’s Purposes in the Atonement for the Nonelect” [O propósito de Deus na expiação pelo não eleito], Biblioteca Sacra 165, n 658 [abril-junho 2008]: 145-63.). Seu artigo identifica os muitos propósitos bíblicos para a expiação pelo não eleito, incluindo “o pagamento da penalidade por todos os pecados de todas as pessoas que já viveram” (147).
[6] O termo “Calvinistas Rígidos” é equivalente ao “Calvinista de cinco pontos”.
[7] Aqui geralmente o eleito refere-se ao crente eleito.
[8] Nem todos os Calvinistas dizem que a morte de Cristo providenciou a salvação apenas para o eleito desde que eles diferem entre si mesmos sobre o significado da suficiência da morte de Cristo.
[9] Esses são às vezes chamados de “Calvinistas de quatro pontos”, mas esse rótulo é impreciso.
[10] Eu estou me referindo aqui à posição Arminiana Clássica que não nega necessariamente a segurança do crente. Arminianos Modernos negam a segurança eterna do crente.
[11] A maioria desse grupo, no entanto, admitem que a morte de Cristo resultou em uma graça comum fluindo a todos. O ponto importante aqui é a influência do pecado. Eles não admitem uma imputação ilimitada do pecado em Cristo.
[12] A seção da fórmula foi traduzida recentemente como segue: “Ele ofereceu a sí mesmo no altar da cruz não ao diabo, mas ao Deus triuno e Ele fez isso por todos com respeito à suficiência do preço, mas somente pelo eleito com respeito a sua eficácia, porque Ele trouxe salvação somente pelo predestinado”. P. Lombrado, The Sentences-Book 3: On the Incarnation of the Word [A Encarnação da Palavra] (Trad. G. Silano; Mediaeval Sources In Translation 45; Canadá: Pontificial Institute of Mediaeval Estudies, 2008), 86. O conceito, no entanto, é pelo menos tão antigo quanto Ambrósio (AD 338-397). Veja sua Exposition of the Holy Gospel According to Saint Luke [exposição do Santo Evangelho de São Lucas] (Trad. T. Tomkinson; etna: Center for Tradicionalist Orthodox Studies, 1998), 201-02. Ele escreveu: “Embora Cristo sofreu por todos, porém Ele sofreu por nós particularmente, porque Ele sofreu pela igreja”.
[13] A visão “intrinseca” ou “suficiência descoberta” é discutida e refutada nos escritos de vários Calvinistas, incluindo J. Davenant, An Exposition of the Epistle of St. Paul to the Colossians: With a Dissertation on the Death of Chist [Uma Exposição da Epístola de São Paulo aos Colossenses: com uma dissertação sobre a morte de Cristo] (2 Vols; Londres: Hamilton, Adams, and Co., 1831), 401-404; J. Ussher, “An Answer to Some Exceptions,” [Uma resposta a algumas exceções] em The Whole Works of the Most Rev. James Ussher [Todas as obras do Grande Rev. James Ussher] (Dublin: Hodges, Smith, e Co., 1864), 12:561-571; E. Polhil “The Divine Will Considered in Its Eternal Decrees,” [A vontade Divina consideradas em decretos eternos], nas The Works of Edward Polhil [As Obras de Eduard Polhill] (Morgan, PA: Soli Deo Gloria Publications, 1998), 164; e N. Hardy, The First General Epistle of St. John the Apostle [A primeira Epístola Geral do Apóstolo João] (Edimburg: James Nichol, 1865), 140-41.
[14] John Owen estava consciente do fato que ele e outros foram revisando a fórmula do “Escolásticos” e prefere colocar em termos hipotéticos: “O sangue de Cristo foi suficiente para ter sido feito o preço por todos”[ênfase minha]. Veja The Works of John Owen [as obras de John Owen] (Ed. W. H. Goold; Nova York: Robert Carter and Brothers, 1852), 10:296. Richard Baxter chama a revisão de Owen de uma fórmula lombardiana uma “nova evasão fútil” e refuta sua posição em Universal Redemption of Mankind by the Lord Jesus Christ [Redenção Universal da Humanidade pelo Senhor Jesus Cristo] (Londres: impresso por John Salusbury na The Rising Sun in Cornhill, 1694), 343-45. Essa revisão é também brevemente discutida em W. Cunningham, Historical Theology [Teologia Histórica] (Carlisle, PA: Banner of Truth, 1994), 2:332.
[15] Eu gostaria de agradecer a Tony Byrne por sua pesquisa e assistência nos escritos. Alguns dos materiais usados neste capítulo foram originalmente postados no blog site dele TheologicalMeditations.blogspot.com. tony é um calvinista moderado e um antigo aluno meu em The Criswell College. Ele ultrapassou o seu professor no assunto da extensão da expiação. Seu website tem incontáveis citações dentro do contexto de Calvinistas sobre uma série de temas, desde o amor de Deus, vontade salvifica universal de Deus, graça comum, a oferta do evangelho bem intencionada, a extensão da expiação. Tony tem ajudado grandemente a aguçar meu próprio pensamento nesse assunto.
Fonte: Deus Amou o Mundo

Nenhum comentário:

Ofertas Exclusivas!!!!