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sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Reflexão objetiva sobre ética cristã na atualidade

"FAÇA A COISA CERTA, APESAR DE TUDO"

Este é o título de um excelente livro que foi lançado pela editora Record. O livro “Faça a Coisa Certa Apesar de Tudo”, do autor Kent M. Keith, é realmente um livro fascinante. Digo isto pela proposta do mesoo que, como diz o tema, encoraja os leitores a fazerem a coisa certa, apesar de tudo... apesar deste “mundo louco”, como afirma o autor; apesar da ingratidão, indiferença e egocentrismo das pessoas... Apesar dos sonhos transloucados que infringem marcas a outrem, apesar da apatia, da vociferação que acontece por motivos muitas vezes esdrúxulos. Um trecho que achei muito interessante, no livro, é o que se segue:
As pessoas que se insinuam e se curvam, que são cínicas e se sentem esgotadas, em geral desisitiram de fazer o bem. Pelo contrário, estão simplesmente tentando pegar o que conseguirem para si próprias. Justificam o seu comportamento reclamando que ‘todos são iguais’, que ‘todos pensam somente em sí próprios’. Atribuem seus próprios motivos aos outros. As pessoas que fazem o bem são vistas como pessoas que “fingem” fazer o bem, quando na verdade estão atrás de algo. Resumindo, pessoas que agem movidas pelos seus motivos egoístas ocultos comumente acusam os outros de fazerem a mesma coisa.... Você continua precisando fazer o que é certo, bom e verdadeiro. É aí que se encontra o significado e a satisfação pessois”. (Pág. 46).
O autor deste livro, que hoje é vice-presidente de desenvolvimento e comunicação da Associação Cristã de Moços, em Honolulu, escreveu sobre os famosos “10 Mandamentos Paradoxais”. São pensamentos que vão de encontro ao senso comum, mas que devem ser praticados, pois estão moralmente corretos. Um destes “mandamentos” relatados pelo autor é: “As pessoas são ilógicas, irracionais e egocêntricas. Ame-as apesar de tudo”. E isto me faz lembrar, como membro do Corpo de Cristo, o que nós devemos fazer, em nome do amor, em nome da justiça, e principalmente, em nome do SENHOR.

Uns buscam honrarias humanas, destaque, status. Outros tornaram-se seres amargos e destrutivos, desprovidos de esperança e (no caso, penso ser a maioria do povo brasileiro) tão centrados em determinados problemas, que não conseguem mais sair do aspiral que os leva até estes exatos problemas!! Assim, perdem a verdadeira alegria e motivação de vida, pois quando se entregam a um hedonismo desenfreado como o que estamos vivendo atualmente, ou seja, não há limites para que se satisfaça a vontade pessoal, então podemos taxativamente afirmar que estamos vivendo em uma nação que, há muito, perdeu a real esperança...

Mas, devemos ter fé, unção, amor... Amor que perdoa e que sara as feridas, que ajuda, que recolhe, que chora junto, que luta mesmo (não apenas com palavras cheias de sentimentos vagos), que reconstrói, que exorta pois como diz um ditado inglês: "É um mal sinal quando não se consegue mais enxergar o mal", que investe e insiste na esperança em Deus como sentimento que deve nos salvaguardar de todas as mazelas de um mundo que afunda dentro de si mesmo; amor que nunca, nunca deixa de crer........ apesar de tudo!

"Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito. Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor; visto que andamos por fé e não pelo que vemos. Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor. É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis. Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo." 2 Co. 5:4-10

Pr. Artur Eduardo

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