1 Sm. 16:7b: "...Porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração." Esta é uma verdade inelutável. Tão premente, tão inquietantemente presa e arraigada em nós, que muitas vezes sentimos vergonha de nós mesmos. Quão fácil e rapidamente confundimos virtuosidade com força e beleza. O bom com o belo. A ética com a estética. E assim, somos levados pela vista... por isso, é tão fácil desanimarmo-nos, desencorajarmo-nos, desfalecermos ou o contrário, "animarmo-nos", "encorajarmo-nos", e "fortalecermo-nos"!!
Em dias de confusão e de relaxada e inconsequente troca da crença firme pela percepção de nossos enganosos sentidos, precisamos pedir a Deus que nos dê condições de "olharmos" melhor, para aprendermos a valorizar a essência das coisas, como Samuel (mesmo velho e com anos de experiência) aprendeu quando foi repreendido pelo Senhor para não ungir rei o primogênito de Jessé, mas o seu filho mais novo.. pacato, poeta e pastor de ovelhas, Davi. O vídeo mostra um jovem que pôde, humildemente, mostrar a um público cético e a jurados pretensiosamente soberbos e mais céticos ainda, que o seu próprio mundo não pode viver sobre as bases frouxas da superficialidade que eles construíram para si. Eventualmente, todos nós temos de encarar a verdade que há muito foi escrita na Palavra do Senhor Deus: Que nós julgamos, e vivemos, e estamos (muitas vezes) também construindo o nosso próprio mundo, sim, pela aparência.
Pr. Artur Eduardo
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